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Desvio de dinheiro público ou outras formas de enriquecimento ilícito são provas que o homem
deixa para trás da sua má formação.
Orgulhe-se de sua formação espiritual, pois muitos já têm conhecimento de sua reputação e prestatividade cristã, inerentes aos cristãos fiéis, sábios e praticantes.
Invista o seu tempo com atividades, informações, conversas pessoais, estudos, cursos e leituras que promovam a sua formação acadêmica, suas habilidades profissionais, seus dons espirituais e suas responsabilidades pessoais, porque amanhã haverão outros compromissos maiores e promissores no exercício de sua função.
Se os que possuem Dons Espirituais acreditarem também na sua formação acadêmica, mais cedo enxergariam grandes oportunidades e ministérios, promovendo o crescimento e a edificação de muitas igrejas.
A única solução para um evangelista medíocre, incompetente e assaz fracassado nos relacionamentos da igreja abandonar a sua função se deve ao fato dele mesmo não reconhecer o seu despreparo e não aprimorar a sua formação evangelística.
A real necessidade de professores de Ensino Religioso em unidades públicas de educação, com o objetivo de qualificar, formar e integrar esses profissionais, torna a frutificação possível nesta terra fértil e promissora, favorecendo o crescimento da compreensão mútua para um mundo melhor.
Discursos odiosos por má formação do caráter pode até ser uma prerrogativa do restante de nós, pobres mortais sujeitos aos mais variados modelos de educação. Mas jamais o será daqueles que ocupam posição de formadores de opinião, como governantes, educadores ou líderes espirituais, que trazem toda uma massa daqueles primeiros incorporando e difundindo as idéias que professam. Como conseqüência mais grave, tal propagação acaba gerando a concepção de que se constituem em modelos a serem seguidos por toda a sociedade, contribuindo para a perpetuação de suas práticas torpes.
Juramento: Enquanto escola, eu juro dar valor, e não preço, aos meus alunos. Juro ser imparcial e justa. Juro acolher e compreender as peculiaridades de cada alunado. Juro formar, e não desinformar. Eu juro!
INCLUSÃO
Quando se entende que é necessário incluir
é porque o direito de estar incluso tem sido negado
e no caso de seres humano que são rotulados como “normais” e “deficientes”,
cria-se nessa “não inclusão”, a desvalorização do ser, quanto humano, onde
atribui-se a este ser considerado diferente, não “normal”, valores negativos que
lhes suprimem as igualdades de oportunidades de serem.
Excluindo-lhes o direito constitucional de exercer a sua cidadania,
retirando-lhes a oportunidade de viver como ser social,
estigmatizando-os em um fardo pesado para a família e a própria sociedade que o exclui.
O grande problema é que o "normal" não é normal dentro da própria
realidade social que exclui os "não normais", pois ambos exigem da educação sistematizada
uma atenção intrínseca ao ser, que é a capacidade de aprender que cada um de tem a sua forma própria de ser.
Dessa forma, a educação, ao corroborar com o classificação conceitual de "normais" e "deficientes" dentro
da sua responsabilidade educativa e formadora, falha no tratamento igual que ela destina para os "normais", que não são normais, pois são diferentes.