Talvez

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Um pouco de sarcasmo talvez seja uma boa forma de se causar um boa 1ª impressão; Também serve como curriculum para um circo...!

Transporto-me para o talvez e o meu olhar se fez labirinto..
Emudecendo o tom voz,faço um silencio aprisionando o grito..
Aquele riso que é moldura por desventura se fez mais lindo...
Sem ser pecado resplandecendo para o infinito..
As mãos se fizeram tremulas,em uma constante..
Lembrando do teu olhar,os versos certos se fez errante..
Algema de almas nuas,quem sabe cruas, transborda a alma...
Inerte cerrando os olhos, qual a saída aonde vou?...
Silêncio tempestuoso de pensamentos que desvendou!
E nesta prisão errante tão Incessante....amalgamou...

Então soube naquele instante, foi o amor que enfim me calou!

Seguindo em Frente

Que você nunca resiste a um grande amor. Que, talvez, ninguém seja capaz de superar a saudade. Que, quem sabe, apenas alguns poucos se curam dela. Que passa o tempo, passa a vida, mas é o encanto que não passa. Que, de manhã, você acorda e lembra dela; e, à noite, você não dorme porque lembrou. Que se um dia você pudesse voltar, voltaria para os braços dela, só para lembrar como foi bom, e para não morrer de saudade. Que depois de algum tempo, não é o amor que perde a graça, é você que perde a vontade. Mas que nada é como perder alguém incrível... Que a vontade volta e maltrata. E que, de longe você é durão, mas, de perto, você é frágil e se entrega. Só que você precisa ser mais forte, seguir em frente e ser melhor. Que a felicidade está logo ali, um pouquinho à sua frente, mas você precisa se livrar de tudo isso e ir adiante, tirar suas mãos desse passado e deixá-las livres, para que possam segurar o seu novo amor quando ele chegar.

Talvez não exista nenhuma intimidade equivalente a dois olhares que se encontram com firmeza e determinação, e além disso eles simplesmente não querem se separar.

De valor hoje, talvez amanhã seja tarde pra querer reconhecer o que uma pessoa tanto se dedicou a doar a você, talvez amanhã ela desista, talvez amanhã seja um novo dia pra ela começar uma nova história ao lado de outra pessoa, talvez amanhã ela busque a felicidade em outro sorriso. E você? Vai se limitar no talvez, então de valor hoje, para que o talvez não seja concretizado no dia seguinte.

Louca?! Talvez. Insana?! Quem sabe
Trago comigo milhões de fantasias.
Trago razões e sentimentos
Que a própria lucidez desconhece
Talvez a virtualidade permanente
Uma falha aberta na essência da vida.

Busco respostas... Pura utopia.
Defino o indefinível...
Vou de encontro à razão.
E na minha eterna loucura
Entendo que o amor é a sabedoria dos loucos.

Sentido da Vida

Qual o sentido da vida?
Talvez sentir, pois tudo que fazemos,
desde quando nascemos, até quando morremos,
é simplesmente sentir.

Quem não sente não vive,
a dor, a ilusão, a tristeza,
que quando vencidos, nos tornam mais fortes,
a alegria, que nos energiza, nos da prazer,
e vontade de continuar,
saudades, que nos faz lutar,
paixão e amor, que nos torna felizes,
o toque, que nos faz sentir vivos,
a vergonha que nos faz rir,
a que nos torna bobos,
curiosidade, que nos faz aprender,
ciumes bom, que mostra o que é importante,
o medo, que faz nos protegermos,
ou proteger que é importante para nos.

Qual que é o sentido da vida para vocês?
Eis a minha visão.

Sentir.

Talvez eu não tenha ninguém para beijar e ninguém para abracar, por talvez não confiar em palavras e abraços falsos...

Guria, talvez um coração seja tão pouco para eu te amar.

