Tédio
No geral, quem reclama de tédio são as pessoas que menos fazem a vida ser mais aprazível. Gente chata tem poucos amigos, e quem tem poucos amigos não tem muito que fazer.
Paixão é encantamento, medo é excitação. Amor? Tédio, quando se transforma em posse e espera exclusividade.
Enxergo no outro a dor da não-aceitação, a súplica,
o tédio, o conformismo e uma enorme frustração.
Busco no olhar de alguém o elo que nos une,
o segredo do além, a culpa que nos pune.
Eu queria que numa tarde, com muita chuva e um tédio absurdo, você chegasse de surpresa e falasse: senti muito a sua falta.”
Domingo nada qualquer
De um domingo de tédio, preguiça e sem ter o que fazer,
eu conheci você.
Um domingo que durou uns três dias
tivemos muita sintonia.
Quanta coisa aconteceu naquele dia,
e enquanto eu te olhava você sorria.
Alguma coisa me dizia
meus olhos já sabiam,
que seria naquele dia.
Não aprofundes o teu tédio, não te entregues à mágoa vã.
Olhe ao seu redor. ACORDE PARA A VIDA! Calma... Isso não é uma daquelas broncas de incentivo à responsabilidade e planejamento. Isso é um chamado ao despertar. Um grito desesperado para te fazer perceber a oportunidade única que tem nas mãos. VOCÊ ESTÁ VIVO! Então não levante da sua cama como se fosse só mais um dia. Não deixe que a doce esperança de um amanhã melhor te impeça de aproveitar o dia de hoje. Não se deixe entediar quando o tempo é tão escasso. Toda vez que você mata o tempo... Você não vê? É ele quem está te mantando. Cronos continua devorando seus filhos... É inevitável. Mas você tem nas mãos o poder das escolhas. A cada segundo você tem uma escolha. A cada segundo você molda o seu destino. No final, Cronos nos espera. Mas os caminhos que trilharemos até chegar lá é outra história. É a SUA história. ACORDE PARA A VIDA!
Sabe por que dão presas vivas a predadores em cativeiro? Porque, senão, o predador fica entediado e para de comer. Ele precisa da emoção da caçada.
Eu tinha uma regra: melhor se entediar sozinho do que acompanhado. E quase sempre seguia essa ideia. Talvez por isso não tivesse amigos.
E foi assim, de repente, que você apareceu e entrou pela porta da frente.
Já no salão principal e sem cerimônias foi logo conhecendo todos os meus sentimentos.
O primeiro foi o medo, que desapareceu depois que se encantou com sua gentileza e seu abraço.
O segundo foi a solidão, que se levantou da mesa e foi embora quando ficou fascinada por seu carisma e educação.
O terceiro foi a tristeza, que sumiu ao se maravilhar com sua simpatia e senso de humor.
O quarto foi o tédio, que partiu sem deixar rastros depois de ficar impressionado com sua conversa cativante e inteligente.
O quinto foi a carência, que saiu de fininho
quando se deslumbrou com toda a atenção e carinho que recebeu.
E quando me dei conta, já não havia mais ninguém na festa. Éramos só nós dois, dançando juntos a música do amor, ao ritmo da batida dos nossos corações.
A ausência de Deus, deixando o homem responsável por si mesmo, o condena a se revoltar. “Do absurdo à revolta”, dizia Camus.
Era acima de tudo tedioso e perdi tudo. Não quero dizer estar perdido, quero dizer ter perdido... Em certos momentos achei que fosse enlouquecer.
" -- Juca Mulato! Esquece o olhar inatingível! / Não há cura, ai de ti! Para o amor impossível. / Arranco a lepra ao corpo, extirpo da alma o tédio; / só para o mal de amor nunca encontrei remédio... / Como queres possuir o límpido olhar dela? / Tu és tal qual um sapo a querer uma estrela... / A peçonha da cobra eu curo ... Quem souber / cure o veneno que há no olhar de uma mulher! / Vencendo o teu amor, tu vences teu tormento. / Isso conseguirás só pelo esquecimento. / Esquecer um amor dói tanto que parece / que a gente vai matando um filho que estremece, / ouvindo, com terror no peito, este estribilho:/ "Tu não sabes, cruel, que matas o teu filho?"/ E, quando se estrangula, aos seus gemidos loucos, / a gente quer que viva... e vai matando aos poucos! / Foge! Arrasta contigo essa tortura imensa, que o remédio é pior do que a própria doença / pois, para se curar um amor tal qual esse ... / Juca Mulato, esquece!" (feiticeiro) ("Juca Mulato")
Uma pessoa sem metas e objetivos de vida está sempre alienada e procurando preencher o seu tempo livre com coisas alheias e fúteis para fugir do tédio gerado pela própria falta de metas e objetivos de vida.
Não me importo se ele pensa em mim como um brinquedo e me joga fora quando está entediado. É porque ele ... mesmo que tenha sido apenas uma vez, me disse que sou a família dele.
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