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Cartas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel.
Andarilho insano, monólogo de uma mente incompreendida
Andarilho das idéias tortuosas, Lord das cavalgadas da profundidade das mentes que abrigam os devaneios temidos,
aqueles que são trancafiados em jaulas e tem suas chaves atiradas ao buraco negro. Voa nas asas perambulando só e desacompanhado. Não podem te levantar do torpor, e tão pouco podem ver os lampejos coloridos que revelam a insanidade perpétua. Nem na agonia mais latente, o alivio vem da mão do outro.
Cada dor pertence a um peito, e cada peito pertence a sua dor!
Monte o inabitável e saia sem rumo, trotando pelos cantos mais ignorados do mundo. E em sua jornada há apenas o que ele vê sozinho, apenas o que ele vê...
Oh Andarilho, peregrino desafortunado! Não há um par de olhos sequer para chorar suas lastimas??
E eu quebro cada relógio e derramo as horas no chão, não quero deter o tempo, deixa-lo preso em uma moldura dourada e medi-lo em ponteiros... Que o tempo escorra e não seja detido nem medido....
Os rostos são tão parecidos, diante das expressões borradas já não há como distinguir os desafortunados dos abastados.
Será que cada um tem uma maquiagem para esconder a melancolia? Assim como o palhaço que se enfeita e brinca de rir?
Ouvia dizer que se fosse bom, e fizesse minhas preces sem pressa antes de dormir, Deus me agraciaria logo que o galo cantasse. Então esperava e esperava... Talvez espere a vida toda!
De onde vem o amor? Quem o fez em tão fino trato? Quantos dobrões é preciso para comprar uma pequena dose?
Dizem que o amor é impalpável, mais se não o toco, como sei que estou sentido? Se não o vejo, como acredito?
Cavalgue depressa mais descreva as imagens que trazes nas lembranças com calma. Fale das mais belas não despejes um rio de lamúrias, já não basta os fardos nossos de cada dia? Quero só boas noticias... É para isso que o mundo te recebe e te envia de volta!
Roubaram-te a voz?
De onde vem o amor? Quem o fez em tão fino trato?
E como sempre, apenas recebi o mais endurecido e gélido silêncio...
Aquele companheiro de tantas jornadas! O silêncio que as vezes é só um vazio, mais muitas vezes poderia ser mais cheio que as palavras das pessoas.
Ah silêncio... entre-me boca a dentro e emudeça meu peito...
Emudeça meu ser barulhento!
Já que a alma perdida não fora encontrada, não me colocarei a duelar desalmado.
Eis aqui um andarilho fadigado, que não tem nem quês, nem porquês... Eis me aqui um homem de preces sutis que se cansou de cruzar os dedos e olhar o queimar da vela...
E se o silêncio é tudo que mereço, farei bom uso....
Nunca mais ouviu-se noticias do Lord, sumido nas brumas.
Só restou sombras e silêncios.
Às vezes você precisa guardar boas notícias para si mesmo. Porque infelizmente existem pessoas que adoram estragar tudo.
A confiança de quem vai discursar é saber que não importa se querem lhe ouvir, pois ele sabe que o público sempre quer ouvir alguma coisa.
Ouvir algo que lhes façam sorrir, ou ouvir algo que lhes façam chorar, certo é que o público quer sentir algo ao deixar que as palavras entrem aos seus ouvidos.
DIFAMAÇÃO
Quem faz
Já tá
No chão
Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.
Pois é... "derrama" à brasileira para pegar pra si, doar, dividir, beneficiar estrangeiros e etc. É fácil,o suor não corre nas suas caras para ganhar o dinheiro que pegam e o povo concorda.É fácil!
O povo pode fazer para si e fará até melhor que os governantes. Porém, os impostos devem ser retirados de cobrança. Administração Pública, nunca foi uma coisa positiva para o povo!
