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Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, humildade e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.
Temperança é essa moderação pela qual permanecemos senhores de nossos desejos, em vez de seus escravos.
"Quem se zanga facilmente faz coisas tolas, mas o sábio permanece calmo". Pv 14:17
Você pode até ter muitos motivos para se zangar hoje, mas busque o domínio próprio e escolha ser sábio!
Uma das maiores virtudes que um homem ou mulher podem desenvolver no decorrer de sua vida, é a prática da simplicidade e da humildade, pois delas, derivam todas as demais qualidades e características louváveis no caráter de álguém.
A humildade, a sabedoria, a temperança e civilidade são, com absoluta certeza, as características humanas mais louváveis. Todavia, hodiernamente esses predicados têm sido cada vez menos valorizados por um grande número de pessoas... Observemos o "caos social" em que vivemos.
Não entre na vala comum do radicalismo. Construa pontes e aponte soluções por meio de posicionamentos ricos em temperança.
Coragem culmina no sacrifício do indivíduo pela comunidade, assumindo um risco sem motivação egoísta.
Para estarmos felizes,
por um número maior de vezes
em nossa vida,
é imprescindível que tenhamos
temperança com os nossos desejos.
A questão da beleza é algo que está em nossa cabeça. Tudo é belo! Só o fato de existir já é algo belo e passível de ser desejado. Contudo, deve existir alguma coisa que leve a pessoa ser diferente das demais.
Fé,
Virtude,
Carisma,
Cuidado,
Temperança,
Equilíbrio,
Determinação,
Sentimento,
Paz,
Amor,
Gratidão... a lista é grande, mas não significa que todas essas qualidades sejam necessárias para alguém ser diferente, como também almeja las não significa ser um erro.
Muita das vezes uma só qualidade faz a diferença. Sendo várias, já pensou!
Qual o Vento, o
Ano corre, a Escuridão
Se transforma à Luz.
Da Caverna em mim
Um Calor oculto revela, de
Longe: Esperança.
Um amar de Dor se faz, -
Paz, nos traz em troca -
Em uma Vida sincera.
Tal fora a Descoberta que,
Por Gratidão, meu coração se
Encantou em um bom "te amo"
Das amarras me desfiz
De seu riso, a conheci e mutei
O meu friso de vida.
"Com o amor se faz,
Com o ódio se queima só,
A verdade existe"
O mundo muda e
Se refaz a cada atuar
De nossa paixão em existir.
Você, meu amor,
Me reconstrói a cada dia mais
Em Que nos amamos
De toda verdade
Me encanto neste verso:
"Bom ano, lhe quero bem!"
Aprendi, a duras penas, que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim. E exercitar aos extremos a então, "ciência da paz"... A famosa "paciência"...a "temperança" e a "mansidão"...no qual a vida se encarregará de fazer o restante.
Até você se tornar consciente de suas próprias atitudes - e das consequências delas - continuará culpando os outros, a deus ou ao destino pela sua falta de inteligência.
O equilíbrio é a meta. A sociedade infelizmente nos programa com o desequilíbrio. Nos torna dóceis demais, sem poder interior, ou agitados, agressivos demais. A sabedoria antiga diz que devemos descobrir nossa divindade, e ser como deuses. Entretanto, Deus não é aquele em torno do qual o mundo gira, para quem tudo e todos se inclinam; nem é aquele que serve aos demais e os ajuda por amorosidade. Deus é quem encontra o equilíbrio, a dança perfeita entre estes dois fatores: servir e ser servido; em um momento comandar, ser realmente o centro de tudo; em outro auxiliar, girar em torno da necessidade dos demais, do mundo, da natureza. Mas fazendo isto na proporção exata, com uma matemática perfeita. Quanto mais perfeita a matemática entre ser o senhor e se tornar o servidor, mais se estabelece a divindade. Enfim, Deus é equilíbrio ou a medida suprema. (Mais de Dan Tell: http://bit.ly/dantell)
Para REALIZAR é preciso juntar forças, primeiro internas, depois externas. Todo o sucesso precisa de domínio próprio para ser duradouro.
Sonhe Alto.
Quem sonha baixo é caranguejo que vive no mangue e sonha nos buracos dos outros
Sonhe os seus sonhos
Sonhe alto pois quando a tempestade vier te jogará pra cima.
Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação. A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência. Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes. Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados. Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente. Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.
O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito. Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade. Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra. Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu. Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum. O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual. A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias. Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam. O sol é sempre luminoso. A lua cresce e diminui. Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo. O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.