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FRAGMENTO
POESIA: VAMOS!
AUTOR: SAMUEL THORN
(...)
Ao meu lado tem amigos
Que me querem bem.
A minha última palavra:
O meu amor é seu e de mais ninguém.
Pessoas nos colocaram pra baixo, muitos conseguiram fazer com que a gente chorasse, isso mudou e vamos provar. Desistir não é uma opção. Cabeça erguida, fé e estratégia, dessa forma chegaremos lá.
Autor: Samuel Thorn
Perdemos a luta de tanto tentar recomeçar. Saber que vai vencer, perder e depois recomeçar. Deixa tudo acontecer e vamos recomeçar.
Às vezes, amamos e ajudamos tanta gente para depois ficar só. No momento que precisamos, nenhum deles estão lá para ajudar, então vemos quem realmente gosta da gente e quem nos considera como ninguém.
Se pudéssemos dormir,
E viver eternamente um sonho.
Ver nós dois juntos voando.
Sentir você me beijando
Crepúsculo
É este o fim, então?
Tudo o que foi sonhado,
Tudo o que começou,
Encerra sem explicação?
O mundo fere intencionalmente,
Explora teu ponto frágil,
Revela o que poderia ter sido,
Sufoca, mas não te mata.
Encontrar forças para seguir em frente
É uma tentativa valente,
Mas lutar contra o universo inteiro
Acaba sendo extenuante.
Estamos todos perdidos
Neste vasto tiroteio,
Muitos caem e se vão,
Não quero ser um deles.
O escritor não pode fingir o que realmente sente; a dor genuína é a essência dos textos mais profundos.
A vista nos permite ver o que está ao nosso alcance e a nossa vida atual. Porém, a visão, é aquela que está dentro de nós e que nos faz enxergar coisas que existem apenas em nossas mentes e coração.
A vista nos mostra o que já é; a visão, o que ainda será.
E você?
Você é movido por sua realidade de hoje ou pela que você realmente espera para o seu amanhã?
Amor, por favor!
Se não sou merecedor de seu amor,
Por que me usas? Enganas sem pudor.
Faz de mim um abrigo abandonado,
Sem chance alguma de ficar ao seu lado.
Fui seu suporte na dor,
Ajudei sem pedir por favor.
Desdenha-me sem pensar na dor que me causa,
Continua assim, indiferente e antipática.
Não quero mais te amar,
Não desejo contigo ficar.
Partiu-me ao meio e antes que pudesse ver,
Meu querer se quebrou, um pedaço que não irei reaver.
Que eu tenha mais oportunidade para me escutar, discernimento para escolher o que é bom e me afastar do que me levará ao caminho indesejável.
A literatura preenche um vazio na experiência humana, cuja ausência poderia resultar em solidão, tristeza e angústia extremas.
Tem gente que não tem vida de ovelha mas quer ter pele de ovelha. E tem outros que são ovelhas, porém querem disfarçar que são ovelhas.
Carasco e Carasquinhos: Tudo Falsidade
No palco da vida, encenam sorrindo,
Carasco e carasquinhos numa comédia,
Vestem máscaras, o amor fingindo.
Com palavras doces, como mel envenenado,
Promessas voam leves, mas logo se esvaem,
A verdade escondida, um fardo carregado.
Entre risos e abraços, tramam o jogo,
Sussurros no canto, alianças quebradas,
Falsidade à solta, um veneno que eu trago.
Olho nos olhos, busco sinceridade,
Mas o brilho é fugaz, como sombra ao entardecer,
No fundo, um abismo, só corrupção e vaidade.
E assim sigo, desconfiado, cansado,
Das faces da vida que nada revelam,
Carasco e carasquinhos, em um mundo marcado.
“Por muito tempo, você foi o Samuel que não reconheceu a voz silenciosa. Não tenha vergonha de ter sido a centésima ovelha, sua história de sombra será necessária para multiplicar as fagulhas de Luz”.
