Tag sensualidade
Me priva dos meus sentidos, sussurra nos meus ouvidos, me bebe em seu fulgor. Me crava os dentes na derme , me deixa os poros doidos, me devora com teu amor. Me possua em abate, me castigue em combate na tua inquisição. Me deixe na cor escarlate , me acariciei e me maltrate, mas sacie minha paixão. !
frente a proa embarcava nos sete mares de teus olhares
arpando contra o vento
cruzava n'teu corpo sedento
velejando n'tuas curvas
com o convés aos teus pés
tuas ondas galgavam sem revés
penetrando n'tua maré
cruzando meus oceanos
navegando pelos ares
beijando-me e aguando
Por aquele corpo interminável, por aquelas pernas longas demais, por aquela tola sensualidade, eu arriscava a calma, o Universo, as lembranças, a ansiedade tão vívida, a riqueza de conhecer os hábitos das marés e mais de uma raiz inofensiva.
Felicidade também é, o calor da alma quando incendeia o corpo e impulsiona à resplandecer o seu melhor.
" Não preciso de uma representação extremamente vulgar e coletiva,
só para mostrar o quanto eu sou atrevida."
Sua chegada me dispara o coração, sinto seu cheiro de longe, um calor que não posso controlar.
Você é o fogo que incendeia minha cama, ilumina e aquece minhas noites.
Só você tem o poder de me dar e matar a sede.
É claro que a moral da moça nada tem a ver com sua saia curtíssima, mas convenhamos que é incoerente a moral escondida e o corpo sensualmente exposto
Vamos dialogar?
Por que tantas mulheres estão trocando a sensualidade pela vulgaridade?
Ser sensual não é mostrar-se inteira, ser sensual é ter atitude.
Não é a roupa curta, decotada, transparente e principalmente a ausência desta que faz a mulher sensual.
A mulher sensual possui uma exuberância natural em suas atitudes, no modo de falar, de se movimentar, de gesticular e não precisa de nudez para ser fascinante. Ela simplesmente é.
A sensualidade forçada, os excessos tornam a mulher vulgar.
E o corpo exposto em demasia por mais belo que seja, torna-se banal, passa uma mensagem de vulgaridade porque quando se se mostra tudo e não se deixa espaço para a imaginação e acaba-se o mistério.
Mulheres baixinhas de grandes qualidades, igual um perfume que exala um cheiro suave e agrada a todos com sua sensualidade, que não extravasa a sua personalidade. Pequena, forte e determinada a seguir sua jornada.
"Essa é minha humilde homenagem as baixinhas de plantão "☺️
Não sou de porcelana,
sou de carne.
Não sou frágil, sou sobrevivente de muitas tempestades…
Não sou só meiguice,
sou feminina, guerreira, mulher.
Não sou só um docinho,
sou chocolate e pimenta…
"Beleza natural e simplicidade, aliadas a uma sensualidade discreta, provocam um encantamento inquietante de maneira tão despretensiosa quanto irresistível."
Toda beleza incomum e exagerada sensualidade que não conhece por maturidade os limites do exibicionismo, da excitação e do provocar é por si só uma bomba relógio sem mecanismo de segurança de auto preservar...um brinquedinho frágil que não sabe quando parar.
A sensualidade, longe de ser mera carnalidade, é a dança entre o corpo e a alma, um convite à celebração da vida em todas as suas nuances. Ao abraçarmos nossa sensualidade, nos conectamos com a força vital que pulsa em cada célula do nosso ser e nos abrimos para experiências mais ricas e profundas. A espiritualidade, por sua vez, nos oferece um olhar mais amplo e significativo sobre essa experiência, revelando a beleza oculta em cada gesto, em cada olhar, em cada toque.
"A verdadeira sensualidade não se despe, cochicha. Mora no gesto contido do olhar que hesita e no silêncio que acende, porque o que se revela por inteiro, jamais terá o gosto do mistério."
“Não são os lábios vermelhos, nem a fenda que mostra as coxas, nem o decote que realça os seios que lhe dão sensualidade; o que a torna atraente é sua expressão de felicidade.”
É na escuridão do meu ser que desejo-lhe; tocar-te, percorrer cada marca tua, perdendo-me nas armadilhas de teu labirinto.
No triângulo excitante das minhas coxas, tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo, quando o manto negro da noite vem camuflar a luz do dia.
De repente a noite iluminou-se, não sei se pelo brilho das estrelas, ou a luz do teu olhar que deslizava atrevido pelas curvas do meu corpo nu.