Te Pressiono em Motivo de Desespero
Superpoderes? Sim, se eu tivesse superpoderes, eu mudaria o mundo, mas eu tenho superpoderes? NÃO! Então eu não posso fazer nada, não posso impedir estrupos, sequestros, tráfegos, assassinatos, roubo e todo tipo de maldade no mundo, sou apenas um observador, que está observando com muita raiva o mundo e o rejeitando por completo.
A pior coisa que você pode fazer numa negociação é parecer desesperado para fechá-la.
Não é o final do dia, não é preciso esperar pelo fim quando o começo é suficiente para fazer-me escrever numa tentativa desesperada de socorro ou conforto, onde as obrigações e suas consequências não me alcancem.
Ao invés de preocupação pelo meu corpo estar à beira do colapso, não me preocupo com tal estado, e sim com o fato de que não consigo produzir como preciso.
Pulseira Escarlate
Eu tenho uma pulseira escarlate
A amo de paixão
Me ajuda com a sensação
Com ela, sou uma modelo de alfaiate
Sou um manequim
O artista me veste de vermelho
Procuro um conselho
Escarlate fica bem em mim?
Te cai muito bem
Coloco meu bracelete vermelho
Olho-me no espelho
Não consigo viver sem
Mas essa cor dói, digo
A encaro como um necessário perigo
Ando aos holofotes
Ganho, de ouro, alguns lingotes
Saio do palco, cansada
Olho minha pulseira, desesperada
O acessório brilha vermelho escuro
Consequência de meu sangue impuro
Que, em meus antibraços, escorre
Em todo meu corpo, uma sensação me percorre
É a calma
Esse é o trabalho da pulseira
Ela, sempre muito ligeira
Sangra, relaxando minha alma
A pulseira é a automutilação
O alfaiate, a pressão
O manequim
Se trata de mim
Paciência não é passividade. É força sob controle. É a arte de esperar o momento certo sem se perder no caos. O verdadeiro poder não está em reagir ao impulso, mas em dominar a si mesmo quando tudo em volta grita por desespero
Ecos do Nada
Prometeram sentido — tarde demais.
O altar já estava em ruínas,
e a fé, como um fantasma que jaz,
sorria com suas mentiras finas.
Ergui minha alma como quem cospe sangue
em direção ao céu rachado.
Mas só ouvi o eco que nunca responde
e o silêncio, de novo, ensurdecido e alado.
A moral — um teatro de bonecos partidos,
pendurados em cordas de culpa e dor.
Choram por virtudes que nunca existiram,
rezam por um bem que fede a horror.
O tempo é uma piada repetida
contada por cadáveres em festa.
E a verdade? Uma prostituta envelhecida,
sábia demais para ainda ser honesta.
Nada é profundo. Tudo é abismo raso.
E quem ousa olhar… afunda.
Pois pensar é morder o próprio atraso,
e viver, uma doença sem cura, vagabunda.
Estou indo para onde o destino incerto me manda, mesmo contra a minha vontade eu não consigo controlar esse meu lado mãe que aconteça o que acontecer, vai proteger seus filhos!
Eu sou a isca perfeita.
Que Deus me proteja 🙏
Sinto como se estivesse flutuando em um vazio sem fim. Cada dia parece uma repetição do anterior, e a sensação de que nada importa me consome. As coisas que costumavam trazer alegria parecem distantes, como se pertencessem a outra vida. A falta de motivação é uma sombra constante, e me pergunto se há algum propósito nesse mar de indiferença. O que me resta quando a esperança se esvai?
Contraste da tristeza atual com as alegrias vindouras.
Quanto aqui na terra, neste plano secular e aterrador cheio de injustiça...
Deus resolveu me massacrar, e colocar minha face em constante tristeza...
Não sei se só comigo, mais uma coisa sei, muitos que estão deitados e dormem felizes, mais eu em meu leito, dificilmente consigo fazer isso...
O Senhor Resolveu descarregar um pouco de sua taça de ira sobre meu calcanhar, e despiu meu rosto da alegria que se repousa nos jovens de minha idade...
Mais minha justiça, não tardará, e ele mesmo encherá de alegria meu rosto na eternidade e enxugará todas as minhas lágrimas...
Afinal nem essa alegria de Cristo agora o tenho comigo, de me alegrar em lágrimas...
Pois a verdadeira alegria me foi vetada e em exílio voltei para meu leito, remoendo-me de tristeza, e nada poder falar, pois o criador do mundo, não me permitiu descarregar meu rancor, antes aos que me aborreciam...
Que aborobeira ardilosa essa... que trepadeira selvagem em minha cabeça...
Não me deste e nem me tiraste...
Ô Satanás das trevas, porque não escolheste o Burro ao invés da serpente..
Quem sofre as consequências sou eu e o povo que adora a Cristo Jesus...