2 Samuel 1
David sabe da morte de Saul
1 Depois da morte de Saul, Davi retornou de sua vitória sobre os amalequitas. Fazia dois dias que ele estava em Ziclague
2 quando, no terceiro dia, chegou um homem que vinha do acampamento de Saul, com as roupas rasgadas e terra na cabeça. Ao aproximar-se de Davi, prostrou-se com o rosto em terra, em sinal de respeito.
3 Davi então lhe perguntou: "De onde você vem?" Ele respondeu: "Fugi do acampamento israelita".
4 Disse Davi: "Conte-me o que aconteceu". E o homem contou: "O nosso exército fugiu da batalha, e muitos morreram. Saul e Jônatas também estão mortos".
5 Então Davi perguntou ao jovem que lhe trouxera as notícias: "Como você sabe que Saul e Jônatas estão mortos?"
6 O jovem respondeu: "Cheguei por acaso ao monte Gilboa, e lá estava Saul, apoiado em sua lança. Os carros de guerra e os oficiais da cavalaria estavam a ponto de alcançá-lo.
7 Quando ele se virou e me viu, chamou-me gritando, e eu disse: Aqui estou.
8 "Ele me perguntou: 'Quem é você?' "Sou amalequita, respondi.
9 "Então ele me ordenou: 'Venha aqui e mate-me! Estou na angústia da morte!'.
10 "Por isso aproximei-me dele e o matei, pois sabia que ele não sobreviveria ao ferimento. Peguei a coroa e o bracelete dele e trouxe-os a ti, meu senhor".
11 Então Davi rasgou suas vestes; e os homens que estavam com ele fizeram o mesmo.
12 E se lamentaram, chorando e jejuando até o fim da tarde, por Saul e por seu filho Jônatas, pelo exército do Senhor e pelo povo de Israel, porque muitos haviam sido mortos à espada.
13 E Davi perguntou ao jovem que lhe trouxera as notícias: "De onde você é?"
E ele respondeu: "Sou filho de um estrangeiro, sou amalequita".
14 Davi lhe perguntou: "Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor?"
15 Então Davi chamou um dos seus soldados e lhe disse: "Venha aqui e mate-o!" O servo o feriu, e o homem morreu.
16 Davi tinha dito ao jovem: "Você é responsável por sua própria morte. Sua boca testemunhou contra você, quando disse: 'Matei o ungido do Senhor' ".
Cântico de David sobre a morte de Saul e de Jónatas
17 Davi cantou este lamento sobre Saul e seu filho Jônatas,
18 e ordenou que se ensinasse aos homens de Judá; é o Lamento do Arco, que foi registrado no Livro de Jasar:
19 "O seu esplendor, ó Israel, está morto sobre os seus montes. Como caíram os guerreiros!
20 "Não conte isso em Gate, não o proclame nas ruas de Ascalom, para que não se alegrem as filhas dos filisteus nem exultem as filhas dos incircuncisos.
21 "Ó colinas de Gilboa, nunca mais haja orvalho nem chuva sobre vocês, nem campos que produzam trigo para as ofertas. Porque ali foi profanado o escudo dos guerreiros, o escudo de Saul, que nunca mais será polido com óleo.
22 Do sangue dos mortos, da carne dos guerreiros, o arco de Jônatas nunca recuou, a espada de Saul sempre cumpriu a sua tarefa.
23 "Saul e Jônatas, mui amados, nem na vida nem na morte foram separados.
Eram mais ágeis que as águias, mais fortes que os leões.
24 "Chorem por Saul, ó filhas de Israel! Chorem aquele que as vestia de rubros ornamentos e que suas roupas enfeitava com adornos de ouro.
25 "Como caíram os guerreiros no meio da batalha! Jônatas está morto sobre os montes de Israel.
26 Como estou triste por você, Jônatas, meu irmão! Como eu lhe queria bem! Sua amizade era, para mim, mais preciosa que o amor das mulheres!
27 "Caíram os guerreiros! As armas de guerra foram destruídas!"
