Texto a Traga dia Paulo Coelho
Como é possível o Ser humano fazer escolhas dos quais vão contra a sua própria natureza?
Será que o néctar do “AMAR” não é suficientemente forte o bastante para contaminar com o que é mais nobre o coração de seu próximo?
Será que nossa opção de evolução não estaria intimamente ligada a essência da pureza do nosso ser?
Perguntas dos quais as respostas se encontram aonde ainda não buscamos... “em nós mesmo”.
Agora sei que não possuo sabedoria alguma e me encho de rancor em ver meus semelhantes brigando pelo que é certo e justo, sendo que esses são meros zumbis desfrutando de seus prazeres instantâneos.
É uma lastima considerável querer mudar a natureza da massa, mas é nossa missão nunca desistir de trilhar o caminho da liberdade, fraternidade e igualdade.
Não vou à igreja por me considerar perfeito, muito pelo contrario vou porque sei que sou incapaz, incompleto e imperfeito.
Como você, também dependo do amor de DEUS para me completar.
Se ele me confiou a responsabilidade de servi-lo em minha comunidade provavelmente és porque ainda tenho muito que aprender e principalmente ele fez isso para me manter na linha sempre seguindo seus passos...
Obrigado DEUS pelas provações que me tens confiado, a cada uma confirmo ainda mais a minha necessidade de Fé.
Como é boa nossa modernidade...
Alguém abriria mão de todas essas conquistas tecnológicas das quais fazemos uso?
Percebi que das principais ferramentas em uso como as redes sociais em geral e até os inocentes SMS são peças fundamentais do cotidiano de muita gente.
“O QUE ACONTECE HOJE É APROXIMAR OS QUE ESTÃO LONGE E DISTANCIAR OS QUE ESTÃO PERTO”. Fato!
Acredito que a falta de sabedoria acaba nos tornando escravos de nossas próprias invenções. Isso é um tiro no pé.
Famílias inteiras juntas num almoço ou jantar, fazendo “CHECK IN” ou interagindo com os virtuais sem as devidas atenções a quem estão ao lado.
O que se torna desagradável é fazer ou receber visita e todo o assunto abordado já não é mais novidade, pois anunciamos previamente o que fizemos ou deixamos de fazer. Sem dizer no perigo, pois registramos praticamente tudo dando assim à chance dos maus intencionados a chance de praticar algo de ruim a nós ou aos nossos.
É rir para não chorar.
Não estaria na hora de rever todos esses conceitos?
Eu mesmo era um inocente virtual, que colocava praticamente tudo na rede sem saber das consequências futuras.
Se a tecnologia veio para ficar e para tornar o nosso meio mais pratico, porque não fazer uso do bom senso?
A quem tem filhos fica a dica importante, de que aparelhos eletrônicos não transmitem emoções apenas radiação.
Estamos deixando a condição de “humanos” sem sentimentos algum, frios, sem assuntos e até como zumbis em uma sociedade que anseia por liberdade, vivendo em um mundo particular dentro do nosso próprio universo.
Que tal dar inicio a um novo ciclo, onde as redes sociais, os SMS e até os “fones de ouvido” dos barulhos tradicionais musicais ficam em segundo plano?
Agora é uma boa hora para mudar...
Você que anseia por uma palavra agradável logo pela manhã, aceite as condições de seu próximo, mesmo que aparentemente este não seja o mais perfeito e que pareça uma pessoa ranzinza e mal-humorada.
Prometa não reclamar tanto!
Se conseguir evitar, pontos para você.
Sabemos que há situações que precisam ser reclamadas assim como também há situações que precisam ser corrigidas.
Isso nos trás de volta ao caminho que determinamos, pois sem isso como é que poderíamos continuar tranquilos e seguros sem saber se tal escolha foi a melhor opção.
Afinal somos humanos na condição de eternos aprendizes, e que sem esses “puxões de orelha” em momentos oportunos não alcançaríamos o nosso verdadeiro destino.
Se eu tiver uma filha e ela com 12 postar no face. -Vacilou a fila anda.
vou ungir minha sinta e vou... rever meus conceitos por que princípios vem do berço ,essas crianças precisam ser ensinadas e não largadas no mundo como são hoje em dia,se aprenderem cedo mais tarde não vão fazer ...
-Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
Provérbios 22:6
Toda inspiração para tecer algumas linhas de autoajuda não é para ninguém senão a quem escreve.
Geralmente nos identificamos com mensagens e frases expostas na rede, e é com isso que crescemos um pouco mais com as experiências de outros.