E Cristo pagou minha fiança para eternidade, mais até lá minha face não sai do estado de tristeza constante para minha mais tristeza ainda, me foi dado conhecer a maioria dos sofrimentosna terra ... Não conhecer disso me deixaria mais feliz e mais leve, menos amargo e mais tenro...
Oro a Deus e nada acontece o que me resta é a paciência até o julgamento dos meus terríveis pecados e quem me defenderá desta injúria...
A não ser o Príncipe da paz a saber Jesus Cristo.
O Rei da glória que me permitiu tristeza neste mundo, para me encher de alegria abundante no vindouro...
A saber no Reino celestial na Nova Jerusalém feita pelas mãos de nosso Rei Jesus, o Cordeiro de Deus.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
"Sempre fui um sonhador, já quis tanta coisa na vida que com o passar dos anos fui descobrindo que a busca de bens e vaidade só me afastaram do que tanto busco e realmente preciso! PAZ!"
Numa profunda angústia
perco-me na imensidão
a tinta flui a minha ausência
e o sono a minha própria negação
mas nesse mundo sem sentido
quanto tempo levara para a celebração
Caminho profundo no abismo
As quatro cadeiras da sala estão prontas para oração
desbotadas as suas fissuras irão ecoar os números
sobre o seu proprietário de coração
numa dança eterna, onde me consolo com a solidão.
Uma luz então surge
e ingenuidade que fica
e o que se reflete no espelho?
Lembrança me traz
cores púrpuras e lilás amarelado brilham em tom fantasiado
parece conseguir cortar o crepúsculo
ressoa então a sentimentalidade
aguardando a verdade que no fundo você sabe.
Mata a fome que te mata
Come o pedaço de pão
Caído no chão e desfigurado
Come aquilo que te come
Às pressas, mas come
Come sem saborear
Apenas ao som do mastigar de pedaços
Com o estalar das mandíbulas desesperadas
E o ranger dos dentes amarelados pelo tempo.
A vida se passa para mim por onde não deveria, é o mal do ano ou mau dos meus dias é a mente que pensa demais e uma vida que cobra demais, mas como digo a vida cobra cobras eu já rastejei por onde deveria andar já piquei quem deveria amar, mas como amo se onde olho vejo verossimilhanças e vendo perdo as esperanças em um mar de mundo é o véu imundo que cobre meus sonhos e se a vida mentir para mim é melhor dar por fim um dia que não teve enfim apenas e somente espinhos e ao pisar entram tão profundamente em minha pele que me repele, é dias atuais tempos banais vidas cabais e poderes reais que não vingam jamais em lugares mortais.
Na
penumbra da
madrugada Penso
em ti dor de meu
coração Espero por ti
como quem espera
No desespero escuro da
solidão O renascer da primavera.
Se você estiver passando por dificuldades, seja quais forem, aprenda com quem já passou pelas mesmas dificuldades. Faça o que é preciso. E mantenha-se confiante!
Eu só queria um punhado de felicidade,
Um átomo de luz nesta treva imunda.
Mas a alma, ferida, clama em vão por paz,
Em meio a este caos, a dor me consome.
A vida, um labirinto sem saída,
Um abismo negro, onde a esperança se afoga.
A carne, prisão da alma atormentada,
Em decomposição lenta, feito folha seca.
O cosmos, indiferente, gira em seu eixo,
Enquanto a Terra geme, em sofrimento eterno.
A ciência, impotente, não cura a dor,
E a fé, um véu frágil, que se desfaz ao vento.
A morte, alívio cruel, me chama a si,
Um sono profundo, sem pesadelos e aflições.
Mas a vida insiste, em sua crueldade,
E eu sigo, arrastando meus passos, em direção ao fim.
Um punhado de cinzas, tudo que restará,
Quando a alma se libertar desta prisão carnal.
E no silêncio do nada, encontrarei a paz,
Que em vida, me foi negada.
Colina
Ela me olhava
Com olhos marejados
Meu coração enganado
No mar se entregou
Vieram as marés
O rugido ufanado
Desse monstro se libertou
Enquanto os sonhos vagavam
A colina tomou para si
Toda perspectiva
Me afogando
Em suas alturas
A visão resoluta
Tomou conta
Sem escapatória
Voltei para dentro
Desespero
O que restou?
Eu e ela aqui
E algo acolá.
Não sou de todo escritor mas, na dor, escrevi algo que gostava de partilhar.
Procurar-te-ei dia e noite
até conseguir satisfazer
a eterna agonia que é
não te ter por perto.
Questiono-me se te deveria dizer
que és a razão pela qual são 4 da manhã
e ainda não larguei a caneta. INJUSTO seria
Conversaríamos e, de certo, à conclusão
de que juntos deveríamos estar chegaríamos.
A verdade é que de nada serviria.
Estamos condenados à eterna efemeridade
que é amarmos apenas na solidão.
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