"O que nos espera é maior que nós.
Talvez seja suficiente,
talvez transborde.
Talvez a gente nem lembre da aspereza dessas horas difíceis
e de como foi corrido atravessar esse instante cheio de demoras
sempre tão longas.
O que nos espera é bem maior que nós,
é o que importa. Sempre.
O nosso lugar dentro do tempo,
guarda o sorriso do mundo.
Porque Nele cabe o melhor, cabe tudo,
cabe uma eternidade…"

Nada muda o rumo das coisas, porém essa mensagem talvez alivie um pouco da dor que é tão sentida no momento da partida. Que Deus conforte o seu coração e seque as suas lágrimas...

Talvez você já tenha andado muito e seus pés já estejam machucados, mas você não chegou onde você deveria ter chegado, talvez o atalho que você pegou não era o que ia te pôr na frente, e acabou te atrasando. Então continue por mais doloroso que seja corra, e se não conseguir correr, ande, tropece, caia, levante, mas vá até o fim, rompa todas as barreiras, pois todo sacrifício no fim vai ser glorificado, todo esforço valerá a pena.

Talvez de tanto partido que foi um coração, só nos resta gostar aos pedaços.

Eu sei, sou uma mulher ....
Talvez antiquada.....
Gosto de amar e ser amada
Especialmente de ser cortejada
Não gosto da vulgaridade
Mas da sensualidade natural
Sinceridade num olhar
Sem covardia ...
Ouço passos na rua.....
calçada da minha ilusão....
Orquestra num concerto em cima de uma nuvem ....
Brincam com os passos nos cenários...
Estrelas dançarinas que namoram na lua.....
Os corpos que vestem-se de noite......
A brincar de sonhos.....
Melodia suave da nossa emoção...
Eu sei sou uma mulher ...uma mãe....
Que gosta da sinceridade de um olhar...
Talvez eu seja antiquada.....talvez..!!!

Não espere das pessoas aquilo que você só encontrará em Deus...
Talvez sem querer você se deixe levar por situações que te faça achar que esta ou aquela pessoa seria capaz de preencher aqueles vazios emocionais dentro de você.. e mais cedo ou mais tarde percebe que por mais legais que elas sejam não podem corresponder a todas suas expectativas...
Então procure sim ter relacionamentos de carinho, de amizade, de amor mas deixe de lado as cobranças e o desejo que aquela pessoa faça ou aja dessa ou daquela maneira, ....
Espere e crie expectativas em Deus que é perfeito, que te conhece melhor que ninguém e sabe sempre o que é melhor pra você...

