Te Curto de Montao

Menos vitimismo, mais protagonismo.

⁠Muito obrigado por ser obrigado a acordar.

⁠Opressores independente de etnias, cores, gêneros, religiões e classes sociais.

É preciso refletir se o convite foi feito de coração ou apenas por educação.

Torcedor determinado não basta para time acomodado;

Time acomodado não ganha de time determinado.

⁠Ciente, sabe. Consciente, compreende.

⁠A pressão para sermos sempre uma versão melhor de nós mesmos, como se fôssemos smartphones prontos para serem descartados por um modelo mais novo, contribui cada vez mais para o aumento de casos de ansiedade e depressão.

⁠Estejamos cientes e conscientes de que o futuro é, em grande parte, resultado das escolhas que fazemos no presente.

⁠Quem disputa quem mais ama, não ama; engana, compete...

⁠As péssimas condições de trabalho e os baixos salários pagos aos trabalhadores brasileiros tendem a gerar serviços de baixa qualidade, alimentando um ciclo vicioso que, no final, prejudica toda a sociedade.

⁠Mudar as regras gramaticais com a inclusão da linguagem neutra, por si só, não resolverá questões existenciais.

Arquétipo de mulher sedutora: construção patriarcal ou consensual?

⁠Queremos máxima atenção ao falar, mas damos zero atenção ao escutar, transformando o diálogo em monólogo.

⁠Mulheres cativantes, homens hesitantes, advogados vigilantes.

⁠Desejar é natural, mas o medo é judicial.

⁠Homens hesitantes, leis vigilantes, mulheres distantes.

⁠Entre o flerte e a denúncia, resta a renúncia.

⁠Quanto mais encantadora, maior a mora.

⁠Vitimização como forma de dominação e controle da população.

A fragilidade e a vitimização usados como disfarces sutis de subjugação para tomada de poder.