Te Conheci pela Internet
Ninguém está seguro na internet, ninguém nunca esteve seguro na internet, ninguém nUUUnca estará 100% seguro na internet. E todo mundo sabe disso. E todo mundo se esquece disso, porque todo mundo se acomoda com isso.
A falsa cultura digital e o pseudoconhecimento da internet são saberes tendenciosos e doutrinários. A única liberdade e soberania de pensamento na edificação dos verdadeiros conhecimentos e valores profissionais, educativos e acadêmicos só pode ser encontrada nas bibliotecas. Logo, adote um livro, pois sempre vai ser o melhor caminho.
O advento da internet em todo planeta propiciou o crescimento marginal de uma maior população de personagens e pseudo profissionais do que o cadastramento natural e oficial de trabalhadores e de pessoas.
A Internet não é uma fonte verdadeira e nem confiável de conhecimento.Quer saber mais, procure uma biblioteca.
O maiores mecanismos de buscas da internet mundial oferecem poucas respostas oficiais e conclusivas mas os seus monitoramentos por grandes grupos financeiros da internet fornecem a eles uma informação privilegiadas sobre qual e quais assuntos estão sendo mais perguntados pela população em todo mundo.
Logo sabendo o que a grande maioria busca fica bem mais fácil escolher qual a melhor resposta a oferecer.
Sem uma legislação de internet apropriada qualquer bom aplicativo digital derruba em pouco tempo uma pequena e média economia formal desafinada.
A telefonia móvel por seus aplicativos e a internet com navegação sem limites, pessoalidades e responsabilidades é hoje a mais forte plataforma tecnológica aliada as ilegalidades, aos crimes, a violência e a destruição.
A internet nos deu a possibilidade de: construir nosso palco, escolher nossa plateia e agir como celebridades.
Antes da internet e das redes sociais, vivíamos no anonimato; agora, nos sentimos verdadeiros astros.
O fato de ter se popularizado por causa da internet não faz do artista mais ou menos talentoso.
Entretanto, a dispersão da internet acaba criando um buraco enorme, onde muita gente boa se perde.
Num país carente de senso crítico como o nosso, a seleção feita por quantidade de visualização compromete a qualidade da produção artística vigente.
A internet não dissipou distâncias; em vez disso, criou guetos virtuais onde indivíduos se isolam em comunidades fechadas, limitando a troca de diferentes perspectivas e perpetuando bolhas de concordâncias.
A busca incessante pela perfeição na internet está criando uma sociedade exausta. Hoje em dia, fotos de aniversários, que antes eram tiradas com uma única câmera, agora são capturadas por vários celulares para garantir a melhor imagem, que depois é aprimorada com filtros.
Essa pressão para capturar e aprimorar imagens perfeitas, muitas vezes exigindo horas de preparação, destaca que manter uma imagem de felicidade demanda um esforço significativo.
O vício em redes sociais, telas e internet é como uma autoadministração de choques de dopamina, uma busca incessante por estímulos que nos envolvem em uma espiral de dependência e gratificação instantânea.
O verdadeiro problema não é a internet ter dado voz aos 'idiotas', mas a nossa permissão para que eles se tornem porta-vozes de ideias que propagam ódio e ignorância.
Autodiagnósticos feitos na internet transformaram-se em identidades; hoje, pessoas se apresentam dizendo: "Eu sou bipolar."
Siglas como TDAH, TOC, TAG e TDO tornaram-se meras etiquetas psicológicas.
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