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Todo dia morre algo na sua vida! Sentimentos, pensamentos, ideias...
e as vezes pessoas.

Quem encara suas perdas como algo unicamente negativo retarda o próprio amadurecimento⁠.

Discussões inapropriadas que seus fins não justificam sequer o tempo perdido com elas devem ser banidas de nossas vidas, afinal elas nos servem somente de amarras contra nossa evolução pessoal.

⁠Enfrentando as muitas perdas trazidas pelo tempo e pela morte, tornamo-nos um eu que chora e se adapta, encontrando em cada estágio – até o último suspiro – oportunidades para transformações criativas.

⁠Durante toda a vida crescemos desistindo. Abrimos mão de alguns dos nossos mais profundos vínculos com outras pessoas. De certas partes muito queridas de nós mesmos. Precisamos enfrentar, nos sonhos que sonhamos, bem como nos nossos relacionamentos íntimos, tudo o que jamais teremos e tudo o que jamais seremos. Investimentos emotivos nos fazem vulneráveis a perdas. E às vezes, por mais inteligentes que sejamos, temos de perder.

⁠Lamentar é o processo de adaptação às perdas da nossa vida.

As vezes algumas situações nos
machucam e sofremos com as perdas,
mas fingimos que nada está acontecendo.
Nos fazendo de fortes, e mostrando que
não estamos sofrendo.
Enquanto não encararmos nossos sofrimentos
de frente iremos morrendo lentamente.
Teremos a coragem de admitir que estamos
sofrendo; somente assim chegaremos à dor.
E deixaremos aquilo que nos fere para trás
e recomeçaremos novamente.
Afastaremos o que nos incomoda e realizaremos
o que nos deixa contentes.

Eu acredito que perdemos bens materiais porque aquilo já deu seu tempo e não deve mais te pertencer.
Quando se perde algo é porque algo em troca está por vir e quando vem, vem melhor do que você já tinha.
Ninguém vive só de ganhos. Precisamos perder para que nosso "estoque" de bens nos dê espaço para outras coisas.

O que são mais alguns anos de vida, quando estamos ricos com tantas perdas?

É bom se concentrar nos ganhos. As perdas são etapas. E tudo é aprendizado.

Algumas perdas são ilusórias. Não é possível perder algo que não teve.

A precipitação nas tomadas de decisões pode fragilizar a assertividade das causas pleiteadas.

As perdas da vida um dia nós farão refletir, porque tantas vezes trocamos o tempo com a familia, por festas e mais festas ao lado de estranhos.

⁠Na vida temos que assumir ou viver algumas perdas.perder algo ou alguém é uma situação que faz parte de toda jornada, quando você perde você tem força e sustentabilidade pra ganhar muito mais, quando você ganha você também aceita que a perda é apenas uma sugestão.se não está preparado pra as vezes ter perdas na vida, nunca estará preparado para está numa guerra.

Para ⁠cada pessoa que se vai, aparece outra.

⁠Muito se fala sobre o ônus de desistir das situações, relações e pessoas. É como assumir o fracasso diante de oportunidades. Mas poucas pessoas falam sobre o quão cara são as insistências. A insistência é romantizada como virtude, mas note como pode ser violenta!

⁠Não gostamos, mas dores são necessárias para a vida. Alerta sobre os perigos, diz quando algo está errado e precisa de tratamento. Nos afasta de tudo que é extremo [calor, frio]. Nos leva ao médico. A dor espiritual também. Um mundo rosa ou azul, não existe, senão por ilusões. A sociedade nos impõe a alegria como obrigação, como ingrediente do sucesso. A alegria ostentada nas redes. Não! Somos humanos! Temos direito de viver as tristezas. Aprender, crescer, nos fortalecer, a despeito e, principalmente, por via delas. Sucesso não é obtido ignorando dores, mas pela exercício de resiliência diante delas.

Os medos, são culpados de não arriscarmos e responsáveis pelas perdas de muitas vitórias e emoções. Se não corrermos riscos, jamais iremos saber se a vida deu certo ou não. Nunca saberemos se a vida valeu a pena. Óbvio que o medo ao qual faço referência, nada tem a ver com colocar a vida em risco, mas sim, arriscar-se com responsabilidade e sabedoria, para uma vida feliz.

um dos maiores sofrimentos são perdas.

Perder algo ou alguém não é motivos de se entregar nas coisas supérfluas da vida, e sim de aprender e fazer diferente.

⁠As três principais lições que aprendi com a vida:

 1 - Viva na vida como se estivesse vida viva. 

2 - Não viva na vida como se estivesse outra vida

3- Aprender a perder ensina a nos encontrar

⁠Lidar com um policial pode causar perdas maiores que não estarei disposto a esquecer.

⁠Continue bom e otimista. A vida real é isso mesmo: uma pancada após a outra e a gente vai comemorando os ganhos ou as perdas evitadas. É importante compreender que a gente não perde porque não possui.
São as paixões que dão à gente sensações de posse.

⁠"Que pena que eu não pude ouvir, ou talvez, com sinceridade ... eu não quis ouvir. "
Kate Salomão

A desatenção diante da sutil diferença entre a linha que separa a resiliência da teimosia, pode significar perdas de preciosidades.