Te Amei e ñ te Amo mais
O seu brilho é reflexo da energia que você atrai, faça por você e pra você e até os oceanos te acompanharão.
Carta da Lua
A arte da leitura é a arte do interesse
Não se deve buscar ler melhor
Mas se interessar mais pela leitura
As vezes me sinto insuperável. Não por ser forte, mas por resiliência. Cada pessoa é resiliente a sua maneira. Posso não suportar a dor que meu próximo suporta. E assim vice e versa.
Eu devia ter na minha bagagem muita coisa para compartilhar; principalmente com os jovens. Mas ainda estou adquirindo e aprendendo.
Dizem que as pessoas com o tempo vivido se tornam sábias.
Eu, no entanto, me sinto como principiante dando os primeiros passos.
Neste planeta em que se valoriza muito a beleza (mas a beleza está nos olhos de quem vê!), é necessário que exista a feiura para que o belo se sobressaia. Então viva o feio, para que a beleza exista!
Finja um pouco, mostre o bom ator ou atriz que é, deixe pra trás as mazelas da vida e sorria, sorria ... um sorriso largo e radiante, para permitir que a felicidade entre e faça morada em seu coração.
Concluí que nada importa.
Não vou ficar avaliando cada momento.
Devo ir aonde meu coração mandar.
Não vou abrir mão de nada que me faça sorrir...
Disfarçando as linhas do tempo, com um pincel...
Brotou em mim novamente o desejo de reproduzir a vida por linhas e por cores...
Ao olhar no fundo dos teus olhos encontrei algo de bom que vem da sua alma, do íntimo do teu ser...
Senti leveza e pureza em teu olhar... Um olhar de menina e mulher...
Uma menina que sonha e luta por algo melhor...
Uma mulher que vai lá e faz!
Cântico da Alma
Tenho a alma ferida.
Uma chaga ainda aberta.
Tenho outras cicatrizes.
Quase curadas.
E outras, que só eu vejo.
Esta última ainda dói.
Difícil de aceitar.
Faz-me questionar a vida.
A razão e o porquê.
Falta-me a compreensão...
No momento, só lamentação.
Em dias festivos,
Sobressai a dor,
Diante da gratidão...
Ah o amor... tão frágil e puro amor Te sinto com um toque Suplico-te com meus lábios Para que não se vá Somos como barcos E o mar não está ao nosso favor Tempestades, correntezas... Enormes riscos que corremos E por ironia do destino Nada é tão assustador quanto tua partida Me assombra diariamente É como um pesadelo Por isso te peço em suplicas Não se vá, meu bem Guardarei meu amor pra ti Já que tu me fizeste sentir
Para mim, escrever é o jeito que encontro de agradecer à vida, e que torna possível meu encontro com a esperança pelo caminho.
Falar, é necessário. Mesmo que seja com as paredes. Desabafar é como o cocô, você precisa colocar pra fora, senão fica doente.
O que move ou paralisa as pessoas, é o sofrimento. Sem a experiência da dor, viveríamos enfiados no puro egoísmo. Dificilmente teríamos compaixão do outro e muito menos haveria o reconhecimento ou a necessidade de nos comunicar com uma Divindade. Há quem afirme que o sofrimento, inerente à vida humana, foi imposto de propósito, para que despertos elevássemos nossos olhos ao Criador. Evitando assim, a destruição gerada pelo nosso próprio ego.
Quando será o próximo assalto?
Esta terra que afirmamos ser nossa, de nome Angola, nem sempre chamou-se assim. Bem lá atrás, em séculos longínquos, foi habitada por povos de nome "khoisan" que pelo que se sabe " nunca reivindicaram a sua titularidade". Este povo, séculos mais tarde, foi empurrado para as margens da sua "então terra" por indivíduos de cultura homogênea vindos do Ocidente africano, conhecidos por "bantus", que com o passar dos tempos viram-se "donos disto tudo" atribuindo-o o nome de " Reino do Congo"... E lá vindo das Europas, um Sr. que por acaso veio a caça sem cão, tomou de assalto e legalizou esta terra como sua, instalando-se com a sua família... Em 75, já um novo povo, que não era tão bantu mas sim miscigenado, cansado de viver de aluguer numa propriedade que já foi sua, (re)assaltou a terra (com todo o respeito e mérito pelos nossos antepassados que lutaram), legalizou e ficou com o título de propriedade. Ainda estamos dentro do prazo deste título de propriedade, mas quando será o próximo assalto? E quem serão os assaltantes?! Será o "espaço" (outras galáxias) o próximo alvo a assaltar ou será usado apenas como artifício o que na minha infância se dizia "apanhei e não roubei" pois aquilo não pertence a ninguém?!
Pela herança racial, traços linguísticos e gastronômicos é notável a presença árabe no sul europeu, especialmente, na Península Ibérica . Alguma vez reivindicaram, estes, os seus direitos históricos sobre tais territórios?! ...E o Sr. Cabral que de passeio pelas Américas, pura e simplesmente, decidiu fazer das terras, que até então, pertenciam aos índios em suas e mais tarde, um povo novo e Crioulo ( formado por uma miscigenação sem igual) decidiu que o título de terra português que até então vigorava por lá estaria, já, fora de prazo ( expirou) e decidiu pelo "grito de Ipiranga" ploclamar a República Brasileira.
Em suma o que se pode dizer é que o espaço físico/terra não é propriedade específica de um povo se não da humanidade. É para um povo, apenas, propriedade temporal.
A nacionalidade não é uma "condição " biológico, mas é essencialmente uma condição espiritual e jurídica. Temos, todos, a obrigação de nos servirmos dos recursos de que dispomos da maneira mais racional e sustentável possível de forma a que os próximos titulares desta propriedade, ou seja, as futuras gerações não sejam penalizadas pela nossa irracionalidade.
O que qualificamos como virtude e defeito é o que define uma pessoa. Se amarmos alguém, o apreciaremos por inteiro.
Não existe referência para coisas que não conhecemos ou com que não estamos acostumados. Não vemos, não entendemos, e não queremos ver ou entender. Foge do paradigma que nos é tão familiar. E isto me parece um grande atraso.
"Você corta e modela o seu cabelo, e sempre se esquece de modelar o seu ego.”
-Albert Einstein-
Há pessoas assim, obcecadas em dizer “eu tenho razão e você está errado”. Possuem uma necessidade extrema de sempre estar com razão. São mentes com o ego muito grande e uma empatia miserável. São hábeis em criar disputas constantes, acabando com a harmonia do ambiente.
É gratificante demostrar que temos razão, que temos conhecimento da coisa em questão. Não podemos negar que, estar certo, é algo que nos satisfaz, é como uma mola propulsora para a autoestima, e também uma forma para equilibrar a discrepância entre nossas crenças e comportamentos contraditórios.
No entanto, um dos grandes males da humanidade continua sendo essa terrível necessidade de ter sempre razão. É o que vemos em grupos políticos, em países que procuram vender seus ideais: "A minha verdade é a única que importa"
Precisamos expandir nossa consciência, saber que estamos lidando com uma situação séria e critica e que deve haver limites para tudo. Que é fundamental aplicar atitudes construtivas, ter uma visão humilde e um coração empático capaz de apreciar e respeitar os pontos de vista das outras pessoas. Porque, afinal, estamos todos conectados.
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