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A solidão é como um veneno que intoxica a alma, mas se usada em doses corretas pode funcionar como remédio para muitos males.
A RAINHA GUERRA
Emergindo da discórdia,
a guerra foi vestida pela morte,
calçada pela tragédia,
entronizada pela desgraça
e coroada pela loucura.
Os demônios existem.
Contemple a monstruosidade da guerra, para vê-los enlouquecidos, ziguezagueando na Terra.
Temos a tendência de culpar algo ou alguém por males que nos provém, mais esquecemos que na maioria das vezes eles vem da nossas próprias decisões.
Um dos grandes males da humanidade é torcer o propósito de Deus para a família, onde os seus santos valores são invertidos por papéis invertidos, os quais adeptos fracassados continuam se afundando na lama de suas ignorância, demência e revoltas contra a harmonia, saúde, educação e o equilíbrio emocional da sociedade.
Gente armada, soberba, descaracterizada de seus direitos, é vítima fácil de outros que não gostam de ser ameaçados ou impedidos em relação ao intento de seus males.
“O egoísmo é o cerne de qualquer comportamento não condizente com a prática dos bons costumes. Por isso esquecer o “eu” é o primeiro passo para a construção de um ser humano ético”
Ney P. Batista
Jun/24/2021
O problema da sociedade sempre foi de cunho moral.
Não era à toa, que Jesus ao retirar os espíritos imundos das pessoas, naquele tempo,
dizia-lhes:
-'Vá e não peques mais'.
Como quem recomenda:
Reforma-te!
Moraliza-te!
Pois são os teus atos impuros que atrai os maus espíritos, e os males da vida.
REFORMEMO-NOS!
Paz e luz, sempre!
Haredita - 31.05.15
Nada causou tantos males, e bem, a humanidade que à ideia equivocada de ser especial, e não apenas mais um.
i tuoi mali spaventano (soneto)
Outono... as sonatinas ao vento
suspiros, as inspirações matinais
em cada tom, o vivo sentimento
exalando as emoções essenciais
No cerrado, outono, movimento
lento, faz-se ao coração ter mais
cadência, que em cada tormento
aquela saudade, sempre iguais!
E, assim, mais um outono, pardo
trazendo no seu fardo sensações
em um canto que encanta e canta
É a voz outonal do poético bardo
Que pulsa cada uma das paixões
Onde, então, seus males espanta!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 junho, 2025, 16’38” – Araguari, MG