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“O bom senso e o senso são dois amigos que se parecem, mas cuidado porque a única coisa que possuem em comum é o senso.”
Qual a importância do Bom Senso em nossas vidas? E o que significa senso crítico?
O bom senso é importante em nossas vidas para que paremos para pensar e analisar os vários ângulos de uma mesma situação, evitando assim julgamentos precipitados. O bom senso nada mais é do que uma analise cuidadosa das situações e dos acontecimentos em nossas vidas e na sociedade. Sem contar, que o bom senso é uma das condições para o senso crítico. Criticar por criticar todos fazem, qualquer um faz, mas a partir do momento que sua crítica vem acompanhada de uma analise mais cuidadosa, mais séria, automaticamente você já está elaborando um argumento lógico e não vitimista. Enfim, senso critico sem bom senso pode-se dizer que não existe.
Precisamos buscar fontes seguras de conhecimento para transformar em sabedoria, validar com a prática e compartilhar com responsabilidade!
Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se acontecesse a você.
Acredita no teu próprio pensamento. Senão amanhã um estranho dirá com magistral bom senso, exatamente o que pensamos e sentimos desde sempre, e seremos forçados a receber de outrem, envergonhados, a nossa própria opinião.
A maioria dos homens morre de uma espécie de senso comum rasteiro; e descobre, quando já é demasiado tarde, que as únicas coisas de que nunca nos arrependemos são as nossas tolices.
Nietzsche caiu tanto no senso comum, que qualquer pessimismo ou crise existencial é visto como niilismo.
O senso comum nada mais é do que um depósito de preconceitos colocados na mente antes de fazermos dezoito anos.
“Os sentidos lógicos: uma boca + dois ouvidos – Falar menos e ouvir mais = Resultado: Bom senso! Na dúvida... Silencie!”
Que a paz, a sabedoria, a mansidão, o bom senso, a objetividade, o amor ao próximo e a bênção do Senhor sejam presentes na sua vida de acordo com a sua fé e não somente aprenda, mas ensine com palavras e atitudes.
Tem coisas que quero, mas não posso. Outras que posso, mas não devo. Mas, sobretudo, as que adquirem mais peso são as que quero, posso e até deveria, mas meu íntimo me diz que não convém.
Nem tudo o que se lê na Veja é forjado, nem tudo que se vê na Globo é manipulação. Nem tudo o que é oficial é confiável, nem tudo o que é alternativo é duvidoso. Nem tudo o que o governo oferece é benefício, nem tudo o que a oposição denuncia tem fundamento! Confiança em excesso é ingenuidade. Desconfiança em excesso é extremismo. Use o seu bom-senso!
Todas as vezes em que me sinto no meio de um tiroteio de versões que partem de todos os lados vêm-me à consciência que não estive lá para conferir, e nem no coração dos envolvidos para julgá-los. A porta de saída é me lembrar que, para quem acredita, nenhum argumento é necessário, e para quem não acredita nenhuma evidência é suficiente. Esse entendimento me tira do sofrimento da batalha e me devolve a paz da solidariedade à parte injustiçada, mas sem armas na mão.
Você não precisa ser grossa e mal-educada ao “ser sincera”. Na verdade, sinceridade nada tem a ver com falta de educação, certas sinceridades têm hora e lugar.
Quando quiser dizer algo a alguém, tenha a decência de o fazer de forma discreta, os demais não precisam partilhar da sua falta de bom senso, seja menos rude, lembre-se sempre que grosseria é mais feio para quem a pratica do que para quem a recebe.
Todo mundo é invejoso, maléfico, orgulhoso, despeitado, prepotente, arrogante, fofoqueiro, tóxico, esquisito e cheio de defeitos. Menos nós, claro. Nosso ego sempre nos faz ver tudo de pior na humanidade, mas quando ele nos mostra o espelho, nos faz vez só iluminação e maravilhas.
