Teu Olhar me Tira do Serio
Sabe quando você quer uma coisa mas só acontence outra? Então: É na involuntariedade do amor que nos perdemos!
Trata-se da tática do discurso incompreensível, da qual nos fala Arthur Schopenhauer em Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. O recurso consiste em “desconcertar, aturdir o adversário com um caudal de palavras sem sentido”, de maneira a fazer acreditar haver matéria onde há apenas forma.
Mude o mundo começando por você.Crie coisas novas nas coisas velhas,viva a nova criação e transmita para o mundo suas emoções
Alguns amores são maldições disfarçadas de bênçãos... tão intensos que machucam, mas tão belos que valem cada dor. É sobre o desejo de compreender o passado, mesmo sabendo que isso pode reabrir feridas; sobre a covardia e a coragem de amar, sobre o trágico e o poético de sentir demais.
Ela está viva… mas, para mim, é como se tivesse morrido. Caminha pelo mundo, respira o mesmo ar, talvez sorria para outros rostos... e ainda assim, dentro de mim, vive apenas o eco do que fomos. Eu a perdi não para a morte, mas para a distância, para o tempo, para o destino que decidiu que o meu amor seria eterno e silencioso. Vivo em luto por alguém que ainda existe.
A saudade me habita como uma doença que não mata, mas também não permite curar. Penso nela todos os dias, como quem toca uma ferida só para ter certeza de que ainda sente. É uma presença que não me abandona, entranhada (literalmente) na pele, nas lembranças, nos espaços entre um pensamento e outro. Ela é ausência e companhia ao mesmo tempo... o fantasma mais vivo que já existiu.
Não há rituais para esse tipo de morte. Ninguém me consola, porque ninguém entende que ela ainda está viva. Mas dentro de mim, algo se fechou... um túmulo de memórias onde repousa o amor que nunca deixou de respirar. A cada batida do meu coração, ouço o murmúrio de tudo o que poderia ter sido, e não foi.
O tempo tenta me convencer a seguir, mas o amor não obedece ao tempo. Ele é teimoso, indisciplinado, cruel. Cresce nas ruínas, floresce no impossível. E eu sigo, condenado a amar uma lembrança viva, a beijar um nome no silêncio, a conversar com uma ausência que me responde dentro da alma.
Há quem morra e deixe saudade; ela, não. Ela ficou viva, e isso é o que mais dói. Porque o mundo pode tê-la, mas eu a carrego no coração como se fosse minha morta particular... uma morta que respira em outro lugar, que sonha outro sonho, mas que nunca deixou de me habitar.
E assim vivo: metade homem, metade lembrança. Um viúvo de alguém que ainda está vivo. Um sobrevivente de um amor que o tempo tentou sepultar, mas que, teimosamente, insiste em renascer em cada amanhecer.
O IRREPETÍVEL
Há acontecimentos na vida que não admitem reedição.
Por mais que a memória tente rearrumar as peças, por mais que o coração procure réplicas, por mais que o desejo se vista de esperança, certos encontros pertencem a um único instante do universo, e jamais regressam com a mesma força.
Não porque falte coragem.
Não porque falte amor.
Mas porque o caos — esse dramaturgo secreto — escreveu um enredo que não se repete.
Há amores que não voltam porque não nasceram para durar: nasceram para revelar.
Há paixões que nos atravessam como relâmpagos — belas, breves, devastadoras — e deixam em nós uma claridade que nenhuma rotina suporta.
E, ainda assim, tentamos.
Tentamos reescrever a história.
Tentamos transplantar a emoção de um corpo para outro, como quem tenta acender uma fogueira com cinzas frias.
Tentamos encaixar um novo rosto no formato exato do antigo.
Tentamos repetir o gesto, o riso, o perfume, o tremor, como quem repete feitiços que perderam o encanto.
Mas o coração não aceita imitadores.
O que nos marcou não foi apenas a pessoa — foi o instante.
A circunstância.
O invisível.
Aquela interseção secreta entre tempo e alma, onde algo se abriu dentro de nós e nunca mais fechou no mesmo lugar.
É inútil reinventar o que foi único.
O universo emocional não admite plágio.
Há feridas que só aquele corpo sabia curar.
Há abismos que só aquela voz sabia atravessar.
Há silêncios que só com aquele olhar faziam sentido.
Há vertigens que só aquele toque despertava.
Transferir esse sentimento para outro contexto é como tentar mover uma constelação inteira para outro céu.
Nenhum encaixe funciona.
A geometria do amor é exata demais para ser manipulada.
Talvez seja essa a beleza brutal da experiência humana:
nem tudo é reaproveitável.
Nem todo amor é reciclável.
Nem toda paixão sobrevive à tentativa de repetição.
O que vivemos uma vez, vivemos uma vez apenas.
E é justamente essa precariedade que faz do instante um milagre.
Não caberá em outro corpo.
Não caberá em outra história.
Não caberá em outra tentativa.
O máximo que podemos fazer é honrar a verdade do que sentimos — e seguir.
