Te Amo meu Sonho Lindo
Pai já fez 6 meses que você esta aqui comigo, mais mesmo assim sempre vou lembrar de você, sempre vou lembra das lembranças boas, ou até dos momentos ruins que tivemos.
Me encatou quando sorriu, me apaixonei quando olhou no fundo dos meus olhos, me levou até as estrelas quando me beijou, tive certeza de que era você quando falei que te amava, te pedi em namoro e você aceitou!
Todas as manhãs quando me levanto, penso em você, em como você é incrível.
Todas as tardes quando saio para o almoço, descanso minha mente pensando em cada suave curva do teu corpo, no brilho dos teus olhos, e me lembro com muitos detalhes o teu beijo.
Todas as noites antes de dormir eu peço aos deuses para que você tenha uma noite maravilhosa.
Você pode até dizer que eu fico me diminuindo, mas não é isso, o meu amor faz com que eu perceba como você é um ser lindo.
Por isso eu digo que te amo.
Sou LOUCO, de amor por ti.
AMAR define cada coisa que faço por ti.
Sou RICO porque posso contemplar de perto o teu sorriso.
Cada célula do teu corpo é INCRÍVEL, por construir num todo algo tão belo.
Porque SORRIR contigo é a melhor coisa do mundo.
Porque SONHAR contigo é o que me acalma.
Porque, eu amo ser seu AMIGO.
E para você que leu até aqui, aproveite cada momento com quem você ama, que seja amigo, pai, mãe, cachorro, gato, periquito, filho, esposa.
Ame como se não houvesse amanha.
Não deixe de cuidar, de elogiar, de dar carinho, não deixe de amar.
E se por um lapso de momento pensar em fazer algo que acha que vai comprometer esse relacionamento, NÃO FAÇA.
Amor verdadeiro não se encontra em qualquer esquina.
C U I D E.
Com você, Dia dos Namorados é todo dia.
Sem data específica para surpresas, sem motivos específicos para te fazer sorrir.
Namorar você todo dia, isso sim é ser feliz. Nessa imensidão atrás de nós, eu encontrei você. Nessa imensidão atrás de você, eu desenharei "nós".
Todos os dias acordo sorrindo, pensando na mulher que está mudando minha vida.
Todos os dias acordo fazendo novos planos.
Todos os dias acordo te amando e me apaixonando.
Todos os dias acordo e vivo um sonho com você.
Simplesmente te amo!
As vezes é bom poder ir ao céu e ter a honra de conhecer os anjos... triste é saber que não poderá ficar lá, que não poderá estar ao lado de quem ama...
Seus olhos como as estrelas, sua boca como o mel, seu sorriso como o sol, me ganharam, e contemplaram em um Sonho de amor, vivido agora por mim e você, duas vidas agora se tornaram uma só. Você me mantém em pé, eu vivo por você, meu sorriso depende de você, minha felicidade é você, o que um dia foi sonho, hoje virou realidade, esse foi nosso sonho, que hoje vivemos literalmente. Nosso sonho de amor.
Sonhos são legais e ilegais,
outras vezes reais e irreais.
É que nem você para mim,
é legal,ilegal,real e irreal.
Somos reais,
juntos somos irreais,
Você é legal,
mais juntos se torna ilegal
Você é um sonho,
no qual eu quero sonhar,
e jamais acordar .
Eu quero te ver feliz
Adoro seu sorriso
Ele me faz sorrir
Toda vez que eu "preciso".
Preciso toda hora
Como é bom te amar
Você está aqui
Consigo sentir
Em mim
Basta fechar os olhos
E sonhar
Conversar
Estar...
Mesmo que seja
Só um sonho
É real,
O meu amor
Eu amo te amar.
Percebi que era amor, quando mesmo exausta de tanto falar com você, tudo o que eu mais queria era continuar falando, trocar dormir e sonhar, para continuar sonhando acordada(o) nesse sorriso.
"Amo como quem ainda espera"
Amo,
como quem olha a estrada vazia
e jura ter visto um vulto conhecido
entre a névoa da memória.
Amo,
como quem rega uma flor seca,
com mãos trêmulas,
e fé demais pra caber no peito.
Amo,
sem calendário,
sem garantia,
como quem ainda ouve teu nome
no barulho da chuva.
