Ternura
'TECNOLOGIA'
- Dê-me um GigaByte Amortizador para o ego dividido em Envelopes Virtuais de 512 KiloBytes por gentilza! Ah!!! E que cada pacote contenha uma ação de pelo menos dois minutos no mínimo de um mundo utópico, metafísico, mestiço, desamorável...
- Escaneei sua íris no nosso Eyelock Myris por favor! A entrega será feita usando nosso System Cloud Computing e pagamento PagSeguro Online. Nosso link dinâmico com proxy é um dos melhores e nosso Firewall, como sempre, é 100% livre de Malwares e outras tantas intercepções que atingem a alma. Mas, porque tantos KiloBytes fragmentados?
- Meu holograma está sem sincronismo com o Server Core Advanced. E meu coração, meu coração está sem conexão com o Tegra K3, Xbox One Five, Horizon 6, smartwatches. Agora imagine dormir sem um Sleep Number X15 ao lado? Um Velho Programador sem seu Google Glass e seus míseros 3.000 Coins, sem um amor, violador dos anos 90. Fitando 20 horas por dia excessivos monitores. Respirando tecnologias, perceptíveis datagramas, morfologias. Tantas outras dores...
- 2.048 KiloBytes por conta da casa. Tenha uma boa sorte!
'Não dependa de 'terceiros' para ser feliz. Foque a felicidade em você mesmo(a). Trilhe novos caminhos. Galgue novos horizontes. Se fite em novas escaladas. Com o tempo descobrirá os que circundaram tentando embaraçar a tua felicidade, foram apenas detalhes, minuciosos peçonhentos...
'LIBERDADE'
Bicicleta nas manhãs de inverno.
Tarefa árdua sob o sol de tempestades.
Rabisquei os pulsos na neblina sob a brisa fosca.
Fôlego estreito nas estradas ensopadas.
Trilho autônomo sem folhas.
Rosto embebido nos zigue zagues.
Pedalo/descalços provocando itinerários sem horizontes...
Nos montes, respiro asas.
Poderio de ventos, cheiro ludibriador nas saudades que abatem os tecidos transitórios.
Permutei o adeus das razões.
O amplexo das árvores mórbidas persistem.
Fraquezas nos vestígios abstraíram caminhos tortuosos.
Onde estão meus 'abraços Titãs'?
Desisti do passado.
Sou mais reflexo costurando a alma.
Castiguei a fraqueza do adeus.
Sem chuvas, sobreviverei na insistências das palavras opacas.
Tenho o fulgor das turbulência nas veias.
Pedras? Deixei-as nas veredas.
Tenho a engenharia dos novos horizontes vasculares conquistados...
Sou granizo arremessando dor.
Tenho 'balanços' palmilhando liberdade, quebrando ventos.
A escalada das novas estradas que virão, não mais serão ilusórios.
Sou pássaro nos dias sedentos por emancipação.
Voarei até as montanhas e avistarei a imensidão da nova liberdade que grita, essa que a vida um dia transformará em Fênix...
Queria ser eu, a poeira da biblioteca da suas memórias, pois somente assim, saberia a verdadeira história por de traz de sua ternura.
Do Amor
Lembro de cada pinta em sua pele
E de cada particularidade do seu corpo.
Absorto me recordo de cada beijo seu
De cada instante que me pertenceu.
Todo dia cedo, eu peço para Deus
Para ele dar-te um amor maior que o meu
E se não for pedir demasiadamente
Que o seu amado em definitivo seja eu.
Seu jeito de apenas observar a vida
E de se tocar intensivamente e com carinho
Me faz subir desejos e calafrios pelo corpo
Me enterneço todo com o seu amor por animais.
Sua beleza me faz a deixar sem graça
Quando como uma obra de arte, a venero.
Meus abraços escandalosos a deixam zonza
E nossos beijos demorados quase arrancam a pinta que tens na boca.
Você me rouba o sono e a vida quando estamos separados
E me devolve a vitalidade e a paz quando estamos juntos
Sofro em abstinência quando está distante
E sou o ser mais completo e feliz quando está presente.
E, num belo dia,
eis a aurora,
com o meu barco,
saí das encostas oceânicas,
à cata da mais bela.
A encontrei num Porto,
respirando amor.
E, nesse porto,
porto seguro,
onde vive ternura abundante,
nunca hei de descer,
pois,
em um simples e belo olhar,
sorrindo simplicidade,
andando venustidade,
encontrei meu lar.
Como pode ser o alicerce da sua mente ?
Se não fazes o que tu sentes e não deixas rebater
como pode ser o tesouro da sua alma, se nem ao menos encontra a calma no instante do viver, como pode ser a vitória que tu pregas se o amor você deixa a cegas demonstrando sem querer
não faças aquilo que não desejas mas também não prometa o que não sejas para depois não se arrepender, cuide da sua instancia no momento de importância da sua vida sem viver
Livre, finalmente LIVRE !!!
