Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Tenho algumas páginas secretas,
nelas escrevo palavras soltas do meu amor,
que flutuam em um imenso papel,com tintas coloridas,
algumas aventuras loucas,insanas,
alguns desejos,promessas,sentimentos,
que só o tempo me permitirá vive los,
o tudo do nada que esta vida traz em pincéis,
canetas,teclados,penas,ferramentas que transformam
nossos pensamentos em letras flutuantes,
movimentos do meu pensar,minha maneira de amar,
maluca talvez,mas que me realiza,
o tempo corre matando o ontem, o hoje e provavelmente o amanhã,
jamais saberei porquê passou, mas contarei o que passou,
o que vivi,senti,de uma forma sensível,diferente,
intensa e valorosa,como se o fim nunca existisse,
eu e ele decidimos assim,sermos nós,
quanto tempo?iiii,não sei dizer,
mas decidimos registrar em páginas,
bem secretas que só o coração poderá desvendar....
enigmas de dois corações que se aventuraram em apenas
amar....agora me desculpe, terei que fechar a página,
afinal são secretas escritas a dois...
Se você busca um algo mais, eu tambem não tenho a solução, mas o que eu posso te garantir é que nada se constrói parado, irmão.
Hoje, estou mais madura e um pouco mais serena. Entendi que não tenho que provar nada, nem ficar tentando agradar sendo quem não sou. Eu sou essa que você está vendo e, sim, tenho falhas. E, sim, sou pura emoção. Tenho algumas cicatrizes, feridas que não fecharam direito, raivas, coisas mal resolvidas. Quero me livrar disso tudo e seguir em frente. Preciso resolver isso e seguir no caminho que escolhi para mim. Espero que você se livre das coisas ruins e me acompanhe também. Nunca é tarde para aparar arestas. Vem.
Eu tenho um argumento: sou do gueto. escuto Rap, provavelmente 2PAC. me amarro em Enimem, mas prefiro Sabotage, Rap é compromisso e também minha viagem.
Eu tenho um lado sexy, mas é mais um divertimento sexy.
Claro, sou uma garota legal, mas há também uma
parte de mim que quer ser rebelde.
Me entenda. Eu não sou como um mundo comum. Eu tenho a minha loucura, eu vivo em outra dimensão e eu não tenho tempo para coisas que não têm alma.
Quando vou dormir, meu coração está em perfeita paz e tenho um sono bem tranquilo porque Deus, meu Senhor, me dás a mais perfeita segurança. (Salmos 4:8)
Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra porque um homem honrado nunca morre, mas um homem desonrado morre em vida...
"...E eu tenho tentado dormir demais, querendo me congelar para o futuro melhor. Um futuro bom, assim como foi bom esse nosso passado. É o presente que não estou sabendo como viver. Acredite, hoje, estamos melhores separados. Ou, ao menos, mais verdadeiros."
trecho de me deixem
Sou independente
Sou forte
Sou firme
Sou segura
Sou mulher.
E tenho um orgulho imenso por tudo isso.
Mas sou gente.
Um ser humano também.
Às vezes sou dependente, frágil, assustada, insegura.
Quero tanto que nestes momentos minha sensibilidade seja respeitada
e bem cuidada,
e acalentada
e entendida.
Não me cobra um grande amor agora não,
Deixa eu me acostumar com seus abraços...
Tenho vindo de um amor mal resolvido
E o meu coração sofrido tá passando maus pedaços...
Gosto muito de você e você sabe,
Se não fosse assim não estaria aqui.
Eu te peço não insista, mas não quero que desista...
Vai chegar a hora eu vou me decidir...
Eu quero te amar...eu vou me entregar...vai chegar a hora.
Eu sinto que vou, te dar muito amor..mas não é agora
Eu quero te amar...eu sinto no ar que o amor acontece.
Espera com calma, eu busco na alma o amor que merece!
E eu tenho tentado dormir demais, querendo me congelar para o futuro melhor. Um futuro bom, assim como foi bom esse nosso passado. É o presente que não estou sabendo como viver.
Sou complexa e tenho uma personalidade forte.
Não sou perfeita, mas tenho um bom coração.
Eu me perco, me procuro e me reencontro.
Eu me entrego completamente. Não me dou pela metade.
Eu nunca serei uma média amiga ou o seu quase amor.
Eu sou tudo ou nada. Não gosto de meios termos.