Quando conseguimos abrir nosso coração para as pontas dos dedos, pode acreditar que o pensamento descrito estará recheado de energia positiva e com isso ter o poder de transformar e tranquilizar teu dia.
☼ ESTRADA DE PEDRA ☼
Todos nós iniciamos nossa jornada sem uma direção concreta e sem um destino definitivo.
Somos andarilhos em um mundo espetacularmente rico em oportunidades.
O problema é que os primeiros passos são como andar descalço em uma estrada de pedra, tortuosa e difícil em manter um ritmo constante sem se machucar.
As quedas serão inevitáveis, mas sempre teremos a opção de levantar e continuar, mesmo sabendo que é extremamente árdua a tarefa do caminhar.
Mas o que nos faz mover-se sempre em frente?
O destino do qual cada um tem é relativamente nobre e realmente vale a pena busca-la?
Ora, se vamos parar para analisar não sairemos do lugar, e com o tempo de tanto pisar em pedras, acomodaremos os pés com a dor, por isso as provas sempre serão proporcionais às forças que possuímos e nunca menos.
Percebi então que minhas ações atuais não é mais “um objetivo determinado” e sim ajudar ou aprender com aqueles que cruzamos diariamente pelo caminho do qual amparamos ou somos amparados e é esse um dos motivos mais nobres que nós “humanos” temos para adquirir... A Sabedoria.
Se não for nessa vida, com toda certeza iniciaremos do ponto que paramos, sempre evoluindo ou não... A escolha é tua
Ser Pai!
Nascemos com um instinto, dever, e obrigação de sermos provedores e protetores.
A natureza nos cobra uma responsabilidade e atitude de providência alimentar da espécie humana.
Ainda quando criança, somos educados e condicionados para sermos responsáveis, fortes (tipo menino não chora etc.), trabalhadores. Os meninos eram criados paras trabalhar fora de casa e serem chefes de família e já as meninas eram criadas para cuidar da casa da família e dos filhos, e SIM era o mesmo com todas as classes sociais. Por CULTURA Foi-nos tirado o tempo e os costumes sentimentais. Por essas razões nos Homens (Pais) não conseguimos expressar nosso sentimentos como as mulheres (mães) conseguem expressar, não que isso seja de tudo ruim, muito menos triste. Porém doído e cruel é dizer que nós Homens (Pais ) não amamos, não nos importamos com nossos filhos e filhas!
Dê o devido valor ao seu Pai, ou pelo menos respeite-o!
Parabéns Feliz Dia dos Pais!
Vivemos em uma época tão difícil, que nos vislumbramos com os heróis do cinema, salvando a humanidade de terríveis vilões.
O que ocorre é que essa batalha acontece todos os dias a todo o momento em nosso íntimo.
Quem vence sempre é aquele que tem em sua essência a nobreza.
O resto não passa de momento perdidos em campo de batalha.
De nada adianta ir a um templo do senhor para fazer media como cristão, devemos ir à casa do senhor pra nos abastecermos do Espirito Santo para nos purificarmos de nossas enfermidades humanas que nos afastam do pai.
Temos por dever como filhos de Deus de ser moradia do pai, pois ser cristão esta longe de uma simples tradição religiosa, ser cristão e ser como Jesus, renunciar sua vida para o bem do próximo.
Seja CRISTÂO..!
Se existe um Homem,
Feliz que seja,
De apenas uma coisa sei,
Neste homem não há,
Um grão que seja de ciência,
Pois vive plenamente,
Em sua “dessabedoria”,
Mais valendo que mil vidas sábias.
Está aí a felicidade de um tolo,
Pois desconhece algo que o condene,
E livre de parâmetros se encontra,
Pinta, borda, fora das linhas escreve,
Sua primordial epopeia.
Grandiosa obra,
Do autor errante,
História clássica,
Do coração Amante.
“Nossa senhora das paixões perdidas,
Mãe e padroeira das almas desiludidas,
Citou a tua reza crida,
Estás na alma de todos os que sofrem pela amante acometida,
Pela bravia ira da dívida,
Que a certo momento a levou da vida,
Mesmo relutando com a morte garrida,
Traz-me de volta a amante querida”
Amém.
O homem o qual deposita o Amor,
Dentro de qualquer coração algor,
Aquece-se e também ao outro amado,
Sendo assim um Amor por dois conjugado.
Choro por quem se foi,
Amante minha a quem eu amava,
Tinha nela meu prazer,
E do Amor dela me compadecia,
Mas já não vive minha deusa,
Foi tirada de meus braços,
Ah já três anos,
Tendo setecentos e trinta dias meu labor,
Os quais sofro de Amor.
