Te Amo e Nao quero te Amar
Se quero, não temo riscos,me atrevo! Vou a luta, pago o preço, a vista, a prestação, mas eu pago. O que é viver se não arriscar?
Assim eu sigo, sem medo, sem traumas, sem tristezas, é Deus que me fortalece, é Ele que me permite a ousadia, a coragem e a vitória.
Não lhe desejo somente hoje. Quero-lhe na sexta à noite ao som de um bom e vivo Rock’in Roll e aos domingos a tarde para comer pipoca no sofá. Vou te escolher para fechar o zíper do vestido que está apertado e para lhe arrancar um sorriso do rosto quando me ver toda linda só para ir a festa com você. Se eu realmente lhe escolher, não é para que substitua ninguém, mas, para ser o meu único alguém. Peço que, quando eu lhe escolher, você se comprometa a ficar bem aqui, no lugar onde você nunca deveria ter demorado a chegar.
Sou assim.
Levar td na brincadeira, entender que o que quero e oq posso não são as mesmas coisas.... Ficar dividido por decisões, desfrutar de momentos em que parece cenas de filmes, ter diferentes modos de pensar, agir sempre pensando em fazer a coisa certa... Buscar sempre esta controlado psicologicamente, pedir a Deus cada momento pra guiar-me.
Esse é mais ou menos um pedacinho do meu dia.... Um dia que passa tao rapido, e no final percebo que ainda não sei de nada e que preciso aprender mais e mais.....
Fica meu amor!
Desprenda-se dos medos
Quero te envolver
Somente a ti pertencer
Não me fale de ponto final
O que sinto, nada há igual
O que será da poesia
Sem a sua melodia?
O que será da alegria
Sem a sua companhia?
Fica meu amor!
Arranque-me mais um beijo
Arde em mim o teu desejo
Lance fora qualquer pudor
Apenas fica comigo
Se permita, meu amor.
Yara Alves
Peço pra você ir embora. E você jura que eu não estou nem aí pra você. Melhor assim. Dessa vez quero fazer tudo certo. Chega de fazer tudo errado. E eu te espio da janela, indo embora. E quero berrar o quanto gosto de você.
É bem simples! Eu oro por você, peço a Jah que te abençoe, mas não quero sua companhia nem tão pouco sua amizade, do seu veneno já estou curada!
Hoje, eu não quero apenas um dia tranquilo. Quero um dia de muitas alegrias...
Muita distração...
Muitas risadas...
E por final...
Uma dose extra de repetir isso todos os dias.
Confesso que morri. Morri por dentro. Já não tenho mais forças pra lutar e nem sei se quero. Morri, da pior forma e mais dolorosa possível. Fui vendo a vida passar, o mundo girar e fiquei agonizando, morrendo aos poucos. Deveríamos encarar a morte com naturalidade, mas não consigo. Eu tinha uma vida inteira pela frente e poderia ser feliz, mas a dor, o ódio, a raiva e tantas outras coisas me mataram… Morri em alma e em coração, agora o que me resta é morrer em corpo, ou, então, apenas vagar por aí feito um zumbi.”
CONVÍVIO DOS MORTOS
Quero tudo que não me foi,
Tudo talvez o que não mais é
A despedida da antiga e errônea dor
Da pobre esperança sensata
constituída em fé.
Quero abraçar esta noite nebulosa como última,
aquela que não se veem a chegar
A que possui dois córregos de um mesmo rio separados,
Que sem escolha trilharei...
Ao certo, onde será o que se esperam?
Quero junto a ti nesta sossegada paz
Ir além do conhecido, do eterno
Do místico ao surreal,
Do terço à boêmia.
Quero esse sentimento mentiroso e egoísta
Devastador!
Que o que em outrora, de um lado da moeda, consolador!
Quero estar com olhos de enfermos e desfalecidos diante de tuas faces e momento,
Ver-te de baixo
Para que nao o veja,
O olhar negro, abetumado, abioso,
Pois bem sei que o lugar que virgílhas
Em mero relance antigas idas,
Não encontrarás o recinto que cobriu-me
Como o soprar da ultima vela.
Não quero enxergar o que os os lhos inibem
As neblinas que não se dissipam,
Omite ao olhar a certa cegueira
Sob tão cedo catatumbas bem mal cuidadas,
Que não tiveram a verdadeira despedida
Desta face de teus cabelos
E do medo que se prega.
Em suspiros que sussurram, se proliferam
E nao se passam, se propaga
Contaminam este convívio dos mortos,
Inquieto, constante, devaço, tenebroso
Infecta os vivos que temem, não deixam a de temer...
E nestas caminhadas noturnas que rogam
Suplicam ao tempo que não permitira esquecer
O vácuo deste solo sem saída
Que o menor ser procura romper,
Quero encontrar este endereço baldio
Que se fez morada e não flui
Que vaga e não dilui
Neste imenso cemitério que não mórbido
Se tem o que não foi,
O que apenas se constitui.
Willas Fernandes. 17.12.15.
Já desisti de tantas coisa que já nem sei mais o que quero! Mas não saber pode ser um ótimo recomeço pra minha vida.
Quem Planta o mal colhe o mal , vai ser ferro contra ferro eu quero paz dinheiro mais tudo não é como eu quero