Tag policial

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⁠Um policial nunca se aposenta. A morte é a única aposentadoria.

Aquele era um mundo em que uma garotinha podia voltar andando para casa sozinha, mesmo depois de escurecer, e se sentir segura.

⁠O crime uma vez instaurado, somente o uso da força policial para fazer frente.

– Olá. Abençoado seja o fruto, bebê.
– Hitchcock, você assiste The Handmaid’s Tale?
– O quê? Essa é a minha cantada.

⁠Persista, não desista, lute, ignore e surpreenda-se com a sua vitória.

“Não existe amizade entre o gato e o rato; assim é o policial honesto e o bandido.”

Fui estudar história e tava tudo igual, só que o soldado do rei agora é policial. A polícia pegou Cristo e o botou na cruz. Pior ainda nossos políticos, pergunta pra Jesus.

É uma honra servir e proteger a sociedade, com o privilégio de ostentar na alma, o orgulho de ser mulher, mãe, policial militar.

Inserida por durziane

Sonho com o dia em que o desemprego será extinto!
Nessa ocasião florescerá o desenvolvimento pessoal, o equilíbrio social e sobre tudo a dignidade humana. Teremos as benesses de um mundo livre de amarras e escravidão. Termos vida! Seremos completos!

Inserida por cap_galvao

Sou policial, preferi arriscar minha vida pela sua e o que você faz pela minha?
Pense antes de criticar e se coloque no meu lugar quando me chamar para te salvar.

Inserida por Daniela1976

“Policial novato, armamento falhando, exagero de ego e falta de comando: eis os ingredientes mágicos dos boletins trágicos.”

Inserida por Peralta71

É preciso uma forte espiritualidade e um excelente trabalho psicológico para que nossos heróis soldados da polícia militar se mantenham equilibrados diante de um labor tão arriscado e temerário que enfrentam no dia a dia.

Inserida por carlos_alberto_hang

– O SHERLOCK HOLMES DE MATO GROSSO –

Lá pelo início da década de 90, vários delegados estavam con¬cluindo o curso de formação na Academia de Polícia. Como é comum entre colegas de turmas, a maioria acaba recebendo um apelido, que muitas vezes coincide com o local de procedência do aluno; e assim, dentre os formandos estava o “Dr. Maringá”. Na distribuição das lotações das cidades Maringá saiu prejudicado e recebeu uma cidade de garimpo, violenta e de difícil acesso na regional de Alta Floresta. Lamurioso e inconsolado, seguia con¬versando com um e com outro, mas todos os diretores lhe diziam a mesma coisa: “você foi sortudo demais, foi lotado na cidade onde está o agente Golias, o melhor policial de Mato Gros¬so; qualquer crime que tiver, basta entregar na mão dele que será resolvido facinho!”
E assim foi que Maringá se apresentou em Alta Floresta para receber a portaria e seguir para o novo desafio. O chefe regional foi mais um dos que enalteceu as qualidades do agente Golias. Junto com a lotação Maringá recebeu algumas notícias: a cidade onde iria trabalhar estava enfrentando disputas de áreas entre garimpeiros e nos próximos meses só poderia con¬tar com o auxílio de dois investigadores novatos, pois o afamado Golias tinha acabado de requerer licença-prêmio.
Assumiu a delegacia, passou o primeiro, o segundo, o terceiro dia, e no quarto: pronto! Mataram o irmão do prefeito. Aque¬la anarquia, aquela confusão, todo mundo na porta da delega¬cia querendo solução: cadê o assassino? Por que é que ainda não prendeu? Queremos ele preso!
Foi tanta pressão que não teve jeito, Maringá determinou a um dos novatos que fosse atrás do Golias que estava pescando e o trouxesse com a urgência devida (urgência urgentíssima = uniforme dobrado, na gíria policial).
Logo depois do almoço chega o Golias todo sujo e prestativo dizendo que não se incomodava em interromper sua licença e que estava disposto a ajudar. Ufa!
Além da satisfação em conhecer aquela figura lendária, Ma¬ringá passou a observar passo a passo as atitudes de Golias para aprender os dotes daquele que seria o maior detetive das terras de Rondon. Golias pediu a chave da viatura e saiu em alta velocidade cantando pneus, e uns 10 minutos depois chegou ele conduzindo um rapagão de uns 2 metros de altura contido pelo colarinho e dizendo ao novo delegado: “aqui tá a solução!”
“Quando acontece alguma coisa nessa região é só prender o Zoião, porque ou foi ele ou ele sabe quem foi”.
E foi assim que Maringá descobriu os segredos investigati¬vos da “Lenda”, que muito se assemelhavam aos do Capitão Louis Renault, o chefe de polícia de Casablanca que diante de qualquer crime determinava: “prendam os suspeitos de sempre!”.

Inserida por Peralta71

“O cara montou um grande `lava a jato` que era espetacular; prestava um serviço perfeito e logo dominou a região. Depois a fama e o sucesso subiram pra cabeça e ele começou a fazer besteiras. Era carro devolvido com paralamas sujo, moeda faltando no console, jogo de tapetes trocado, lixo escondido no porta-malas. As reclamações foram surgindo e os bons profissionais foram se demitindo. O negócio vai mal das pernas e pelo jeito não vai vingar.”

Inserida por Peralta71

Ao exercer a atividade policial devemos chegar como gatinhos, e se necessário for, devemos sair como leões, mas nunca o oposto disso.

Inserida por IzaelDantas

Tem aqueles que apagam suas biografias dos registros históricos da humanidade, para lança-las na folha corrida de uma capivara policial.

