Te Curto de Montao
A publicidade, ao longo do tempo, expandiu seu escopo, ultrapassando necessidades e utilidades para abarcar felicidade, vaidade, rivalidade, futilidade, juventude, vontade, ansiedade, subjetividade, identidade, liberdade, diversidade...
Pai, em Nome de Jesus, eu declaro que creio no Sacrifício de Jesus na cruz para me salvar, e na Sua ressurreição. Por isso, eu te peço perdão pelos meus pecados e que o Mesmo Sangue derramado na cruz cubra toda a minha vida e me purifique de todo pecado e injustiça.
Eu confesso Jesus como Meu Único Senhor e Salvador e recebo o Teu Espírito Santo em meu coração para que, a partir de hoje, eu me transforme na pessoa que tu desejas que eu seja.
Endireita os meus caminhos, Senhor. Escreve o meu nome no Livro da Vida e me faz um participante da Tua Herança Eterna.
Em Nome de Jesus, quebro todo o vínculo que eu tenho com as trevas para aceitar Jesus como Meu Único Senhor. Amém.”
Eu vou cuidar de você, vou te mimar, às vezes vou te irritar também, mas a maior certeza é que sempre irei te amar.
Vamos correr atrás do progresso juntos, um ajudando o outro sempre: você por mim, eu por você e nós dois por nossos sonhos.
Pobre e miserável é o meu coração,
que custa entender o poder do perdão.
Mas, com Ele, sinto que há cura na reconciliação.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
Nos últimos tempos, temos testemunhado uma transformação na dinâmica familiar, destacando-se a transição da autoridade patriarcal para abordagens mais democráticas.
No entanto, surgem novas dinâmicas familiares onde as crianças exercem uma espécie de tirania sobre os pais, gerando confusão para ambas as partes devido à falta de clareza nos valores. As orientações e limites são escassos, refletindo a ausência de direção e incertezas sobre princípios morais.
A influência do olhar crítico externo, antes promovido por parentes, amigos e vizinhos, parece ter perdido sua relevância.
Agora, as famílias se comparam sem julgamentos ou educação mútua, indicando uma mudança de foco dos valores éticos e morais para uma ênfase maior nas aparências e superficialidades nas relações familiares contemporâneas.
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
Muitos jovens são dispensados das responsabilidades domésticas, pois sempre há alguém disposto a fazê-las por eles.
Estamos falhando em transmitir aos nossos filhos a noção de que cada atividade possui um processo que envolve um início, meio e fim. Por exemplo, ao almoçar, há uma sequência de etapas que antecedem, como ir ao supermercado, cozinhar e até mesmo lavar os pratos. Esses hábitos fazem com que os filhos desenvolvam a crença de que qualquer problema que enfrentem será resolvido pelos pais.
Estamos, inadvertidamente, moldando uma geração que, ao enfrentar uma crítica do chefe, busca imediatamente abandonar o emprego, em vez de, lidar com as adversidades de forma madura e construtiva.
A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.
O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.
A instrumentalização da pobreza pela elite brasileira se manifesta na visão dos trabalhadores como simples ferramentas para a maximização dos lucros, o que resulta na exclusão social.
A persistência das favelas exemplifica essa tentativa de aprofundar a exploração em busca de ganhos financeiros mais substanciais.
Ao negligenciar as enormes desigualdades sociais, o país se torna cativo das conquistas e avanços externos, privando-nos da autonomia e da capacidade de forjar nosso próprio destino, enquanto o capitalismo contemporâneo exerce completo domínio sobre a esfera política.
Tudo indica que no Brasil foi adotado o paradigma de "crescer se divertindo".
O desenvolvimento das competências de pensamento crítico, observação e argumentação foi negligenciado em diversas instituições educacionais, resultando na privação da nossa capacidade de articular e expressar ideias de forma escrita ou verbal. A trivialização do ambiente escolar, onde se promove a ideia de que tudo deve se assemelhar a uma brincadeira, sugere ser esta a norma predominante.
A exigência acadêmica sofreu um declínio substancial, culminando em um ensino mais superficial e desafiador. É alarmante observar alunos concluindo o ensino médio sem o domínio da escrita coesa e correta em seu próprio idioma.
Essa negligência educacional pode provocar um aumento das desigualdades sociais e a ampliação do hiato entre as camadas pobres e ricas da população. Tal cenário pode gerar uma segregação socioeconômica ainda mais acentuada, comprometendo a coesão social e o desenvolvimento equitativo do país.
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