Tag obrigação
Não conte tudo o que sabe;
Não acredite em tudo o que ouve, não peça tudo o que vê;
Não faça tudo o que pode, somente aquilo que é sua obrigação:
Assim você será cauteloso.
Uma das grandes dificuldades dos cristãos nos últimos anos, é enxergar a igreja como algo real, que vivenciamos todos os dias, e não uma reunião com dias escolhidos conforme nosso agrado no templo. Começam a servir, mas não duram muito tempo. Por que? Porque percebem que os outros irmãos não tem tido a mesma intensidade, que estão com menos compromisso. E então ao deixar de fazer por causa dos irmãos, estão agindo da mesma forma. Paremos de olhar ao redor para achar motivos, olhemos para cima para motivarnos. E olhemos ao redor com oportunidades para servir, com atitudes, com atos, e para atitudes e para atos dos demais irmãos. Você pode dedicar-se às "obrigações da igreja", ou pode derdicar-se "sendo igreja", que é dos maiores privilégios que nós filho de Deus podemos ter.
Alegremo-nos! Somos um. Um com todos os irmãos, e todos nós em DEUS!
Não me agradeça se eu fizer aquilo que é o meu dever fazer. Isso é só uma forma inútil de alimentar ego.
"Realidade entre escolha e obrigação.
Nem tudo que quero, posso fazer.
Nem tudo que devo fazer, quero."
Isso importa
Passei boa parte da vida ouvindo conselhos, ordens, críticas e pedidos. Uns vinham com carinho, outros com exigência. "Não faz assim", "isso tá errado", "tem que ser desse jeito", "o que você acha disso?", "faz isso pra mim?," e lá ia eu, pronto pra resolver, agradar, evitar confusão.
Fui dizendo sim em silêncio, engolindo o não por educação. E fiz. Fiz muito. Por amigos, por parentes, por colegas, até por quem nem ficou na lembrança. Fiz porque parecia o certo, porque me ensinaram assim, porque era mais fácil seguir do que explicar por que não queria.
Outro dia, cansado de tanto "tem que", me veio a pergunta: isso importa? Tudo isso que fiz, tudo que cedi, tudo que deixei de lado pra agradar... realmente importa?
A resposta veio com a simplicidade de quem já viveu o bastante pra saber que o tempo é curto e o caixão não tem gavetas. No fim, vou embora com a roupa do corpo, sem medalhas, sem diplomas pendurados, sem recibos de favores prestados. Só eu, meu corpo, e talvez, se tiver sorte, minha consciência em paz.
Não digo que me arrependo. Mas hoje, se me perguntam se posso fazer algo, penso duas vezes. Faço, sim, mas se também fizer sentido pra mim. Porque ajudar é bonito, ser útil é nobre, mas se anular no processo não é.
A vida me ensinou que quem vive pra agradar, morre cansado. E eu, se puder escolher, quero ir leve. Com menos "tem que" e mais "quero". Com menos obrigações alheias e mais verdades minhas.
Porque no fim das contas, isso importa!!!...
Texto de autoria de Romildo Ferraz Filho – Todos os direitos reservados.
As boas obras feitas por um grande Governo, não podem ser alvos de agradecimento do povo; pois, o povo tem o dever patriótico de pagar as suas obrigações fiscais e o Governo, por sua vez, tem a obrigação de gerar melhores condições de vida para a população.
OBRIGAÇÃO MORAL: "A cada ano que passamos, postergando aquilo que a gente deve, nossa consciência moral nos informa que já pagamos com o dobro, o que a gente ainda está devendo!!!" (Victor Antunes)
O nosso voto é obrigatório porque querem nas urnas aqueles que são facilmente manipulados, uma maioria alienada, comprada pela mídia, pois os que vão voluntariamente sabem por que estão indo e querem mudanças.
Ajudar os amigos é uma obrigação devida, uma conta, e contas, a gente paga.
Isso é, basicamente, a síntese de uma sociedade!
A diferença entre swing por amor e por obrigação é que swing por amor de deixa feliz, swing por obrigação te deixa puto.
Não se satisfaça apenas em cumprir aquilo que lhe foi determinado. Faça mais que sua obrigação e viverá em paz, seja leal a seus princípios e valores e viva sempre vestido com a capa da verdade.
Proteger direitos não é um favor, nem tampouco monopólio de determinadas Instituições; antes disso, é uma obrigação coletiva.
A consciência vigiada não é
uma percepção moralmente concebida
do certo ou do errado,
é apenas a manifestação de
um pseudodiscernimento do agir
de uma pessoa que se sente
na obrigação de satisfazer
os desejos de outra imediatamente superior.
Faça o que você encontra
sentido em fazer,
pois todo o resto
não passa de obrigação
do nosso viver.
"A tristeza vem para nos fazer lembrar que a vida não tem a menor obrigação de ser do jeito que a gente quer".
Quando se é obrigado, o seu ''direito'' é só um consolo teórico para que o Poder possa dizer: - estamos quites!