Estou em estado de graça...
Já sinto os pingos
da grande "Chuva de Felicidade",
nada mais me abala,
nem ninguém nela interfere...
Descansada,
Sigo a vida com ternura,
confiança
e leveza...
Deus está presente,
e já é mais que suficiente...
Deixo o passado para trás..
Inerte, morto.
O que me importa é o "HOJE"
e toda essa Beleza,
Alegria e Paz !
" Como se fosse o brilho do seu olhar em noite escura sua magnitude de sua beleza, que transmite ao meu pulsar sua imensa, ternura."
Havia um tempo...
Chovia.
A chuva convidava: só para vê-la a gente saía.
Quanto mais chovia, mais a gente se queria.
Houve um tempo em que chover era nossa mais pura poesia...
'PRECISAMOS DE UM AMOR'
Que venha com a neblina
Que venha sem perguntar
Que venha sem cortinas
Que venha equalizar
Do tamanho do pulsar
Do tamanho do mundo
Do tamanho peculiar
Do tamanho profundo
Que transforme vida
Que transforme solidão
Que transforme avenidas
Que transforme coração
Que deixe o 'eu' empirista
Que deixe o 'eu' jesuítico
Que deixe o 'eu' futurista
Que deixe o 'eu' místico
Que tenha degraus
Que tenha lucidez
Que tenha litoral
Que tenha solidez
Para colar na emoção
Para colar na geladeira
Para colar nas mãos
Para colar na lareira
'EU AINDA ACREDITO'
No abraço que deixa o sorriso quebrado estilhaçar a alma em amplitude. Quando os olhares implicam sinceridade, e o que basta está acima das desigualdades, cor, raças...
Quando o amor se aproxima e cruza as barreiras do amor dissipado, dos contos e desencontros encarcerados. Nos trépidos prisioneiros, opressivos que não cedem em prol, mas que veem o sol, uma estrela...
Nas amizades que brilham imitando o cantar obcecado dos pássaros, cajados pelo cantar inexpressivo, mas íntegros e blindados, sem hipocrisias. No peito ardente, manando lisura, corrente, serenidade plena e pacífica, distraído na esperança que passa...
'Suga-me como um livro de romance e re/façamo-los diariamente a última página. Até que o 'sempre' permaneça, rodopiando duas vidas em uma.'
[Fgmts Poema 'PROCURA']
Palavras não dizem absolutamente nada. Poucas as pessoas que se tornam grandes com gestos tão pequenos e nobres.
'FALTA'
Do cheiro das escolhas que brotavam nossos sonhos. Das bocas
mesclando a vereda dos passos. Dos sorrisos abrasivos que queimavam serenamente os dias sedentos, mãos entrelaçadas, corpos misturados...
Das estradas que se encontravam na neblina, com suas curvas
intermináveis e longas. Da contaminação dos dias afortunados, Dos olhares que se consumiam colados, noites quentes e febris...
Do quarto que gritava. Da chama nos 'eus' que queimava. Das
almas que se faziam recíprocas dissipando palavras, atiçando a
paixão. Dos tijolos estáveis levantados um a um, paredes sólidas...
Agora cinzas, os discursos empoeirados falam do tempo, promovendo falta/geada/calafrio. Tudo tóxico! Inflama o presente, não cicatriza o grito. Vai queimando a pele, transformando-se em ritos...
Desejo que a paz e o amor que irradia do coração de nosso Senhor Jesus Cristo esteja em seu coração hoje, amanhã e sempre, desejo também muito amor, felicidade, afeto, ternura, bondade é muita vontade de ser melhor, não ser melhor que os outros mais, melhor com você melhor para o outro. Desejo que tenhamos mais simplicidade em nossos corações, mais tranquilidade ao falar, ternura e carinho no olhar. Desejo que você seja tocado pelo amor que existe em mim...
'TROPEÇOS'
Tropeçamos nas indecisões/decisões. Cores sem tintas. Abstrações. Painéis lúgubres. Quadro sinuoso, sem repouso. Metáforas em pincéis. Colinas...
Tropeçamos nas sombras do último vagão. Nas dores que tornaram-se horrores. Fumaça embaçando a visão. Peito fatigado sem proteção, morada. Fatalidades abertas, enferrujadas...
Tropeçamos nos rios estrangulando faróis. Maresias sem beira-mar, paraísos. Na práxis do tempo. Textos vazios. Chuvas ácidas, atormentando sangrias veladas....
Tropeçamos para nos tornarmos gigantes. Conquistadores do mundo glacial, abrasador e determinista. Para contemplarmos as estrelas soltas no infinito, com suas luzes intactas que nos enchem de sentimentos, acendendo os faróis desprovidos. Subjeção de estarmos vivos, abraçando o tempo remanescente, vindouro, incisivo...
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