Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Eu não fui o começo da sua história,
Não sei se vou ser o fim...
Talvez eu seja um daqueles capítulos, que a gente marca, quando julgamos ser importante,
Ou talvez, aquela página que nunca deveria está ali.
Sabe o que dói mais sobre um coração partido? Não ser capaz de se lembrar como você se sentia antes.
O seu sorriso pode ser o maior sarcasmo ou ironia que você pode ter, pois basta um sorriso para todos acharem que está tudo bem com você.
Hoje dê um dos seus sorrisos a um estranho. Esse pode ser o único raio de sol que ele verá durante todo o dia.
(P.S. Eu Te Amo)
O ser transcende a aparência! Assim que você começa a descobrir o ser que há por trás de um rosto muito bonito ou muito feio, de acordo com seus conceitos e preconceitos, as aparências superficiais somem até simplesmente não importarem mais...
Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas.
Casamento é um estado de espírito
Pra começar, casamento não deveria ser um divisor de águas na vida de uma pessoa, com uma data escolhida para separar definitivamente o antes do depois.
Em vez de decidir casar, deveríamos permitir que o casamento acontecesse espontaneamente, sem que a gente nem percebesse. Comigo, sortuda que sou, aconteceu assim. Estávamos juntos havia um tempão e cada um morava no seu apartamento. Aos poucos, a cumplicidade foi aumentando, nossas roupas e discos começaram a se misturar, já não queríamos dormir separados. Não fazíamos muitos planos para o futuro, curtíamos a companhia um do outro serenamente, sem pactos nem juras de amor eterno, até que um belo dia nos demos conta de que já estávamos casados, casadíssimos, a questão era oficializar ou não. Oficializamos, assinamos os papéis, e o que mudou a partir daí? Nada. Qual é a data do nosso casamento? 13 de janeiro, 30 de março, 23 de outubro, 8 de dezembro... escolha você. Em cada dia dos nossos quatro anos de namoro a gente casou um pouquinho. O que equivale a dizer que começamos a casar no dia em que nos conhecemos: não foi um crime premeditado.
Casamento é grude? Só se o casal ambiciona o ódio mútuo. Casamento é a união de duas pessoas que têm afinidades, que gostam muito de conversar uma com a outra, de transar uma com a outra e que resolvem morar juntas porque é mais econômico e porque facilita na hora de ter filhos, que é uma aventura deliciosa a ser compartilhada. Se ambos estiverem de acordo quanto a isso, aceitarão com naturalidade que cada um tenha os próprios amigos, os próprios passatempos, suas viagens, seu trabalho, enfim, que sejam donos de uma vida individualizada e inteira, e não mutilada. Leva-se um tempo até descobrir que esse é um arranjo que funciona. Pena que, antes que o casal amadureça e chegue a esse ponto, muitos desistem por puro apego às convenções.
Você deve estar pensando: muito bem, e agora? Ela vai continuar enrolando ou vai tocar naquele ponto nevrálgico que implode a maioria das relações?
Não, ela não vai continuar enrolando. É hora de falar na dolorosa. A questão da fidelidade.
Se Jennifer Aniston continuar casada com Brad Pitt por mais dez anos, até ela, com aquele monumento em casa, vai começar a bocejar e a olhar impaciente pela janela. Não porque Brad Pitt tenha dentes feios e espinhas no rosto (foi o Rubens Ewald que disse isso; pra mim Brad segue perfeito). A razão será outra: amor e sexo não são da mesma família. O amor é de família nobre e tradicional, enquanto o sexo vem da periferia e é chegado numa promiscuidade. Nem os sentimentos mais elevados por nosso parceiro conseguem evitar que tenhamos desejos secretos e fora de hora. Desejar é humano, meritíssimo, não nos condene. Estranho seria se a gente não tivesse nenhuma fantasia, nenhuma excitação pelo que acontece do lado de fora da cela.
Homens sentem vontade de transar com outras mulheres, e mulheres sentem vontade de transar com outros homens pelas mais diversas razões: para testar seu poder de sedução, para dar um up na auto-estima, para recuperar a adolescência perdida ou porque se apaixonaram por outra pessoa inadvertidamente - arrisco até a dizer: inocentemente. Ninguém tem controle absoluto sobre si mesmo, pode acontecer com qualquer um. E aí, como se resolve?
Quem é temente a Deus reprime. Quem é temente aos olhos dos vizinhos reprime. Quem é temente a si mesmo reprime. Mas quem não quer passar o resto da vida privando-se de sonhar, de se encantar, de namorar outra vez encara e assume os riscos, que não são poucos. Muitos acabam se separando, mesmo tendo um casamento que era satisfatório. No entanto, a tal "pulada de cerca" às vezes não gera maiores conflitos internos, é apenas uma necessidade paralela.