Débora Aggio

Eu tenho um costume estranho, ou talvez só um pouquinho diferente, de destacar partes de livros que leio e conectá-las a outros enredos. Ainda que não seja sobre a minha vida, a ideia de deslocar o drama de outra pessoa ou personagem faz com que eu me sinta capaz de fantasiar histórias que eu gostaria de ter vivido ou que eu gostaria de ter sentido. Numa dessas, enquanto lia e movia o celular com maestria num café vazio no meio da cidade, me deparei com a dramática sentença que mudou minha semana:
“Existe uma linha sútil entre adaptação e apego.”
Fui atingido por um trem em altíssima velocidade no exato momento em que terminei a leitura do ponto final. Será que eu sou uma dessas pessoas que se deixa levar por um comodismo barato que se apodera de algumas relações afetivas? Nah, eu sempre estive acima disso, pensei com ingenuidade. Mas a volta de ônibus pra casa foi turbulenta. Enquanto o motorista derrapava pela décima vez por uma via molhada, eu derrapava pra dentro de mim pensando em como seria possível distinguir apego de outra coisa.
A adaptação é o período correspondente à calmaria dos relacionamentos. Você sabe do que eu falo, é quando o namoro dá uma estacionada de leve e as coisas parecem todas iguais. Não que isso seja ruim, pelo contrário, parece que finalmente a gente achou aquele amor com sabor de fruta mordida, calminho, bom pra passar os domingos juntos e construir alguma coisa edificante e sólida e, pera, será que isso não é só uma desculpa pra não admitir pra mim mesmo que as coisas têm sido todas iguais e que aquela chama toda, aquele amor-combustível que movia a gente, pode ter chegado ao fim? Não, não é a rotina em si, é quando o sentimento estaciona. Imagina que o sentimento não evoluiu durante a coisa toda e que o desgaste vai batendo, arranhando, sujando a lataria.
Não é nem um pouco fácil, pelo menos pra mim, perceber e admitir isso. Paixão e apego podem ser sentimentos parecidos quando não se tem certeza do que se sente e de como funciona o nosso fluxo emocional. Pra mim calmaria significa morte decretada de um casal. Quando a gente passa a semana sem se falar, coisa e tal, e isso não incomoda nem um pouco. Quando a gente começa a se questionar se sentiria falta ou não, e acaba não sentindo mesmo. Tá, eu sou confuso, mas talvez você também seja e esteja nessa. Talvez seja uma tendência natural dos librianos (ou do zodíaco inteiro).
Descobrir se o namoro se tornou puro apego é complicado. Ainda mais quando bate aquela vontade de ir embora, porque, do contrário, a gente ficaria à beira de uma estrada pedindo carona, já que o carro não tem mais rota, nem combustível, nem motoristas aptos a conduzir o veículo. Pior do que descobrir, é o ato de admitir pra si mesmo. Sério, quem em sã consciência jogaria um balde de água gelada num castelo de areia que foi construído com tanto carinho? Talvez alguém que conseguisse fazer metáforas melhores que as minhas e alguém que quisesse ser realmente feliz. Sabe, tenho a impressão de que o apego faz a gente ficar mais pelo outro do que por nós mesmos, como bons samaritanos. Mas a verdade é que bate um medo danado de perder tudo aquilo, perder o outro, perder o companheirismo. Bate um medo danado de ficar sozinho, de ter feito burrada e errado, de sentir falta (você vai sentir, com certeza) e coisas do tipo. Admitir que é apego congela a gente, e é preciso coragem pra sair dessa inércia e resolver correr atrás de outra chance de ser feliz (ou quebrar a cara).
Digo, olha pra esse motorista do ônibus no qual estou, ele claramente não sabe o caminho, mas tá tentando chegar lá. Pode demorar, a gente pode reclamar, ele pode se sentir confuso, mas vai que ele chega. Na pior das hipóteses, ele liga o GPS ou pede ajuda pra alguém. E não é tão diferente assim na vida real. A gente não precisa ser vilão, eu acho. Basta explicar tudo direitinho, agradecer pela estadia, explicar que não existe culpa, que você quis se dar mais uma chance de ser feliz e sentir tudo aquilo que as pessoas merecem sentir: um arrepio na barriga enjoado que nem parece aquele bonito que é descrito nos livros de romance. Explica isso, fecha a porta do carro com carinho e assume a responsabilidade de pegar o seu futuro nas mãos e fazer o que bem entender com ele. Vamos acabar descobrindo sozinhos se foi bom ou ruim, se foi a decisão certa ou não, se era amor ou se era apego. Se era apego, bom, bem-vindo de volta à trilha. Se era amor, mantenha a calma: você só vai precisar achar um jeito diferente de achar a estrada de volta pra casa.

Alguns se tornam estereotipados pela acomodação e/ou talvez por se julgarem incapazes de buscar ascensão por seus próprios méritos. Não vivemos ao acaso, mas essa história de que o cavalo passou encilhado e perdeu-se a oportunidade é pura falácia de quem vive à sombra dos outros.

Talvez você não perceba, mas está escrito bem ali nas entrelinhas, entre um verso e outro que sim, eu ainda gosto de você.

Talvez eu nao seja a melhor pessoa, mas procuro ser uma pessoa melhor. Talvez eu nao seja um amor para ninguém, mas procuro ser um amor para alguém. Talvez eu nao esteja feliz, mas procuro fazer outra pessoa feliz, talvez eu apenas seja um sonhador que acredita na felicidade e no amor!
Sergio Fornasari

Talvez eu não seja tão importante assim para você, não como você é para mim. Esse é problema, negativo com positivo sempre diminui.

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