Não como quem busca substituições, mas como quem reconhece que há acontecimentos que são portas: abrem-se uma vez e nunca mais se repetem no mesmo lugar.
E talvez seja assim que o caos nos ensina:
não para que reconstruamos o que acabou,
mas para que aceitemos que o irrepetível também é uma forma de eternidade.
O IRREPETÍVEL
Há coisas que não se repetem.
Não por falta de tentativa, mas porque o mundo não devolve o mesmo vento duas vezes.
Você até buscou a fresta que um dia se abriu — a mesma luz, o mesmo acaso, a mesma vertigem. Procurou outro corpo onde a memória coubesse, outra pele com o mesmo ritmo secreto, outro olhar capaz de fazer a respiração errar o passo.
Mas não havia réplica.
O que aconteceu — aconteceu numa combinação que não se fabrica:
um gesto que não estava previsto,
uma falha no tempo,
uma distração do destino.
Foi ali que algo passou por você e não voltou.
Depois disso, tentou reorganizar o enigma.
Mudou a cena, trocou os nomes, alterou o cenário — e o milagre permaneceu imóvel, como se dissesse: não me convoque.
Há eventos que não obedecem.
Você percebeu tarde que não buscava outra pessoa.
Buscava o ruído exato daquele instante — aquele som que só seu coração reconheceu e nunca mais ouviu.
Mas não se captura o eco de algo que só existiu no momento em que rompeu o silêncio.
O resto é tentativa.
E tentativa tem outro brilho.
O que ficou não é lembrança, é marca:
um leve desvio na alma, um lugar onde o mundo tocou e retirou a mão antes que você entendesse o gesto.
Não há como refazer isso.
O universo não trabalha com versões revisadas.
Há histórias que não querem continuação.
Querem apenas ser o que foram:
um rasgo preciso,
um acontecimento sem repetição,
um idioma que você só escutou uma vez
e nunca mais soube pronunciar.
O racismo no Brasil se caracteriza pela covardia. Ele não se assume e, por isso, não tem culpa nem autocrítica. Costumam descrevê-lo como sutil, mas isto é um equívoco. Ele não é nada sutil, pelo contrário, para quem não quer se iludir ele fica escancarado ao olhar mais casual e superficial.
Estrelas
As estrelas
Lindas e distantes
Chegam
Ao meu alcance
Num leve instante
De olhar
Em teu olhar
Mas por que me apaixonei tão rápido?
Por uma pessoa que nem faz meu tipo? Sinceramente, às vezes mereço umas porradas.
Minha alma imatura me cansa.
Eu me sinto muito inferior com ele.
Ele entende perfeitamente minhas
confusões e me desarma facilmente.
Então, QUERIDA, poupe sua beleza!
Apesar de ser uma pessoa boa,
espero que se sinta um traste!
Espero que sinta falta de toda
minha atenção, dos elogios, das
brincadeiras, das conversas, e
até do nosso momento íntimo.
Espero de verdade que sinta
falta de todo carinho que tive
por você. Enfim, boa sorte na
vidasolitária que escolheu ter.
Eu sozinha até posso não interpretar as minhas próprias anotações em inglês mas para quem fala a língua dos anjos um anabaxúivaio já resolve!
Quero olhar em teus olhos somente mais uma vez, poder sentir seu abraço por mais um momento...
Quero olhar em seus olhos somente pra lhe dizer que estou sentindo sua falta, que eu não consigo te esquecer...
(Music By Quézia)
O que faz a gente continuar, além do grande amor que Deus tem por nós? São as pessoas especiais que nos querem bem, que chegam para iluminar as nossas vidas. São aquelas pessoas que nos dizem através de um simples olhar: sou feliz por você existir! Pois é, eu também sou feliz por tê-las comigo, por tê-las em mim.
De que adianta ter um sorriso bonito se é falso?
De que adianta ter um olhar sedutor se não expressa a vontade da alma?
De que adianta falar coisas bonitas, porém contrárias ao que o coração sente?
De que adianta ter personalidade forte e ser fraca e vazia de sentimentos?
Há pessoas que antes de encontrar alguém, precisam primeiro se encontrar.
Vivem sonhando, mas nunca acordam pra realizar.
“Olhar felino, a mais valiosa esmeralda se sentiria lisonjeada em ser comparada com o brilho desse olhar.”
Não precisava dizer que me amava
Já haviam me contado
“Como pode? Nunca disse!”, ele falava
Acho que estava enganado.
Tua feição ao meu lado brilha desguarnecida
Teu sorriso acende com o meu falar
Teu olhar entristece a cada despedida
Cada gesto teu me mostrava o teu amar.
Uma flor, um chocolate, um ursinho
Uma música, um passeio ou um sorriso
Sorte a minha estar com teu carinho
O teu sentimento não precisava de aviso.
Amor não se diz, não se declara, se sente
E o que eu sinto já me deixa bem contente.
Adicionado em 22/07/2009 por Ernesto Martins Faria (ernestomf@ibmecsp.edu.br)
Está na hora de você olhar para dentro e começar a se fazer as grandes perguntas. Quem é você? E o que você quer?
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