Há muitos anos que a conheço,
Durante todos esses anos sua presença me bastava,
Eu me abstinha do vício,
Amor que mais parece droga,
É bom, vicia, e torna-o dependente,
E então se encontra sem saída,
Restando apenas entregar-se totalmente,
E viver como um amante arraigado, perdido, inumerável.
Não sei por qual razão,
Se por sabedoria, ou mesmo insensatez,
Mas acredito que por necessidade,
Confessei-me a minha madre,
Todos os meus anseios, e paixões,
E como que por convenção ela os aceitou e perdoou,
E com sua benção e permissão, deu-me sua mão,
Hoje apenas para amarmos,
Mas para o vindouro,
Dividirmos o mesmo leito,
Com a aceitação de Deus.
Em Santa Igreja,
Oferecemo-nos a crismar,
Usando de áureos elos,
Apresentando de nossos anelares,
Cônjuges agora somos,
Ambos guardadores,
De apenas um cuidadores,
Chama-se Amor,
Filho de nós.
Em meio a dores de parto,
Ouve-se o Amor a pistar,
E como um anuncio do Criador,
De mais um milagre realizado,
E pela sua graça entregue em meio aos homens,
Mas um silencio ensurdecedor,
Toma de conta da casa,
Não ouve-se mais à Amor,
Nem a parteira,
Nem sua negrinha filha,
Nem a Nanferda,
Pois a mesma teve a vida ceifada,
Uma infecção acometeu-a,
E a levou.
Restando apenas a mim e a Amor,
Pai e filho órfãos de madre e genitora,
Um compadecendo-se do outro,
Há nele os mesmos olhos que os da mãe,
Há em mim o mesmo carinho que da madre.
Escrevo agora de Carvalhais de Baixo Em nosso Solar, Amor já está na idade de suas primeiras palavras,
E está a brincar no pátio,
Olho nas mesmas colinas
E apenas lembro-me de nosso Romance, Amor, Vida e Morte.
Que viva pra sempre,
Nanferda, Amor e Nossa Historia.
Cuido-te porque te amo,
Atenho-me à teus desejos,
Renuncio a mim mesmo,
Pois vivo em ti.
Cauteloso à tuas vontades,
Satisfaço-me em ser teu,
E morto estou diante de minhas paixões,
Pois tenho em tua felicidade,
A minha,
Tenho em teu sorriso,
O meu,
Tenho em teu viver,
O nosso.
Mas distante ainda estás,
Não sinto tua presença junto a mim,
Temo que tenhas ido por para não mais voltar,
Responde-me sem tardar,
Porque anseio tua presença,
Necessito de repartir o mesmo ar,
Ar de afago,
À quentes noites,
Embalada por ruidosos sussurros.
Não se entendo o que se houve,
Mas se interpreta o que se sente.
Não foi à primeira
Não foi à primeira que
descobri
Que o que sinto por ti
É algo fora do normal
Não à segunda
Nem à terceira vez
Que senti o fogo
ardente
Que queima-me por
fora e por dentro
....a chama latente
Que incendeia o meu
centro
Mas sim da última vez
que te vi
E senti que um minuto
era uma eternidade
Quando longe de ti
Minha celebridade
....sei lá se mereço
sofrer
....sei lá se cometi
algum pecado numa
vida anterior
E dele não me
arrependi
Mas sei que… estou
prestes a pecar de
novo
Porque eu não quero
que esta chama
Que vem de dentro do
meu corpo
Torne-se apenas numa
luz incandescente
Que despeja velhas
lembranças
Que torne-se apenas
numa nascente
Ressuscitando as
minhas esperanças,
Esperanças essas
detentoras de um
forte desejo
Que desde que
apaixonei-me por ti
Guardá-las tem-se
tornado um sacrilégio
Exposição "Bolo no Buzu"
de Lilian Morais
É com imenso prazer que apresentamos a retrospectiva da exposição "Bolo no Buzu", uma jornada artística inquietante e multifacetada da artista visual Lilian Morais. O título aparentemente simplório revela-se uma metáfora intricada, cuja complexidade desafia nosso entendimento convencional. O "bolo" presente nesse contexto pode ser interpretado de várias formas, desde o bolo de aniversário celebrado dentro do coletivo até o bolo humano, símbolo de amontoados de pessoas, como punição ou resultado de promessas não cumpridas.
