Tempos
Em tempos em que que o mundo estão preocupados com Guerras e Batalhas, Eu continuo a me fascinar com o Mundo e o Prazer de Ser um Astrônomo
Hoje me deparei com alguém no espelho. Alguém que não via há tempos. Aquela imagem me incomodou. Nada estava como antes.
Penso que o que mais me assusta é essa não percepção de que as coisas mudam. É também essa ideia de que tudo segue enquanto busco meus sonhos e de que, quanto mais me aproximo deles, mais me afasto dos que já conquistei.
Não há como levar tudo, não há espaços para todas as conquistas. Em cada expressão observada era possível encontrar uma batalha, talvez perdida, talvez vencida. Veio-me a sensação de ter vivido durante todo esse tempo dentro de um combate.
Em tempos de políticas... respeitar as ideias das pessoas é o maior incentivo que a elas podemos dar, desde que não denigra a moral daqueles que a construíram durante toda a sua vida!
De tempos em tempos é preciso sacudir a vida, fazer algumas arruaças, aprontar algumas estripulias... É necessário sempre ter uma história nova para ser contada, um segredo para ser guardado... E se acaso, o bom senso vier lhe questionar, ignore-o! Os melhores momentos são aqueles em que damos permissão para a vida fazer o que ela faz de melhor: Viver!
Esse era um dos meus divertimentos favoritos nos últimos tempos: acreditava sentir em mim remotas forças reveladas e expressas naquelas sombras que moravam no fundo dos meus olhos. Não sabia que espécie de forças, afinal de contas sempre fui um desconhecido para mim mesmo...
Talvez ele não saiba que aquela dor que ele causou, calou os olhos dela violentamente por uns tempos. Isso não é crime, é carma: magoar alguém assim, dentro do melhor vestido, remover com lágrimas o rímel cuidadosamente passado, deixar tão descrente alguém que achava a vida mágica…
[…] Talvez ele nem imagine que ela parou de sair com os amigos[…] e escreveu vinte e nove cartas sobre a raiva e nunca enviou porque era moça espiritualista e tinha que manter o discurso saudável do “isto também passará”.
Talvez ele nunca saiba que ela […] pensou em mudar de curso, de profissão, de cidade. Quis mudar de si, já que seu corpo era a casa de um só sentimento. Fez uma viagem, não quis conhecer ninguém, posou de antipática porque estava apática.[…] Trancou todas as portas pra não entrar qualquer ilusão. Por tanto tempo era ela e sua tristeza intransitiva.
O que ele também não sabe porque nem ela sabia, é que um dia ela acordaria assim, vazia daquele amor. A dor exaustiva de cabeceira havia cessado, deixada no fundo do poço. Parou de se alimentar daquela porção individual de desilusão e enterrou o passado num túmulo desconhecido, para que não houvesse a menor possibilidade de revisitá-lo.
Havia criado um mantra: No momento em que me dei inteira, ele me deu as costas. Isso não pode continuar supervalorizando uma saudade. Ser uma mulher curada de um amor, dependendo das circunstâncias, pode ser melhor que ser uma mulher amada… por ele.
E o seu melhor vestido pedia uma nova chance e um rímel à prova d’água
Antigo Jardim
Num mundo distante
há tempos esquecido
um velho baú trancado:
Sonhos e segredos perdidos...
No antigo jardim solitário
O rio guarda a lágrima errante
que se perde, que se encontra
Quando menos se espera: o instante.
Face à sombra que bem se mostra
Quem dera antes fosse luz exposta.
Publica-se a alma. Declara-se o sonho.
Sentimento esmaecido
revela-se doente e ferido,
Abraça por hora teu anjo
que em seu coração a chave lhe entrega
E ao deleite de um fino arranjo
em sussurros a névoa dispersa.
Voe para além da montanha...
Desperta! Recupera o tempo ofendido,
Renove a face de tua esperança
E acredite: ela é maior e vai além,
Além de um mundo distante...
