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Nunca lhe confessei o meu amor com palavras,mas se os olhos falam,o último dos tolos poderia verificar que eu estava totalmente apaixonado.

"Não disse que não é amor, definitivamente é, mas eu sei que é efêmero e que o tempo há de mudá-lo como o inverno muda as árvores, e mesmo que eu te amasse com todas as forças do meu corpo nem em cem anos poderia te amar tanto quanto te amei em um único dia. Talvez daqui 100 anos eu ame ainda mais, tanto, que tu já tenha se espalhado de tal forma, sendo impossível de tirar daqui do meu eu mais secreto e íntimo não como um prazer, porque eu não sou um para mim mesma, mas como o meu próprio ser existindo na sombra da tua existência, sendo apenas a metade e não meu todo. Onde não há você, não existe eu, só vazio."

Minhas grandes tristezas neste mundo, têm sido as tristezas de Heathcliff: ele é a minha finalidade de viver. Se tudo mais perecesse e ele ficasse, isto bastaria para que eu continuasse a viver.

"E eu rezo uma oração.. hei de repeti-la até que minha língua se entorpeça... Catarina Earnshaw, possas tu não encontrar sossêgo enquanto eu tiver vida! Dizes que te matei, persegue-me então! A vítima persegue seus matadores, creio eu. Sei que fantasmas têm vagado pela terra. Fica sempre comigo.. encarna-te em qualquer forma... torna-me louco! Só não quero que me deixes neste abismo, onde não posso te encontrar! Oh, Deus! é inexprimível! Não posso viver sem minha vida! Não posso viver sem minha alma!"
(Heathcliff - O Morro dos Ventos Uivantes)

o que é que, para mim,
não se relaciona com ela? O que não me faz recordá-la? Não posso olhar para este chão sem que veja as suas feições recortadas nas lajes! Em todas as nuvens, em todas as árvores. . . enchendo o ar, à noite, e refletida em todos os
objetos, durante o dia, eu vejo a sua imagem! Os rostos mais comuns de homens e mulheres, os meus próprios traços traem-me com uma semelhança.
O mundo inteiro é um terrível álbum de recordações a provar que ela existiu e que eu a perdi!

⁠Há, ou deveria haver, uma existência sua além de você mesmo.

⁠Com o cheiro do tonalizante, tonalizo-me em cores uivantes do ruivo cor a cor.

Inserida por Antoniandose

⁠Penso em um dia ensolarado;

De céu azul, com nuvens que se transmuta.

Em morros verdejantes,;

Com flores silvestre.

Fontes de água cristalina;

Penso em ventos uivantes;

É! Eu penso em dias melhores;

Na esperança segura.

Penso no dia que as tempestade não serão devastadoras;

Que o barulho da chuva será uma doce melodia.

E Não a trilha sonora do terror.

Penso em harmonia, sem animosidade.

Em equilíbrio todo dia.

É! Eu penso num tempo florido.

Na doce candura.

Penso no dia que ninguém vai ocultar sua verdadeira face;

Quando todas as máscaras se dissolverão.

Penso no dia que todos serão humanos;

E o desumano só nos livros de história.

Penso em um lugar, vejo afinal o novo rebentão

É! Eu penso em "você"...

vejo sua figura.

Inserida por MaryaFerreira

Não temas as noites sombrias e o canto dos ventos uivantes soprando em seus ouvidos, porque haverá sempre um ponto de luz para se apoiar quando estamos de mãos dadas com Deus

Inserida por Jaderamadi

Morro dos Ventos Uivantes


⁠Esse amor
Tanto árduo 
Quanto ardor
Nem chega a beirar humano
Apenas monstro
Que se tem em seu ser 
Uma terra incultivada 
Em meio à arbustos
Achado pelo beco
E que veio sem medo
Ter uma família
Mesmo assim
Fora malcriado
Com seu ego acima
Se desvencilha de todos


Porém uma chave o prende
Que se chama Cathy
Talvez o amor da sua vida
E o fantasma de toda noite
Nem quando teve seu filho
Foi capaz de dissipar
Todo seu Monopólio
Ego e monstruosidade


Foi corajoso o bastante
Para abrir a cova de sua amada
E ali ver sua figura desejada
E ao lado, se abriu um buraco
Para que seu futuro
Já esteja destinado
A ficar ao lado dela 
Entre o acender do Sol
E o apagar da vela

Inserida por isabella_bergamin

Ventos uivantes

Ventos uivantes que se deslocam no deserto
Ventos que não sofrem prisão
Ecoam no vazio
Ecoam dentro do coração

Ventos que não pedem passagem
Não há restrição
Lembram que há algo vazio
Por não haver edifício e paredão

Nada concreto
Só o imaginário, puro e só
Sem obstinação e sem ninguém para dizer não
Mas também sem poder tirar o aperto do coração

Ventos que levam o que acabou
Trazem em grilhões apenas recordações
Recordações gritantes e tempestuosas
Igualmente os ventos uivantes que vêm de forma despretensiosa

Inserida por ProfessorAntonio