Não é assunto fácil, tampouco é novo. É um problema antigo e cabeludo. Envolve religião e seu subproduto: culpa. Sentimos culpa por tudo. Culpa por sermos avançadas demais, medrosas demais, galinhas demais, santinhas demais. Culpa pela nossa libido, pelas nossas fraquezas, pela nossa coragem. Culpa por estarmos mentindo, omitindo, enganando. Por ter permitido que o casamento chegasse a esse ponto de fragilidade - ou de segurança extrema, acreditando que tudo será perdoado e compreendido.
Casamento é um compromisso sério, mas não deveria significar prisão, submissão, anulação, obediência e tudo mais que caracteriza uma relação tirânica. Casamento deve significar amizade, sexo, respeito, diversão e companhia. Casamento tem que ser alegre, tem que ter sintonia, liberdade e muito jogo de cintura. Casamento não é brincadeira de criança, mas tem que ser leve, e é imprescindível que haja maturidade e - atenção - inteligência! A burrice é inimiga das relações, ela é que permite o surgimento de mesquinharias, preconceitos, implicâncias e ciúmes doentios. Casamento tem que ser aberto, não necessariamente no sentido sexual - isso é negociado caso a caso -, mas aberto para a renovação, para a conversa franca, para as necessidades de cada um, para a intimidade que vai além dos corpos, intimidade de almas, intimidade que permite a gente enxergar o outro, aceitar o outro e viver de maneira menos repetitiva e convencional. Cada casamento exige uma fórmula própria, cada casal inventa a sua, mas de uma coisa não se pode prescindir: da flexibilidade.
Parece facílimo, mas é um deus-nos-acuda. De tudo o que foi dito, a única conclusão a que chego é que os casamentos seguirão desmoronando se não houver uma compreensão do assunto que ultrapasse o romantismo. Amor é fundamental, mas não basta. É preciso um não-sei-quê que a gente não explica, mas sente. Algo que está no ar, no olhar, e que dispensa racionalizações.
Devo ser um daqueles narcisistas que só dão valor às coisas depois que elas se vão. Eu sou sensível demais.
Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.
A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desanimar nas "pausas" e nos "contratempos".
Quando alguém reclamar que você cometeu um erro, diga-lhe que pode ser algo bom. Porque sem a imperfeição nem você e nem eu existiríamos.
Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.
Não quero ser na sua vida o início de um fim, nem o fim de um começo. Quero ser o início de um começo sem fim.
Eu sempre sonhei com um grande amor, alguém para ficar ao meu lado, ser meu amigo e companheiro. O tempo passou, pensei que era você, mas isso só me fez sofrer porque tudo era apenas ilusão. Então eu resolvi acordar para a vida, eu não sou obrigada a me sacrificar por alguém que não me quer. Tenho que ser mais forte, tenho que ser mulher. Não vou dizer que não foi bom amar você, mas eu mereço mais, eu preciso de algo a mais que um simples carinho, eu quero ser amada.
Eu sei que há muito tempo que não te procuro mais, eu perdi os ciúmes que eu sentia quando alguma outra pessoa chegava perto de você. Eu sei que nós nunca fomos de fato namorados e tampouco amigos de verdade, nossa relação se restringiu a papel e caneta eu escrevia o que sentia e te entregava, sem medo, porque do amor eu não posso ter medo. Hoje parece que por falta de atitude talvez das duas partes posso, sim, dizer a verdade e que tudo aquilo que eu sentia antes por você não era verdadeiro, pois acabou, foi finito.
Já em você eu não sei o que se passa, só sei que você leu o que eu sentia e não me deu crédito e isso me fez cansar, sabe? Eu sempre pensei que quando a gente ama, a gente cuida do que é nosso, mas eu tentei cuidar de você e descobri que você nunca foi meu, assim como eu nunca fui sua. É triste admitir que a pessoa que a gente ama não nos corresponde. Por incrível que pareça, eu quero te agradecer por esse humilde desprezo, isso me fez crescer.
O interessante é que eu não guardo mágoa, muito menos estou triste por isso. Você me ensinou muito mais do que os conceitos da biologia, você me ensinou o que eu precisava aprender mesmo sem ter mencionado uma só palavra. É incrível, mas você me libertou daquilo que me prendia a você. É por isso que resolvi escrever essa carta hoje, para te agradecer e dizer que continuo gostando de você, mas agora de uma maneira diferente, agora eu não te amo mais!
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