Somos céus atravessados por nuvens de energias vindas da profundidade dos tempos. Quanto mais acreditamos que somos alguém, mais somos ninguém. Quanto mais sabemos que não somos ninguém, mais nos tornamos alguém.
De tempos em tempos dou uma pausa no drama excessivo e viro do avesso pra me tornar essa pessoa calminha, despreocupada e de bem com a vida. Só até me cansar e correr de volta pro olho do furacão. Sou meio inconstante, pode-se dizer assim. Uma hora quero calmaria e na outra quero tempestade. Pra falar a verdade, nem sei o que eu quero. Vivo pra descobrir isso.
Saudade daqueles tempos que eu era só um tuquinho de gente. Que ficava com raiva porque minha mãe não deixava pegar arroz em casa, pra fazer comidinha em panelinhas. Saudade de ficar triste porque minha mãe não quis comprar aquela boneca que todo mundo tinha, ou aquela certa boneca que fazia meus olhos brilharem. E mais saudades ainda ? , De ficar suja, brincar na terra, dizer que “AMO” do coração. E sem ter vergonha de ficar suja, e sem vergonha de dizer o que eu sentia. Só que agente vai crescendo, e vai ficando bobo … E já não tem mais aquela ingenuidade que uma criança tem. Não tem mais aquele brilho nos olhos. E o que sobra, é vergonha. Saudades disso. Saudades de quando eu não dizia “Eu te amo” para qualquer um. E sim, para quem realmente sempre me amou. “Os Meus Pais”. Saudades de quando eu não tinha vergonha de falar pra eles o quanto eu os amava. O quanto eu os amo.
Viver sem amor por uns tempos é normal. Viver sem amor pra sempre é azar ou incompetência... Só não pode ser uma escolha, nunca...
Os tempos mudam e as pessoas também , alguns acham que mudei para pior
dizem que estou fria e tudo mais , pois eu acho que mudei para melhor
amadureci mas um pouco . Não quero ser a mesma durante anos quero melhorar
mais e mais , quero conhecer pessoas novas , quero viver de verdade , estou
começando agora e quero ir fundo por mais que um dia eu quebre a cara e ver
que aquilo que eu queria investir de verdade não valeu a pena , pelo menos
eu sei que tentei mais a vida continua eu posso tentar algo novo que dê certo
e que eu não me arrependa , a vida é cheia de desafios se nunca passarmos
por eles será que vivemos de verdade ?
O tempo passa crescemos, amadurecemos e lembramos de tempos bons e ruins, das risadas e ate de choros de felicidade, não podemos esquecer nunca de quem nós somos e das pessoas que completam nossa vida, temos paixões, amores, e aventuras que nunca vamos esquecer, porque no final de tudo isso vamos ter memórias que duram para sempre.
Há tempos já se discute a ideia de que nosso eu consciente é apenas parte de nossa totalidade. Qualquer pessoa com um pouco de auto-observação já percebeu forças distintas dentro de si, sentimentos contraditórios e partes de luz e sombras compondo a personalidade. E quem se preocupou em tentar compreender melhor esses habitantes internos é provável que já não culpe tanto os outros e o mundo externo por suas desventuras. É simples assim. Quem não reconhece sua própria dualidade interna e sua atuação inconsciente seguramente culpa o outro, prejudica o outro e principalmente, inveja o outro.
No entanto, quem vai percebendo não só a dualidade, mas a multi-realidade interna, percebe a atuação desses Eus invisíveis e vai assim, através da conscientização, retirando as projeções, modificando sua realidade e evoluindo seu caráter.
Eu que por tempos fui calmaria, me afoguei em tempestade. Desencanto e hostilidade, fiz de incansáveis mágoas meu refúgio. Fui fiel, avassalador, virei destruição, busquei meu lado negro, te esqueci. Não sei quem mais amou nesse drama, quero não pensar e faço disso exercício.
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