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"Hoje temos de tudo e, infelizmente, somos infelizes, porque perdemos o respeito e a admiração pelo nosso próximo!"
Otávio Abadio Bernardes, Tavinho, o "Joli"
Deus me defenda de todos os doentios infelizes pois suas invejas ultrapassam em muito suas atmosferas tortas de justiça, ingratidão e solidão.
Eu desconfio das pessoas felizes demais,
das pessoas que sabem demais,
das pessoas que têm certeza demais.
Desconfio também daquelas que vivem arrotando santidade demais!
Sou profana demais...humana demais...
desconfiada demais...
Sei lá!
Haredita Angel-16.08.18
Santos, profanos, felizes, infelizes e principalmente os desconfiados...
Bom dia prô cês.
Vivo para uma nação prospera e liberta. Todos que se atem em irritar o outro por que se acham melhores, são doentes.
Com o advento da internet surgiu um tipo permissivo de infeliz criatura que reclama e critica tudo mas não tem nada para acrescentar ou resolver.
Desde pequeno gosto de ser muito bom com todos aqueles que foram esquecidos, abandonados e se tornaram infelizes pelos caminhos. Sempre soube que os que muito precisam, são tão carentes que não conseguem ter agradecimento e reconhecimento, fácil. São os ossos da dor onde qualquer pequeno gesto de amor, carece. Mas a vida segue, e um dia eles percebem.
A verdade para analfabetos soberbos, ofende. Algumas almas cativas são maus por natureza e as inverdades admitidas são alicerces, fragmentados de suas cômodas mentiras.
Os hipócritas, os covardes e os infelizes, adoram chutar e difamar a vida da personalidade publica notória, depois de morta.
Oro incessantemente pelos meus desafetos, pois a muito tempo já perdoei a mim e a eles. Deus tenha piedade de seus perpétuos rancores, que lhes envenenam suas breves estadas, assim como o mau de suas loucas soberbas em acharem que sempre estiveram e estarão certos por toda eternidade em seus frágeis pontos de vista.
As deformidades da alma e do espirito, cedo ou tarde refletem no corpo e na personalidade de quem sofre.
Devemos ajudar os humildes e os desamparados mas nunca devemos nos aproximar dos infelizes, por que eles construíram suas próprias infelicidades e em pele de cordeiro buscam inocentes para vivenciarem com eles, parte de suas ruinas.
Os desgraçados, infelizes e caluniosos nunca dormem. Ficam fugindo das sombras do azar azedo que vive impregnado neles e fingindo se de frágeis e doentes pelas madrugadas atormentando seus comprados capachos. Um fim sem direção, resultado da contra mão da vida, são poeiras indigentes de espirito ruim e recalcados, por que nas esferas das dimensões, nem o próprio inferno vão recebe los.
"Quando entendemos o sentido da nossa existência, passamos a observar e entender melhor os outros. Então percebemos que muitos são amargos, infelizes, invejosos e maldosos exatamente por não saberem o sentido da própria existência. Não sabem quem são, de onde vieram, muito menos para onde vão... simples assim!"