Sagrado Coração
Sei que tenho um coração
Mas é difícil de explicar
De falar de bondade e gratidão
E estas coisas que ninguém gosta de falar
Falam de um lugar
Mas onde é que está?
Onde há virtude e inteligência
E as pessoas são boas e sensíveis
E que a luz no coração
É o que pode me salvar
Mas não acredito nisso
Tento mas é só de vez em quando
Onde está este lugar
Onde está essa luz?
Se o que vejo é tão triste
E o que fazemos tão errado?
E me disseram!
Este lugar pode estar sempre ao seu lado
E a alegria dentro de você
Porque sua vida é luz
E quando vi seus olhos
E a alegria no seu corpo
E o sorriso nos seus lábios
Eu quase acreditei
Mas é tão difícil
Por isso lhe peço por favor
Pense em mim, ore por mim
E me diga:
- Este lugar distante está dentro de você
E me diga que nossa vida é luz
Diga que nossa vida é luz
Me fale do sagrado coração
Porque eu preciso de ajuda
Sou um livro aberto, pode me ler à vontade, não tenho nada a esconder.
A tarefa difícil é me compreender nas entrelinhas, nas minhas subjetividades poéticas.
MINHA DEMÊNCIA
Não é fácil definir minha personalidade. Não a tenho. Um dia sou uma coisa (coisa literalmente); no outro dia sou outra. Vivo em constante metamorfose reversível, não como o personagem kafkiano que foi se transformando de gente em barata e nunca mais voltou a ser gente. Meu caso é diferente. Um dia me sinto muito gente, grande até. No outro me percebo como uma bosta fedorenta e desprezível. Tudo depende de como consigo aceitar ou não a loucura de um mundo formado por hipócritas, cretinos, violentos e, o que é pior, imbecis, já que, isso tudo somado, dá no que deu essa humanidade que integro, mas que abomino, desde que raríssimos são os que conseguem enxergar o óbvio. Quase todos são como vacas: seguem uns atrás dos outros, sem o cuidado de verem se quem lidera o rebanho tem capacidade para tanto. Mas o pior de tudo é que o mundo se divide em muitas boiadas, quase sempre comandadas por “touros” que se fazem senhores de todos, havendo mesmo aqueles que interferem nos destinos de quase todos os outros rebanhos. E os idiotas que vão atrás, por safadeza (os touros menores); preguiça mental, ou idiotia progressiva (os touros sem berros), sabem que não está bom, mas não se unem para tomar o comando para formar um sistema social onde todos comandem e ninguém mande, ou seja, onde cada um seja dono de si, respeitadas as individualidades para o bem-estar próprio de cada um ou do coletivo.
Isto posto, e como muitos males já me vêm de longa data, desde quando eu mal sabia como escrever uma carta anônima, mas identificável, para a desejável mulher do vizinho, comecei agora, já não muito longe dos finalmente da meia-idade, a perceber que uma certa demência pode aniquilar-me, se eu continuar dando apalpadelas nas bundas flácidas, fedorentas e horríveis dos meios políticos e sociais do mundo e do meu próprio país.
Informar-me já não me atrai com nenhum prazer; me deplora, deprime, convulsiona. A mesmice é um óbice repelente às forças progressistas, e o conservadorismo travestido de liberalismo falseia desavergonhadamente as idéias de um futuro solidário, de uma justiça independente, nunca refém da libertinagem ideológica da ditadura capitalista, do elitismo oligárquico ou individualista que estraçalha os seres de menor força e destrói o planeta a uma velocidade vertiginosa.
Ler as desgraças do mundo é algo que vem de encontrar-me apático, abatido, sem mais vontade de lutar, desde que o mal do ter sempre venceu a dignidade do ser e, à medida que o homem evolui em ciências exatas, ou mais se enfronha nos terrenos das humanidades, mais carrasco ele se torna, porque, paradoxalmente, a sabedoria o torna mais senhor de si e de outrem, prevalecendo mais e mais a falta de escrúpulos, de sentimentos de justiça e de “vergonha na cara”.
Ver e ouvir um político de cargo de comando ou de Leis, ou qualquer outro cargo de alto, médio ou baixo escalão, ocupar postos ilegitimamente (pelo voto da ignorância, por enxertos de recursos corporativistas, pelo dom maldito da palavra, rica de retórica e paupérrima em sentimentos), tanto em meu país quanto em qualquer parte do mundo, chega a causar-me uma sensação de ódio mortal e a tirar-me muitos momentos de sono e de serenidade.
