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Caminhos da Fé
Na encruzilhada da alma,
Divergem dois caminhos:
A fé sem questionar e a fé com razão,
Duas vozes em conflito.
A fé cega, em seu véu de incerteza,
Sem indagar, segue adiante,
Preservando antigas tradições,
Mas com as dúvidas sussurrantes.
Já a fé raciocinada, abraça a razão,
Busca respostas no saber,
Em constante diálogo com a verdade,
Sem se deixar cegar pelo poder.
Estranhamento paira no ar,
Entre a dúvida e o interesse,
Pois cada coração tem seu caminho,
Entre a fé e a racionalidade, um endereço.
Alegria e medo se entrelaçam,
Na busca pelo divino entendimento,
Enquanto a fé sem questionar se entrega,
A fé com razão segue em movimento.
Metáforas se entrelaçam nas palavras,
Como raios de luz em cada poesia,
Percorrendo o labirinto da alma,
Despertando reflexões, sem falsia.
Versos libertos, como a mente inquieta,
Abraçam o ritmo das incertezas,
Aliterações, assonâncias em sintonia,
Pintando o quadro das diferentes crenças.
Que cada leitor, ao mergulhar,
Nas entrelinhas deste poema,
Descubra em si suas próprias verdades,
E abrace a fé que o coração acena.
Pois no encontro das duas sendas,
Na dança entre fé e razão,
O espírito se revela, genuíno,
Em busca de uma eterna união.
Eu te perdoo, porque se você foi, é porque não tinha interesse em ficar. Vá e não volte, porque sei que não quer verdadeiramente voltar. Não me deixe aqui esperando, apenas vá e não pense em voltar, pois sei que, se você foi, é porque já não queria mais ficar.
O estatismo supervaloriza a racionalidade humana, despreza a complexidade da interação social e ignora o aprendizado do sistema de tentativa e erro, que, através das relações comerciais, produziram desenvolvimento econômico e pacificação entre os povos.
A matemática existe para quando a imaginação já não consegue atingir a concepção de suas idéias de forma racional.
Olhe para a terra e veja com cuidado, se semear poucas sementes o que colherá quando a lavora estiver no ponto?
Nós somos o que pensamos e todas as decisões que tomamos são influenciadas pelas nossas condições emocionais.
Os estoicos buscam a constância, a estabilidade e a tranquilidade (...) Como podemos incorporar "eustatheia" (...)? Bem, não é uma questão de sorte. Não é eliminando influências externas ou se refugiando no silêncio e na solidão. É, na verdade, uma questão de filtrar o mundo externo calibrando-o pelo nosso julgamento. Isso é o que nossa razão pode fazer - tomar a natureza deformada, confusa e assoberbante dos acontecimentos externos e torná-los ordenados.
Não desperdice seu tempo fazendo aquilo que não o leva à realização dos seus sonhos. Seus sonhos são tão valiosos, quanto o seu tempo
Para assumir o controle de suas emoções, afaste-se fervorosamente das paixões, acalmando-se e refletindo sobre as razões do que faz ou pensa.
Viver a rotina do dia-a-dia
é confirmar a singularidade do ser,
o qual difere dos demais na natureza,
não pela sua racionalidade, mas pela
sua capacidade de criar as suas ilusões, as quais são responsáveis
pelas frustações que o conduz
a concepção de que a vida é apenas um ciclo do processo nascer e morrer.
Crê com racionalidade é paradoxamente confiar em um criador capaz de gerir os destisnos das suas criaturas, porém, com sabedoria para não se alienar de forma que perca a razão em suas ações.
A sua dificuldade talvez não seja nada se comparada a outras realidades que você as desconhece, portanto, não se desespere, foque na racionalidade dos fatos que a saída você a encontrará.