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A GAIOLA E O PASSARINHO
Vivemos em um mundo repleto de empatia, assim dizia um hipócrita... pois o reflexo maior que reconhecemos é a transformação das pessoas em passarinhos.
Visto que alguns vivem como gaiola da empatia, ao mesmo tempo que transformam os passarinhos em monstros... Assim quando o cenário foge do seu controle, elas abrem a gaiola e jogam toda sua culpa no pobre passarinho, apenas por ele te fugido sem deixar explicação.
Não sou capaz de encontrar aquele passarinho, mas se pudesse dizer algo para ele, diria que não desistisse pois ainda á pessoas que refletem de verdade o amor e a empatia.
Eu te amo passarinho! Ainda que as pessoas não entendam e zombem desse amor. Me permito ser julgado, apenas para tentar expressar o amor que sinto mesmo sem te conhecer, pois houve um Ser muito maior do que eu que me ensinou a amar... Ainda sou um passarinho, mas agora tenho dono. Sou livre para voar, mas prefiro ficar na casa daquele que me acolheu. Agora sou regido por uma pomba branca!
Paixão
Minha paixão,
o que me levou a
querer ser preso
a ti.
Foi esse jeito menina,
que gosta, mas cala
a resposta no peito.
Essa menina franca,
que fala o que sente,
mas ao mesmo arrepende-se,
pois não quer magoar.
Ah! paixão, se eu pudesse,
estaria a tua volta,
esperando o teu sorriso,
o teu sim todas as noites,
o teu beijo pela manhã,
o teu carinho a toda hora.
Pois ao mesmo tempo ,
és menina, mulher e senhora.
enfim, tudo que preciso.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Diante de uma legislação penal essencialmente permissiva o indivíduo tem de fazer um esforço hercúleo para ficar preso no Brasil
Ficar preso ao passado gera mágoa, ficar preocupado com o futuro gera ansiedade, então pare de achar que a linha do infinito é acessível a você que é um simples ser humano e atenha-se ao momento em que você é capaz de agir; o presente.
Ter você
Ter teu corpo ao meu lado,
deitada e solta.
Poder te prender em minhas
mãos,
te abraçar muito, te ver
ficar te olhando, calado.
Sentir o teu perfume, ter os
teus beijos bem devagarinho.
Me sentir só teu,
ficar preso a ti, e ser escravo
dos teus carinhos.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Preso dentro de mim a um poeta, que me sussurra tragédias dores e angústias, são de amores não vividos, e não sentidos, grita dentro de mim este poeta arrependido, enchorradas de tedios chora e ri e se desfaz em plantos, louco em tolice aos gritos se embriaga de velhas lembranças, louco preso este poeta se vê com o veneno nas mão, chora a dor dos amores não vívidos, disposto a ensserrar assim a vida de quem a ele o prendeu, seus amores não correspondido e por ele não vívido,
Percebe-se preso em uma correnteza levando para longe do seu aconchego te deixando em desespero e num cansaço profundo como se estivesse lutando para não ser puxado para o fundo, assim como para alguns é amedrontador olhar para a imensidão do mar e apenas ver um lugar tão escuro, podemos, de certa forma, olhar para o horizonte e perceber que assim como no oceano a sociedade possui lugares obscuros que tiram seu apreço e sua vontade de buscar o tão sonhado equilíbrio.
Que não vivamos enclausurados nas decepções do passado, nem muito ansiosos pelo porvir. Devemos aproveitar bem o presente!
É tão apavorante se dar conta de que toda a sua vida tem sido numa caverna que é mais fácil continuar ali, preso, do que reformular sua realidade.
Sua Vida Só Pode Seguir Um Novo Rumo, Quando Você Se Desprende de Todas as Pessoas Que De Alguma Forma Te Mantém Preso ao Passado.
"Hoje em dia as pessoas andam tão sensiveis que em tudo vêem razão para se ofender ...ofendem-se, e ofendem os outros,e mesmo que os outros rejeitem a ofensa, ofendem-se outra vez por causa deles não se terem ofendido. De ofensa em ofensa a coisa só piora. Um vai preso por ter cão e vai preso igual mesmo que não tenha "
Vergonha alheia é aquele momento em que o protagonista está livre e você, preso pelos próprios julgamentos.
Estranhamente no passado, prendido sinto-me
Bons tempos o qual jamais retornaram.
Futuro perdido a qual receio prosseguir
Passado doce como risos inocentes
Época simples onde o deitar da noite era o preocupar.
Memórias eternas concebidas onde até o findar zeladas estarão.
Quando seguir em frente estiver doendo, lembre-se do quanto doía quando você se prendia ao passado.
A liberdade não é segurança; ela é solta, mas incerta. Decida se prefere voar sem garantias ou permanecer preso à estabilidade.
