Tag poéticas

1 - 25 do total de 54 com a tag poéticas

"A solidão veio a noite se esconder comigo. Sozinhos, fizemos as maiores loucuras poéticas"

O que não dura encanta,
já o que dura
quase sempre aborrece.
Bem por isso é que as rosas são eternas.
LA

Eu até te esqueceria
não fosse a safadeza dos teus olhos.
LA

Ame sem moderação
e beba com castidade.
LA

Maturidade só se atinge de dois jeitos, tempo e experiência, qualquer que se diga maduro sem isso, é ainda mais imaturo do que aquele que se cala.

Inserida por GearsOn

ABC QUADRAS POÉTICAS. (NOVO ESTILO DE FAZER VERSOS)
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
ABC QUADRAS POÉTICAS
1-VERSEJAR COM O ABC EM QUADRAS
2-TER TÍTULO
3- FAZER QUADRAS RIMADAS IGUAIS
4- NÃO PRECISA USAR Y, K, W
5- SE DESEJAR PODE ACRESCENTAR UMA FRASE DE CONCLUSÃO
CRIAÇÃO
POETISA= NORMA AP SILVEIRA DE MORAES
EXPERIMENTAL
ABC EM QUADRAS POÉTICAS
CRIAÇÃO DE ESTILO
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
FAZER QUADRAS COM O ABC
COM RIMAS IGUAIS NAS QUADRAS,
OU SEJA ABC COM QUADRAS RIMADAS

01- FAZER AS QUADRAS QUE DE QUATRO EM QUATRO RIMADAS IGUALMENTE
02-NAS LETRAS V, X, E Z, FAZER UM TERCETO,
QUE PODE SER UMA CONCLUSÃO
03- USAR TITULO

USAR SEMPRE UM TEMA COM TÍTULO
O AMOR VERDADEIRO
A*** AMAR É UMA VIRTUDE ABENÇOADA
B***BENÉVOLA E POR TODOS APRECIADA
C***CARINHOSAMENTE COMPARTILHADA
D***DANDO E RECEBENDO, PRESTIGIADA

E***ENCANTOS DO CORAÇÃO
F***FELICIDADE SE FAZ EM AÇÃO
G***GRANDE É A TRANSFORMAÇÃO
H***HABILIDADE DE GRANDE AÇÃO

I***IMPORTANTE É O VERDADEIRO AMOR
J***JAMAIS SÓ TEM INTERESSE EVALOR
L***LEMBRANDO; AMAMOS TAMBÉM NA DOR
M***MOSTRANDO O AMOR SALVADOR

N***NUNCA DESISTIR DA ESPERANÇA
O***O VERDADEIRO AMOR INSPIRA CONFIANÇA
P***PADRÕES DE SENTIMENTOS TEMPERANÇA
Q***QUERENDO É SÓ TER PERSERVERANÇA

R***RAZÃO DE EXISTIR NA NATUREZA
S***SANTIDADE E TANTA NOBREZA
T***TANTAS OBRAS DE GRANDEZA
U***UMA HISTÓRIA DE AMOR E BELEZA

V***VENERANDO O AMOR E SUA CONSTRUÇÃO
X***XODÓ DE DEUS EM AÇÃO
Z***ZELANDO PARA VENCER, MEDITAÇÃO
E O AMOR VERDADEIRO É FELICDADE PLENA A DOIS
***************************
MUITO BOM DE FAZER E SE DIVERTIR POETANDO, NA ARTE DA POESIA MODERNA
CRIAÇÃO DESTE ESTILO EXPERIMENTAL
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
APROVAÇÃO
19/02/2015

Inserida por NormaSilveiraMoraes

Suas palavras não dizem mas seu olhar te condena...

Inserida por gutomacario

Pediram assim:
"- Diga algo de extraordinário sobre você!

Respondi assim:
- Estou viva e crio vida nas minhas divagações poéticas e filosóficas.

Inserida por MiriamDaCosta

Não me parece racional conceber uma criatura pessoal e um criador impessoal.

Inserida por cristianorosads

Um café e uma viagem ao mundo das imaginações poéticas.

Inserida por Rita1602

Pesquisas poéticas apontam:
está mais fácil rimar do que remar.

Inserida por SuzanaPedroso

Ah, se nossas conversas fossem mais poéticas e menos frenéticas. Em vez de de reclamações, só declamações!

Inserida por SuzanaPedroso

MEMÓRIAS

Mesmo ausente
a tua lembrança
é um presente
deixado na mente.

Marca indelével
de escrita intangível
por ser invisível
de tão sensível.

Tempos não voltam
e ainda não passam,
vagueiam perdidos
em nossa memórias.

Somos histórias
de vida, de amor
de luta, alegria e dor
Continuamos vivendo
ocultos na morte,
ditando o norte.

Através de legados
do ontem de alguém
que foi nosso bem.

Inserida por PersioMendonca

Sábio Não É Aquele Que Proclama Palavras De Sabedoria, E Sim, Aquele Que Demonstra Sabedoria Em Seus Atos.

Inserida por CamilleDantas2017

Ela vivia acariciando o perfume de todas as estações
se inebriava com suas sinfonias poéticas
e serenamente suspirava versos e contos
em um piscar de cílios.

Inserida por MiriamDaCosta

⁠"Tempo vem me enganar... No passado era lento, agora a me desafiar, mostra que estava correndo enquanto fingia vaguear; tudo o que perdi e o que deixei de ganhar."

Inserida por DuploK

⁠⁠A vida é uma mina de reflexões em estrofes poéticas.

