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Diante do resultado do julgamento da chapa Dilma-Temer, a nação brasileira está profundamente golpeada pela injustiça, a política mais entrelaçada ainda com a corrupção e a justiça menos justa e confiável. Acrescente-se a isto os efeitos internacionais: uma nação incapaz de fazer justiça e, portanto imprópria para investimentos internacionais. Prejuízo, prejuízo, prejuízo...
Para os políticos brasileiros hoje, o que orienta suas posições nesta crise? A troca de favores entre si, o chamado “toma lá, dá cá”, ou os interesses gerais da nação?
É honroso a um político insistir em permanecer no poder quando a nação inteira já não o tem em honra?
De que adianta ao Presidente de uma nação ter a seu favor o alto escalão, o Congresso e até a maioria do Judiciário, mas não ter a aprovação do povo, da lei e de Deus?
Um rei que abandona ao Senhor e aos mandamentos Seus, e pratica a idolatria, perturba não somente a si mesmo, mas a toda uma nação! (1Rs 18.18). Tal princípio vale para qualquer cidadão!
Juízes injustos é certeza de uma nação injusta.
A injustiça favorece aos maus e prejudica as pessoas de bem.
A injustiça é primeiramente um atentado contra o Deus justo e, segundo, um atentado contra os indivíduos e contra a sociedade.
Juízes injustos é um atestado de uma sociedade decadente.
A injustiça favorece aos maus que almejam ou já detém o poder, e prejudica as pessoas de bem que veem na justiça a esperança de terem seus direitos garantidos.
Sem uma justiça justa, o justo sofre, se angustia e, até se desespera, buscando fazer justiça por conta própria, o que não é recomendável.
A injustiça gera desordem social e violência sem precedente.
A injustiça nos tribunais é sinal de uma sociedade dominada pelos maus.
Ver a injustiça prevalecer e nada a fazer, é se tornar responsável por tudo de mau que venha acontecer.
Quando os governantes se entregam a prática da injustiça é sinal de que uma sociedade está chegando ao seu fim.
O prevalecer da injustiça significa o fracasso dos bons.
Defender o fim da injustiça é dever de todas as pessoas de bem.
A injustiça é corruptora e discriminadora, pois dá vitória nos tribunais somente a quem muito dinheiro, bens ou vantagens oferece.
A corrupção generalizada tem exigido constantes pronunciamentos dos Congressistas de bem, num esforço gigantesco por combatê-la, sugando suas energias e seu precioso tempo para tratar dos reais problemas que afligem a nossa nação.
Como entender que uma autoridade seja mantida no poder, mesmo quando se tem incontestáveis provas de que está agindo fora da lei, causando danos incalculáveis a uma nação inteira e à humanidade?
A permissão para que autoridades, no exercício de suas funções, pratiquem atos que contrariem a Constituição ou qualquer outro Código Legal que, em harmonia com os princípios constitucionais, regem uma nação, é permitir que a injustiça, a insegurança e o caos se instalem de vez sobre uma nação.
Cumprir a Constituição é respeitar a vontade de um povo, de uma nação. Descumpri-la é atentar contra a nação!
Percebe-se que há nos dias atuais uma verdadeira guerra contra as Leis como forma de uma nação, grupo de nações ou qualquer outro poder dominante, seja de natureza política, econômica, ideológica, etc, dominar uma outra nação, e isto sem a necessidade de uma invasão territorial por meio de uma força armada.
Deus desperta a nossa nação com o Evangelho de Cristo, sacudindo nosso povo para não entrar em grandes sofrimentos.
Sendo Deus o Senhor de uma nação, todo e qualquer movimento seguido de fé e oração, esta será bem-aventurada no que realizar e a Sua justiça exaltada.
O povo que luta para obter a sua educação superior, que busca a segurança e deseja o sucesso do seu trabalho, traduz a essência de uma nação civilizada.
Uma mesma nação pode seguir a Deus ou ao Diabo, dependendo de quem a sua população hospeda em seu coração.
A nação que almeja uma sociedade saudável, segura e sábia, precisa educar e defender a sua família nos termos da Educação da Justiça de Deus.
A nação que teme e obedece a Deus, por mais fraca que seja em exercícios militares, é o mais forte povo para conquistar, enferrujar e parar o arsenal do inimigo.
Para uma nação não se corromper e viver dias felizes, frutíferos e fantásticos, deve produzir seus frutos em cima da honestidade, da responsabilidade e da igualdade.
Justiça humana é quando os seus eleitores elegem o seu candidato para agradar a si mesmos e atacar os seus opositores, e não para que a nação seja abençoada, próspera, feliz e bem-sucedida.
Amamos a nossa nação brasileira: rica em belezas notáveis como as florestas, cataratas, cidades históricas, biodiversidade, étnica, gastronômica, além das riquezas culturais e regionais como uma experiência única, diversificada e inesquecível, onde estrangeiros convivem com o nosso povo alegre, hospitaleiro, conversador e apto para compreender e se relacionar com todas as diferenças nacionais com variações de cunho regional religioso, cultural, esportivo, acadêmico, político e social.