Tempos
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Naquele momento ele se escondeu e ficou observando se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantia as estradas limpas, mas nenhum deles tentou se quer rem
over a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente, com muito jeito, conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. Foi até ela e viu que a bolsa continha muitas moedas de ouro, e um bilhete escrito pelo rei que dizia:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição..."
Hoje ouvi algumas músicas que me fizeram lembrar tempos em que eu tentei de todas as maneiras mandar em meu coração, hoje sei, não podemos mudar nossos sentimentos, não adianta tentar impor, cristal quebrado não cola, e se você conseguir colar, lembre se, as rachaduras irão ficar para sempre, não devemos ser, ou parecer o que não somos, o importante é ter coragem de enfrentar a vida e ser feliz.
Espero que o tempo voe...
Nesses novos tempos, em Dia dos Namorados deve-se ser cauteloso(a) com presentes materialmente valorosos, pois, acaba-se o compromisso e seguem as parcelas mensais!
Eu vejo novos tempos, talvez não os presencie nessa caminhada, mas minha luta será pelas gerações futura. Eu vejo isso através da evolução espiritual e da revolução social, não adianta olhar para o céu com muita fé e pouca luta.
Em tempos desafiadores, quando a ética é mais importante que nunca, certifique-se de dar um bom exemplo a todos com quem trabalha e vive.
Esses 0,20 centavos tem muito valor...
Estamos PUTOS há tempos por centavos incalculáveis, ora desviados (mensalão), ora cobrados por impostos e mais impostos, e taxas disso e daquilo, sem qualquer retorno de melhoria efetiva!!!
Se somos (ou fomos até agora) "obrigados" a aturar e engolir a corrupção, a impunidade, a criminalidade diária e cruel, porque eles não podem engolir o exagero do povo ao reagir de uma ação de inibição? Ditadura mesmo? Ah, a cidade foi destruída? Patrimônios públicos depredados? Bandidos destroem famílias diariamente... Ora, família não é também patrimônio público? Na hora de inibir a criminalidade, a polícia corre e o governo sai à francesa...
Vândalos são os nossos direitos humanos! Nossos não, dos criminosos... Por causa desses tais "direitos desumanos" a sociedade trabalhadora e pagadora de impostos está farta!
Bandido não protesta, é mais fácil roubar.
Vândalos é a pataquetepariu!!! E vagabundos são vocês, políticos, que na hora de pedir voto saem nas ruas com o povão, mas numa situação de protesto só sabem o que acontecem através da imprensa, essa que vocês tanto odeiam!
Mudam-se os tempos, mudam-se as pessoas, mas não se muda o amor, mas por outro lado, cada vez existem mais olhos fechados, e menos corações abertos. Apenas mais magoa em quem não merece.
Acordei venerando a música, peguei a gaita e o jeito, não fazemos amor há tempos e saiu um blues dos pesados. Melodia traçada nessa harmonia, rito e reta, meta e mote, fito o mito: Sem moda - sem fúcsia - filha única.
TEMPOS DE RUA
Nesta semana, meu filho Gabriel, 18, me telefonou informando que estava organizando os amigos da universidade para uma manifestação em Macapá. Empolgado, ele me contava da expectativa de a passeata "bombar" e do ânimo da sua geração na rua. Não resisti e, segurando as lágrimas, respondi: "Menino, aguardei 20 anos para que a sua geração chegasse, ainda bem que esperei". Reportava-me aos episódios do ano de 1992. Ainda estava engatinhando a mobilização para retirar Fernando Collor de Mello da Presidência da República, e eu estudava na Universidade Federal do Amapá. Eu, com outros estudantes, lutava para retirar do cargo a reitora da universidade, devido a posturas profundamente autoritárias. Após a primeira manifestação contra a reitora, o vice declarou: "Estes meninos estão malucos, querem tirar a reitora. Daqui a pouco vão achar que podem tirar o presidente". Paralelamente às mobilizações contra a reitoria, caminhava a luta pelo impeachment aprovada no 42º Congresso da UNE, ocorrido em Niterói no julho anterior. Em 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovou o impeachment de Collor.
Aceso o Romântismo
Há tempos descartado,
Por um montante de átomos doentes, distribuídos
sobre uma estrutura óssea frágil, Eu Divago:
O prazer do impulso fisiológico
Descartável, ignóbil e indiferente;
Na éra do cérebro oco coletivo
É o Nirvana dessa gente.
Há quem pense e há quem goste
Da comitiva complacente da decadência.
Brindando-lhe Vivas! Ofertando-lhe Flores!
Tudo proveniente do jardim lamacento de aparências.
Ó Solidão! Companheira minha,
Que dá-me sempre clareza da vil sedução.
Jamais seguirei a via única dessa gente!
Optarei sempre por sua contramão.
E que seja nós até o fim dos tempos, até o fim dos nossos tempos e que passemos, todos esses tempos, um do lado do outro.
Em tempos de ausência de mistérios e segredos que assustem e encantem. Em um mundo tão fictício que a privacidade recente-se de ser violada para proveito de mais ficção e manipulação de mentiras, resta arrogar-se na verdade essencial e suportar as consequências das transformações com as vértebras eretas.
Tempos modernos no Facebook é assim:
- Ooooi
- Oooooi
- Tá namorando?
- não
- quer namorar comigo?
- quero
- tá bom então, coloca ai no face relacionamento sério comigo?
- coloco
- ok amor, vou sair, beijos te amo
- beijos te amo mais '' #partiu''
Esses são relacionamentos de hoje em dia...