Ao adentrarmos essa exposição de impacto, somos confrontados com a realidade crua e desafiadora das condições precárias do transporte urbano. Lilian Morais capturou, com maestria, a essência dessa vivência coletiva, oferecendo-nos um espelho para refletir sobre as desigualdades sociais e as lutas cotidianas enfrentadas por aqueles que dependem desses meios de transporte. Através de suas telas, somos transportados para dentro e fora dos ônibus, testemunhando assaltos, abordagens policiais e a presença marcante de personagens políticos que, ironicamente, muitas vezes nos dão "bolo" ao não cumprirem suas promessas.
Mas a ousadia de Lilian Morais vai além. Nesta exposição, ela apresenta uma instalação de impacto assustador que nos transporta para os escombros de uma casa demolida pelas chuvas. É uma releitura poética da obra "preta, Bahia preta", do renomado poeta Jorge Carrano. Nessa reconstrução fragmentada, encontramos roupas, brinquedos, pedaços de madeira, fragmentos de móveis e um pé preto, medindo 1,80 metros de altura. É uma representação poderosa das consequências das forças implacáveis da natureza e das desigualdades sociais que afetam de maneira desproporcional as comunidades marginalizadas.
Essa instalação nos convida a refletir sobre a vulnerabilidade das estruturas sociais e a resiliência daqueles que enfrentam as adversidades diárias. Ela nos lembra que, apesar da destruição, a esperança e a resistência persistem nas histórias dos indivíduos que se reerguem diante das dificuldades.
A exposição "Bolo no Buzu" vai além do espaço tradicional das galerias e museus. Ela transcende fronteiras, unindo arte e realidade de forma inovadora. Como parte integrante da experiência, a exposição conta com a participação de poetas performáticos e atores que trazem à vida os personagens retratados nas telas, envolvendo-nos em narrativas intensas e envolventes. E, mesmo que o coquetel seja inexistente, Lilian Morais surpreende ao trazer ambulantes que normalmente vendem bebidas nos pontos de ônibus para o interior do museu, proporcionando uma experiência inusitada e inédita. Essa abordagem disruptiva desafia as convenções estabelecidas, ampliando ainda mais o impacto da exposição.
Em meio a esse cenário complexo, a artista nos convida a questionar o papel do transporte público como um microcosmo da sociedade, onde as desigualdades se manifestam diariamente. As obras de Lilian Morais nos fazem refletir sobre nossa interconexão e a importância de reconhecermos as histórias individuais que se desdobram dentro desses espaços. "Bolo no Buzu" nos convoca a enfrentar as injustiças sociais, a repensar as estruturas vigentes e a encontrar soluções criativas para as questões prementes que afetam nossa sociedade. Junte-se nessa jornada artística que desperta a consciência e ecoa as vozes daqueles que vivem à margem da sociedade. Esta exposição é um convite à reflexão profunda e à transformação social.
Paulo Müller
Graduar e manter a frequência de conceber enxurradas de insights, enquanto outras frequências não podem imaginar..
Cérebro (Neuro aprendizado)
Espiritualidade (Neutralidade)
Universo (Função de onda)
Ou funcionamos de acordo com seus funcionamentos ou seus funcionamentos funcionam de acordo com os nossos..
Tudo não é fácil, mas seria bem menos difícil.
Estar Padeiro
Dormir sabendo que terá que trabalhar
para acordar primeiro que todos
e cedo suando com a massa no ponto
quando todos acordam chorando querendo pão
o pão já está pronto
anoiteceu e não está mais aqui acordado
precisou ir dormir pois estava cansado.
O Padeiro acomoda e não incomoda,
por um mundo com mais Padeiros.
Meditar diariamente, permite enxergar um mundo doente.
A meditação cura e previne quase todas doenças, é técnica e ciência, além de crenças.
Ainda não conseguir meditar é a prova da falta de meditação, mas é preciso se esforçar.
Meditar é estar com Deus, sendo impossível provar o contrário e nunca conseguirá.
Para sair do automático: me-dita-ação.
O importante é estar feliz por não ser perfeito, felicidade esta, por ter alcançado perfeições, tipo, derrubou levanta, sujou limpa, acendeu apaga, utilizou guarda, deve paga, proceder nas documentações, errou refaz.
O ser humano em geral, acha mais fácil achar que não se é perfeito, já a espiritualidade não discorda, mas pedindo para evoluir colecionando perfeições.
O ser humano mistura e distorce assuntos das mesmas ordens, porém, em diferentes vias, sem jogar com a dualidade e neutralidade.
O ser humano quer é um biscoito e dar bala para enganar, na única oportunidade de aperfeiçoar-se.
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