Talvez eu Esteja Precisando de Voce
Talvez? AHH, Talvez você não saiba disso, mas eu explico,talvez te ame normalmente, mas acredito que vai ser loucamente e talvez você não mereça mas isso só vai depender de você.
E quando você foi embora, um beijo eu neguei.
Sufoquei as lagrimas e os sentimentos.
Quis ser forte.
Quis dizer pro mundo que eu sabia que você não era o melhor pra mim.
Quis mostrar que eu era autossuficiente e não iria sofrer.
Bobagem.
Você se foi e agora tudo que eu queria era te ver.
Não pra voltarmos a ser o que éramos antes.
Não para arrependimentos e pedidos de desculpas.
Apenas te ver.
Pois em dias como esse, em dias em que tudo que eu queria era desistir, era você quem me abraçava.
E por mais babaca que fosse, você me confortava.
Talvez se eu tivesse te beijado, chorado e gritado;
Talvez se eu tivesse vivido o meu momento de sofrimento;
A dor já tivesse amenizado.
Talvez eu não estivesse assim.
Talvez eu visse um horizonte.
E não buscasse no superficial o que está dentro de mim.
Talvez um dia possamos nos rever.
Não pra um amor ou uma amizade renascer.
Apenas para que eu possa saber como vai você.
TALVEZ
talvez você tenha razão
talvez seja só uma válvula de escape
talvez eu tenha me precipitado
eu só queria seguir em frente
mas você sempre me faz voltar
talvez eu queira voltar atrás
eu gosto de voltar atrás
faz com que eu me sinta bem
talvez eu tenha te perdido
não! eu me perdi, eu estou perdido
tentando te encontrar, em um outro alguém qualquer
talvez você tenha mesmo razão.
Talvez um dia possamos conversar, voce falar da sua vida e eu te falar da minha. Talvez um dia eu ria de tudo isso, mas eu queria rir olhando seu sorriso e talvez um dia tudo possa acontecer."Talvez".
Você se declara fraco e logo me enfraquece
Ah, se eu pudesse fazer te uma prece...
- sem querer, vê se não me desestabece.
Talvez eu não goste do jeito como seu rosto fica quando você sorrir, talvez eu não me sinta atraído pelo canto esquerdo misterioso e doce de sua boca, talvez eu tenha ódio da maneira como você ver a vida, da maneira como você sempre sabe o que quer, talvez eu não goste quando contamos piadas sem sentido que ninguém entende, porém de uma forma sem explicação de repente estamos nos acabando de rir, talvez eu não goste de saber que você é tão inteligente, talvez eu não entenda como pode ter tanta fé no mundo. A única coisa que eu sei é que não sei de nada. Quer saber? No meio de tantas incertezas, saber isso é muito bom!
Talvez o que nos falte é dizer "eu amo você", chorar quando o coração não suportar mais sorrir, soltar o freio que nos prende aos medos passados, talvez seja isso, nos falta coragem para confiar novamente, quem sabe seja isso o que nos impede de ser "imensamente felizes".
Mas os monstros da noite, a vagar
todos riram de mim e de Você
Eu por ser uma gota
e você, um inferno a apagar...
Talvez você era o "sim" que eu esperava. Talvez você seja as flores da minha primavera. Talvez você seja o tudo do meu nada. Talvez o medo de descobrir que sejas tudo isso, fez-me recuar. Dentre a dúvida, paira o medo, dentre o medo, paira a covardia, dentre a covardia, paira o fracasso. E foi assim, quando o "talvez" chegou em minha vida recuei e hoje estou aqui recolhendo os pedaços das lembranças de como tudo poderia ter sido diferente se aceitasse que você fosse o meu "sim".
A técnica do talvez,
Talvez você e eu precise mudar,
Talvez tenha que voltar de algo ou alguém que simplesmente foi um equívoco,
Talvez não precise ir ou talvez precise,
Talvez estejamos no lugar e na hora errada, ou não,
Talvez fosse melhor nem ter nascido,
Talvez eu tenha implorado ao criador pra vir a este mundo,
Talvez tudo isto seja apenas mera perspectiva ou talvez não.
Talvez tudo oque penso e vejo seja apenas uma miragem,
Ou talvez precisemos voltar ao começo, mas quem sabe talvez até isto seja outro talvez,
Talvez eu fique séculos a fio em oração ou agradecimento ou talvez amaldiçoando minha existência sem entender que talvez tenha sido eu o escolhedor de um viver que talvez um dia lá atrás tenha entendido ser bom é virtuoso,
São tantos os “Talvez” onde será preciso que eu ainda que com base no talvez recrie consciência...
Ou quem sabe...Talvez não,
Será?
Talvez...
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
"Começar de novo é como começar uma nova casa de lego. Você tem que desfazer a primeira, reduzir a pedaços. E depois disso, tudo é possível."
Quando o sofrimento bater á sua pora é melhor abrir. Resistir ou negá-lo é apenas um jeito de fugir do que mais cedo ou mais tarde você tera que enfrentar.
Nós realmente somos magnéticos,nos atraímos mesmo sem perceber,soltamos faíscas quando muito perto,nossa química é perfeita,com o resultado certo,nós unidos...Seria perfeito,seria a resposta para a nossa equação.
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