Inserida por CCF

O policial volante continua sendo um miliciano da Força Pública, mas o tecido que protege sua pele é modificado paulatinamente. Os sapatos são substituídos por alpercatas ferradas e com rabicho simples ou duplo, as roupas se tornam mais resistentes à vegetação local; panos para fazer torda (barraca) e o lençol, trançados na frente do corpo, dispostas em xis, cruzando o pescoço. Bornais cruzados e punhais passaram a fazer parte da indumentária do cangaceiro e da volante.

Inserida por historiasolidaria

A necessidade de possuir em seus quadros, policiais sertanejos conhecedores da região provocou uma restruturação do aparato policial, pois para diligências era necessário o conhecimento da região que o sertanejo possuía. O cangaceiros do período lampiônico fez a policia caminhar em terreno variado.

Inserida por historiasolidaria

O policial volante em Pernambuco, no período áureo do cangaço, era um homem que praticamente não retirava a farda do corpo e raramente era liberado do trabalho para ver familiares.

Inserida por historiasolidaria

Um conto

Surfista Prateado

Quando eu não passava de uma criança, me perguntavam o que eu seria quando crescesse. Eu era categórico. Lendo milhares de revistas em quadrinhos e vendo muitos desenhos animados, eu só desejava ser um super-herói. Todos riam de minha inocência.
Certo dia meu pai, vendo minha tristeza diante da incredulidade dos outros, explicou que eu seria um super-herói de qualquer forma.
Um super-herói como pai, na visão de meus filhos. Para eles eu teria conhecimento ilimitado, uma força insuperável, bondade e empatia sobre humanas. Teria até o poder de realizar os desejos deles. Na visão deles eu seria um herói.
Um super-herói como marido, na visão de minha esposa. Eu seria sua fortaleza nos momentos difíceis. Como uma rocha eu estaria ali, inexpugnável, virtualmente indestrutível e protetor.
Um super-herói como filho, na visão dele. Ao me ver crescido, honesto, bondoso, também pai de família, eu teria o poder de inspirar os melhores sentimentos nele e em minha mãe. O Orgulho de ter dado uma educação excelente, de missão cumprida.
Ele explicou também que o super-herói tem uma identidade secreta. Era sobre essa identidade que as pessoas me perguntavam. O que eu faria quando não precisasse ser um super-herói. Outra profissão.
Os anos se passavam eu eu ficava com a dúvida na infantil mente: Porque eu precisava de uma identidade secreta? Porque eu não poderia ser um super-herói o tempo todo?
Lendo quadrinhos conheci um super-herói de tempo integral, o Surfista Prateado. Fiquei maravilhado por ele não ter identidade secreta. Era um super-herói o tempo todo. O Surfista Prateado abandonou uma vida comum em seu planeta para salvar e ajudar outros. Quando a entidade que o conferia a condição de super-herói deu uma ordem contrária a seus princípios ele não se submeteu, abriu mão da sua condição.
Corri para contar a novidade ao meu pai. “Papai achei! Achei um super-herói sem identidade secreta!”. Ele, meio sem jeito e sem querer frustrar minha alegria, simplesmente disse que quando isso acontecesse me apoiaria.
Eu cresci e chegando em casa joguei a “bomba”: Passei pra Polícia Militar! Ninguém ficou a favor. Meu pai me chamou para conversar outra vez:
-Filho, esse trabalho é muito perigoso! As pessoas não gostam de policias porque alguns se desviam do caminho certo e acabam manchando o nome da maioria que é honesta!
-Eu sei pai! Pra mim basta que minha família e amigos saibam que sou honesto!
-Mas o salário é muito pouco! Você não vai ganhar o suficiente para ter uma vida digna!
-Quero uma vida digna! Mas não quero ser policial pelo dinheiro!
-Ninguém reconhece esses homens! Mesmo que você morra no cumprimento do dever, salvando alguém, vai ser apenas mais um número anônimo.
-Também não é pelo reconhecimento!
-MAS QUE DROGA RAPAZ! No que você está pensando? Policiais não tem descanso! Mesmo na folga, quando não precisariam ser policiais, eles o são! Muitos morrem nas suas folgas!Eles são policiais em tempo integral e… - Ele fez silêncio como que se sentisse um nó na garganta e deu seu sorriso amarelo. Olhos trêmulos deixando escapar discretamente uma lágrima ele sussurra:
-Maldito Surfista Prateado!
Passei a receber total apoio e compreensão de meu pai, que hoje defende a profissão. Ele me vê como um super-herói em tempo integral.
Só quem veste a farda sabe como é. Só vestindo a farda podemos ver a expressão de alívio da vítima que é salva do agressor. É vestindo a farda que vemos o medo nos olhos do malfeitor. Em alta velocidade numa viatura com a sirene histérica temos pressa para atender o 190! Quando alguém liga, só nós podemos ajudar! Somos nós que temos a responsabilidade pela vida daquela pessoa que passa a respirar aliviada ao avistar a farda!
ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR!

Inserida por emaildosamuka

Policiais heróis, presidentes do povo, soberanos e reis, mentiram de novo.

Inserida por bodhy

"...o mesmo noticiário informava sobre a manifestação socialista, conduzindo faixas que foram rasgadas pelos policiais que "conduziram os manifestantes para a delegacia mais próxima..." (O fascismo cotidiano, pág. 48)

Inserida por Acirdacruzcamargo

"Trabalhadores e jovens foram, efetivamente, o inimigo principal, para a ditadura brasileira, cognominada, ironicamente, de "redentora". (O fascismo cotidiano, pág. 50)

Inserida por Acirdacruzcamargo

A distância que separa muitas pessoas da ‘Coluna Social’ e o ‘Noticiário Policial’ é de apenas algumas páginas da vida.

Inserida por pirafraseando

⁠⁠⁠Você nunca vai se chocar com um preto apanhando por um policial.
Por que você aprendeu que na escola o patinho feio, é preto.

Inserida por kinhogaroti