Terra
Chapéu de couro!
Nossa terra vale ouro
onde Deus está presente
o trabalho é duradouro
mas o vaqueiro é valente
corre, cuida, pega o touro
e só tira o chapéu de couro
em respeito a nossa gente.
Quem já assistiu àquele filme: O DIA EM QUE A TERRA PAROU?
Nele, a raça humana é condenada à extinção, por extraterrestres.
O homem, depois de submetido a longa análise, é julgado como um ser destrutivo e ruim.
Estou pensando em fazer uma versão atual do filme. Na minha versão, o extraterrestres julgam o homem através do Facebook.
Após a análise, eles concluem que somos tão bons, felizes e preparados, que resolvem dar fim à própria vida.
Melhor colocar um nome diferente: O DIA EM QUE A TERRA ENGANOU
“ Amo todas as cidades que já morei, mas nunca esqueço a que nasci
Cacimbinha terra amada, desse torrão baronil, és minha terra querida
Pedacinho do meu Brasil. “
" Viver na Terra é um espetáculo que fecha a cortina no desencarne para abrí- la novamente no mundo espiritual. "
Parabéns professores desta terra. Que a esperança nunca se perca de nós. Mesmo que muitos queiram apagar a nossa luz, somos nós que acendemos o conhecimento na sociedade. Um professor é o candeeiro que retira as trevas da ignorância.
Eu sou uma evidência, eu pisei nesta terra! não me esqueça, me lembra como alma! e me tenha como esperança. Hetchel Di Moses
SÃO PEDRO DA UNIÃO
Cidade do sudoeste mineiro,
Terra de um povo hospitaleiro.
Sua história vem de um jovem lenhador,
É a razão desse povo trabalhador.
1853 é o marco na história,
Que com o tempo se perde na memória.
Pedro Espetáculo com a foice no roçado,
Encontrou a imagem de um Santo muito amado.
Imagem talhada em madeira,
Escondida entre o mato na ribanceira.
Deve ser milagre, ficou lá o seu segredo,
Por que estava ali a imagem de São Pedro?
Proprietários de terra da redondeza,
Homens dignos de pura nobreza.
Suas terras doaram,
Para construção do sagrado santuário.
Em pouco tempo distrito se tornou.
À comarca de Rio Grande se ligou.
Recebeu o nome de São Pedro da União,
Desde cedo foi um marco na região.
Passos, Jacui e Guaranésia foi certo tempo subordinado,
Adquiriu maioridade, aprendeu bem o recado.
Com o cavalo, o boi e o arado,
Deu a colheita do que outrora foi plantado.
Ao oeste mineiro era ponto de passagem,
Para muitos ele era estalagem.
A cidade que nasceu de uma imagem,
É a mata, é o rio, é a miragem.
Agricultura era a renda do povoado,
Tinha colheita farta em um solo preparado.
O café hoje é sua riqueza,
Tem o cheiro e o sabor da natureza.
Saudades das árvores lá da praça,
Dona Fiica, Dona Chiquita, cheias de graça.
Da igreja com muito amor cuidavam,
Para a fé e a paz dos que rezavam.
No grupo era Dona Encarnação,
Brincadeiras com ela não tinham não.
Calça curta e vergonha de montão,
No recreio tinha manteiga e requeijão.
Bola na rua era alegria da criançada,
Ruas com sarjeta e sem calçada.
Na descida era carrinho de madeira,
Machucava e não tinha choradeira.
Do Ginásio muita saudade,
Da adolescência e também da mocidade.
Festas religiosas eram alegrias da moçada,
Primeiro beijo e primeira namorada.
O campo de futebol era chão duro,
O gramado era futuro.
Aos domingos a peleja era garantida,
Os gols eram alegria da torcida.
Na garagem improvisada,
O bailinho sempre rolava.
A praça era o palco dos amantes,
Dos beijos e abraços picantes.
O rio era a piscina,
Tinha regra e disciplina.
Nas ruas sem asfalto,
A poeira era o assalto.
Nos pomares frutas maduras,
Jabuticaba nas alturas.
Pros garotos uma loucura,
Não tinha cerca e nem altura.
Na escada da igreja matriz,
Tinha musica, tinha raiz.
Serenata muito som e cantoria,
Nas casas uma janela se abria.
Uns saíram outros ficaram,
Desafios enfrentaram.
Temos muita gratidão,
Somos São Pedro da União.
A vida de cada um norteou,
Uma semente semeou.
Na escola que se formou,
Um sonho realizou.
Somos filhos de São Pedro,
Com muita luta e sem segredo.
Recordamos com alegria,
Da cidade que deixamos um dia.
Saudade imensa dos amigos que ficaram,
E de todos que viajaram.
Momentos bons proporcionaram,
Que hoje à tona retornaram.
Saudades!...
Élcio José Martins
Você!!
Que nada faz pelo teu semelhante
Teu egoísmo é a chaga da humanidade.
Na terra, tu reencarnaste
E tudo de ti, na terra vai ficar.
O orgulho, a ganância e a vaidade
Vai para o mesmo endereço..
Ninguém pode se livrar.
Lembre-se!!
A caridade é amor,
é a luz do teu espírito
Quando tu desencarnar.
O tempo passa cada vez mais rápido,
uma hora agora depois vinte e quatro,
cada vez a terra gira mais depressa,
e eu cada vez mais estático.
cronos tem engolido seus filhos,
escancarando diante de nós ,
nossa pobre condição humana,
nos sentimos impotentes e sós,
lutando por futuros incertos,
nos esforçamos a acompanha-lo,
e contra nós criamos flagelos.
A cada badalada um chicote,
ele nos pune ele nos cobra,
mostra como somos pobres,
o tempo nos devora.
Só nos resta como Zeus,
seguir em linha reta,
sem pestanejar e saber,
que o tempo não se pode
vencer, a não ser...
vencer a própria condição,
de humanos frágeis,
matéria orgânica perecível,
e mesmo sendo ágeis,
sucumbidos a destruição,
lutamos para viver mais,
até a última respiração.
O tempo só existe para quem morre,
a imortalidade só existe no espírito,
quando de amor se alimenta a alma...
o tempo é infinito.
Ser Nordeste!
Esse aqui é meu destino
não sei da terra de ninguém
Asa Branca é o nosso hino
e o Nordeste é nosso harém
agradeço ao Deus Divino
ter nascido Nordestino
e como isso me faz bem.
E o vento errante da noite
já não me atemoriza...
Compreendi que ele é apenas o lamento da terra
que por vezes inquieta as almas.
Agora sei que o pior vento
é o que venta aqui dentro...
Cika Parolin
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