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O livro de Sarah Bellows. Histórias que se escrevem sozinhas e que ganham vida. Quem começou com isso?

Tem algo de errado com o Chucky.

Se eles não nos deixarem brincar, todos eles vão sumir.

Ninguém machuca meu melhor amigo!

Querida, Chucky é um brinquedo!

Fantasmas do Terror (...)
Tristes combinações (...)
Já não sois meus tiranos

Deus termina aqui.

Qual é o oposto de um milagre, padre?

Quando uma voz espectral diz “Saia daí”, você deve fazer isso. Mas na vida real você não sabe que está em um filme de terror.

Ele tinha certeza de que a amava, e isso o aterrorizava. Sentia vontade de se declarar, mas tinha medo de revelar essa fraqueza. Rezava para que ela não fosse uma espiã, depois desejava que ela confessasse a traição. Desejava que ela fosse embora e morria de medo de que ela partisse.

Como a morte poderia ser tão bela? O certo seria que ela fosse horripilante, como nos filmes de terror.


As artes das trevas sempre deixaram bastante espaço para criatividade. // Livro: Sombras da noite.

⁠Num mundo em que tantos já morreram, provocar mais morte é certamente o mais graves dos pecados. //Livro: A dança da morte. 

⁠Como eles podiam saber do preço pago pelos soldados em terror, agonia e derramamento de sangue se nunca estiveram na Normandia, em Bastogne ou em Haguenau?

⁠A natureza possuía seus próprios métodos para lidar com o excesso populacional. Livro: A dança da morte

⁠Se as pessoas levassem os sinais de perigo a sério, ainda estariam vivas até hoje.

⁠SERÁ QUE VOCÊ TEM ALGUMA DÚVIDA? 
Mas claro que tinha. Descobriu de repente que tinha uma quantidade enorme de perguntas a fazer. A única coisa que havia, no entanto, era que não queria ouvir as respostas. //Livro: Cão Raivoso

não havia lógica no mundo que conseguisse de fazer diminuir a sua sensação de fracasso. ⁠Talvez só o tempo viesse eu conseguir tudo aquilo, mas mesmo assim esse esquecimento nunca seria completo. // Livro: o Cão Raivoso 

⁠Suponho que a maneira como você perde é um indicador muito melhor para o caráter do que a forma como vence.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠Pouco importa, não é? Porque quando você decide algo, não quer ver, não quer ouvir, nem pensar.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠Quando se anda perto dos bostas, tudo começa a ter cheiro de bosta.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠Uma nova estrela celeste espiava a menininha faminta enquanto engolia lágrimas.

Hoje eu poderia morrer feliz. Mesmo sem entender os escassos e breves momentos em que agradecemos estar vivos para poder simplesmente aproveitar alguma ocasião especial.
Há beleza no canto fúnebre. Na incompreendida passagem para lá.
Garanto que neste caso, vendo como arte, afastar-se um pouco para que assim possa apreciar não é necessário. A beleza do necrótico canto da morte está em ouvi-lo de perto, em alto e em bom som.

⁠Imagina você está andando no beco de noite, sozinho e você olha para tua sombra e ela está sem chapéu, sendo que você está de chapéu! Boa noite... 

Estou fugindo de mim mesma, eu acho.