Amo,
como quem fica na estação
mesmo depois do último trem,
só porque o coração disse:
“fica mais um pouco, vai que…”
Amo,
como quem não desaprendeu a sonhar
mesmo depois de acordar sozinho.
Amo como quem ainda espera.
Mesmo sabendo que talvez…
tu já nem venha mais.
Vem cá meu bem, que é bom lhe ver o mundo anda tão complicado por isso eu quero fazer tudo com você.
O ANDAIME
O tempo que eu hei sonhado
Quantos anos foi de vida!
Ah, quanto do meu passado
Foi só a vida mentida
De um futuro imaginado!
Aqui à beira do rio
Sossego sem ter razão.
Este seu correr vazio
Figura, anônimo e frio,
A vida vivida em vão.
A 'sp'rança que pouco alcança!
Que desejo vale o ensejo?
E uma bola de criança
Sobre mais que minha 's'prança,
Rola mais que o meu desejo.
Ondas do rio, tão leves
Que não sois ondas sequer,
Horas, dias, anos, breves
Passam - verduras ou neves
Que o mesmo sol faz morrer.
Gastei tudo que não tinha.
Sou mais velho do que sou.
A ilusão, que me mantinha,
Só no palco era rainha:
Despiu-se, e o reino acabou.
Leve som das águas lentas,
Gulosas da margem ida,
Que lembranças sonolentas
De esperanças nevoentas!
Que sonhos o sonho e a vida!
Que fiz de mim? Encontrei-me
Quando estava já perdido.
Impaciente deixei-me
Como a um louco que teime
No que lhe foi desmentido.
Som morto das águas mansas
Que correm por ter que ser,
Leva não só lembranças -
Mortas, porque hão de morrer.
Sou já o morto futuro.
Só um sonho me liga a mim -
O sonho atrasado e obscuro
Do que eu devera ser - muro
Do meu deserto jardim.
Ondas passadas, levai-me
Para o alvido do mar!
Ao que não serei legai-me,
Que cerquei com um andaime
A casa por fabricar.
Fernando Pessoa
Que suave é o ar!
Como parece
Que tudo é bom na vida que há!
Assim meu coração pudesse
Sentir essa certeza já.
Mas não; ou seja a selva escura
Ou seja um Dante mais diverso,
A alma é literatura
E tudo acaba em nada e verso.
Tão abstrata é a idéia do teu ser...
Dobre - Peguei no meu coração...
Quem te disse ao ouvido esse segredo...
Abdicação: Toma-me, ó noite eterna...
Dorme enquanto eu velo... deixa-me sonhar...
Põe as mãos nos ombros... beija-me na fronte...
Ao longe, ao luar, no rio uma vela...
Sonho. Não sei quem sou neste momento...
Contemplo o lago mudo que uma brisa estremece...
Gato que brincas na rua como se fose na cama...
Não: não digas nada!
Vaga, no azul amplo solta, vai uma nuvem errando...
O Andaime: O tempo que eu hei sonhado...
Sorriso audível das folhas...
Autopsicografia: O poeta é um fingidor...
O que me dói não é o que há no coração...
Entre o sono e o sonho...
Tudo o que faço ou medito fica sempre na metade.
Tenho tanto sentimento que...
Viajar! Perder países!
Grandes mistérios habitam o limiar do meu ser...
Fresta: Em meus momentos escuros...
Eros e Psique: Conta a lenda que dormia uma princesa...
Teus olhos entristecem. Nem ouves o que digo...
Liberdade: Ai que prazer não cumprir um dever...
Hora Absurda - O teu silêncio é uma nau...
Medo da Eternidade
Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.
Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas.
Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:
- Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.
- Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa.
- Não acaba nunca, e pronto.
Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta.
Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.
- E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver.
- Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.
Perder a eternidade? Nunca.
O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.
- Acabou-se o docinho. E agora?
- Agora mastigue para sempre.
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito.
Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar.
Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
- Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingidos espanto e tristeza. - Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!
- Já lhe disse - repetiu minha irmã - que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá.
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra na boca por acaso.
Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.
(...) Ai como eu queria tanto agora ter uma alma portuguesa para te aconchegar ao meu seio e te poupar essas futuras dores dilaceradas. Como queria tanto saber poder te avisar: vai pelo caminho da esquerda, boy, que pelo da direita tem lobo mau e solidão medonha (...)
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