Passo horas a fio analisando injustiças, indiferenças com o terrível sofrimento de bilhões de pessoas subjugadas pelo neoliberalismo nefasto e dadivoso com a cruel macro-economia que destrói o bom senso, que afasta homens sem caráter e nenhum escrúpulo dos problemas que impingem dores inenarráveis aos pouco bafejados pela sorte, ou que não tiveram como alcançar o reino do roubo, da corrupção e da insensibilidade.
Passei muitos anos da minha vida sonhando que um dia eu não veria mais famintos, nem seres como eu vivendo pelas ruas, sem-educação, sem-teto, sem-terras, sem-respeito, sendo violentados em seus legítimos direitos, desde que nascidos seres vivos pensantes.
As classes mas abastadas dão as costas a esses humanos que povoam o mundo em condições piores do que vermes, pois vermes estão sempre em seus devidos lugares. Não lhes interessa, ou por imbecilidade ou por medo de que desiguais se tornem mais iguais, repartir conhecimentos, bens morais e materiais. Então se arvoram de donos do mundo e, embora vão servir de comida para os mesmos vermes que devorarão os miseráveis, ou virarem cinzas num forno crematório, sempre julgam que isso é algo que o dinheiro pode até minorar.
Tudo isto (poderia escrever mil páginas) embalado e, caprichosamente instalado em minha mente, me assusta e me dá sinais inequívocos de que não posso mais pensar. Minha impotência e minha insignificância ante os direitistas mal informados, sempre deu em nada, e agora, embora ainda precocemente, sinto que posso caminhar para uma demência incurável e ficar louco de vez.
Não posso mais tolerar o que vejo nem assimilar o que leio e ouço, sem que estremecimentos me abalem de maneira assustadora. Tenho medo de perder de vez a razão e sucumbir definitivamente.
Assim, é uma questão de lucidez para a sobrevivência o meu afastamento total e irrestrito dos problemas que minha incompetência não me permitem nem permitirão jamais resolver. As forças do mal já contaminaram, combaliram e aparvalharam os cérebros formados sob a égide da moderna barbárie do neoliberalismo.
Está aqui decretado o fim de um contestador, Nada impedindo que novos fatos positivos venham alterar esta minha decisão.
Às vezes acho que gosto de magoar as pessoas. Já me disseram que tenho um coração de pedra. Mas sabe, é só aparência. Tenho desejos, medos e opiniões. A única diferença é que não gosto de sair espalhando por aí. Guardo tudo para mim mesma e tenho alta dificuldade em confiar nas pessoas. Sofro só de pensar em me abrir para alguém e depois o perder. Tenho um escudo em volta de mim que me protege da minha dor. Você realmente acha que me conhece? Você realmente acha que essa pessoa fria e calculista sou eu de verdade? Ilusão sua. Sou diferente quando estou comigo mesma. Só não quero parecer fraca. Já passei por tantas coisas que esse foi o único jeito que achei para me proteger. Ser outra pessoa. Desde pequena aprendi que o único modo de não ferir seus sentimentos é fingir que não os têm. Por favor, me perdoe. Mas não se engane com meus olhos. Sim, dizem que são portas para a alma. Mas a minha foi escondida lá dentro e trancada em uma gaveta dentro de outra. Nessa bola de neve, perdi quem eu sou. E não vou procurar.
Fome
Moro na favela,
Cinco de julho,
Não tenho inveja de nada
E nem um pouco de orgulho.
Só quero uma vida digna,
Para ofertar a meus filhos,
Assim não vão para o mundo do crime
E sim caminhar nos bons trilhos.
Me corta o coração,
Quando minha filha estende a mão
Querendo algo pra comer,
E nem tenho um pedaço de pão.
Quando a fome se aproxima,
É então que fico calado,
Entro em desespero,
Mas não fico igual à um abobado.
Vejo meus vizinhos
Almoçando e se alimentando
E eu pobre inútil
Caido e quase parando.
Assim eu não aguento
Me ponho a chorar
Tristeza
Tristeza de não se acabar.
É, mas esta história
Não termina com o final feliz
Como os contos de fadas,
E sim termina com a sentença de um juiz.
Só fica o sonho
De tudo mudar
De ter um emprego
Pra me ajeitar.
E aqui eu continuo
Sem trabalhar
Com fome a passar
E ter que esperar um emprego chegar.
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