Inserida por Hemerson1963

Escopos da vida

Mais uma vez; sozinho!
Estive ontem, também; sozinho!
Amanhã não posso estar diferente.
Afinal de contas, todos os meus amanhãs
Serão sempre, sozinho.

Passei pela vida sem ter religião e nem amigos.
Ou talvez tivesse amigos; mas todos, sem religiões.

Não, não tenho arrependimentos!
Estou hoje entre a covardia de ser eu mesmo
E o mistério que é a covardia de não ser ninguém.
Ainda que para isto; eu me torne subitamente alguém.

Tenho vivido de fronte à tantas portas,
Portas que ninguém mais consegue passar...
Que não passam, porque diante de mim nada passa.

Estou indiferente a mim mesmo.
Porque tudo aquilo que não posso ser
Hoje eu sou!

Mas sem pais.

Ah, se ao menos tivesse um pai.
Se ao menos tivesse um pai, teria os ombros mais leves.
Como um pássaro carregado pela mãe.

Estou sozinho, sendo um bonifrate imaginário, sem imaginações.
Sem imaginações, porque na minha vida nada muda.
Nada melhora e nada piora, nada é novo!
Tudo é velho e cansativo, com a minha alma.

Sou um escritor que faz versos que não são versos.
Porque se fossem versos, teriam melodias e métricas.

Ah, escrever, sem versos e métricas, como a vida.
Ao passo que os meus não-versos prosseguem,
A inabilidade caminha rumo ao meu coração.
Este castelo fantasmagórico, este lugar de terra cinza.

Tudo na minha literatura é velho e cansativo.
Como o autor deitado em uma cama esticado como uma cuíca.
O silêncio do meu quarto fatiga os ouvidos do meu coração.
A minha vida é uma artéria atulhada de lembranças solitárias.

Lembro-me que ao nascer...

O médico olhou-me aos olhos e parou de súbito.
Caminhou pelo quarto e sentou-se em uma cátedra.
Ergueu as mãos ao queixo, apoiou-se fixamente sobre ele.
E ficou ali a meditar profundamente.
Passou-se o tempo e tornei-me infante.

Subi ao céu, observei o mundo e aconteceu;
Deitei o mundo sob os meus ombros.
Depois desci ao pé de uma árvore e adormeci.
Quando acordei estava a chorar de arrependimento.
Na casa que eu morava, já não havia ninguém.

A minha mãe diziam ter ido ao céu; procurar-me!
Não tendo me encontrado, tratou logo de nunca mais voltar.
E por lá ficou, e nunca mais a vi.

Nunca soube por que o destino inóspito lhe tirou a vida...
Se o altruísmo materno é a metafísica de toda a essência
Ou se abúlica vivência é pela morte absorvida,
Não seria à vossa morte um grande erro da ciência?

Talvez um pai!
- Meu pai perdeu-se nos meus ombros,
Era um fardo que eu sustentara sem nunca tê-lo visto.
Todos os meus sonhos e ambições nasceram mortos.

Descobri que a alegria de todos; era o mundo sob os meus ombros.
Olhavam-me e riam-se: Apontavam-me como a um animal.

Quando resolvi descer o mundo dos meus ombros,
Percebi que a vida passou; e nada de bom me aconteceu.

Não tive esperanças ou arrependimentos.
Não tive lembranças, culpas ou a quem culpar.
Não tive pais, parentes e nem irmãos.

E por não tê-los; este era o mundo que eu carregava aos ombros.

Este era eu.
Sozinho como sempre fui.
Sozinho como hoje ainda sou.

Um misantropo na misantropia.
Distante de tudo aquilo que nunca esteve perto.
Um espectador que tem olhado a vida.
Sem nunca ter sido percebido por ela.

A consciência dos meus ombros refletida no espelho
Demonstra a reflexibilidade desconexa de quem sou.
Outra vez fatídico, outra vez um rejeitado por todos.
Como a um índio débil que o ácido carcomeu.

Ah! Esse sim; por fim, sou eu.

Eu que tenho sido incansavelmente efetivo a vida.
Eu que tenho sido o fluídico espectro de mim mesmo.
Eu que tenho sido a miséria das rejeições dos parentes.
Eu que tenho sido impiedoso até mesmo em orações.
Eu que... – Eu que nunca tenho sido eu mesmo.

Ah! Esse sim; por fim, sou eu.

Ouço ruídos humanos que nunca dizem nada.
Convivo com seres leprosos que nunca se desfazem,
Desta engrenagem árida que chamamos mundo.

Ah, rotina diária que chamamos vida.
Incansáveis restos de feridas que sobrevivem,
Nesta torrente da consciência humana.⁠

Inserida por AugustoGalia

Lá fora o vento bale
como ovelha perdida
de seu pastor.
A noite é densa,
mas sei que a luz virá —
e isto faz toda a diferença.
LA

Inserida por laerte_antonio

Ser enganado é bem menos terrível
se quem o engana
não é você mesmo.
LA

Inserida por laerte_antonio

Nossa consciência é um livro de brochura
de que ainda não abrimos
aquelas páginas coladas.
LA

Inserida por laerte_antonio

O efêmero
só é um modo
de compreendermos
o eterno.

Inserida por laerte_antonio

Com o tempo, falar
nos torna conhecidos
de nós mesmos.
LA

Inserida por laerte_antonio

Passe-se a limpo,
copie-se —
até achar que ficou bom.
LA

Inserida por laerte_antonio

Quando você chegou
já estava tudo aqui.
Quando você se for
só levará o que você é.
LA

Inserida por laerte_antonio