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Família...
Há quem diga que é tudo igual.
Há quem diga que é complicada.
Há quem diga que é a que a gente escolhe.
Já eu, que estou à beira dos 30, só posso dizer que ela é o que tenho de mais precioso. Não por isso ela deixa de ser complicada, definitivamente não, mas com o tempo aprendemos a lidar e valorizar o jeitinho implicante, carinhoso ou chato de cada um.
E sempre que ouço a frase de Tom Jobim “fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho”, nunca penso em nada diferente de família. E não, não precisa ser ‘de sangue’, podemos, sim, escolher, mas lembrando sempre que não se escolhe a dedo, se escolhe com o coração, pois será para sempre, e sempre.
Conecte-se a sua e nada vai te tornar mais forte e mais confiante, pois saberá que sempre terá nela um apoio, um amparo, uma fortaleza, uma base!
Valorize, ame e cuide de cada pedacinho dela, mesmo com todos os defeitos e problemas.
Proteja, brigue e se importe, apesar de todos os defeitos e problemas.
Na vida podemos fazer muitas escolhas, podemos escolher ir e escolher voltar, e ainda assim, sua família estará lá.
Seu chi é forte, Mulan. Mas o chi é para guerreiros, não para filhas. Em breve, você será uma jovem mulher e está na hora de esconder o seu dom. De silenciar seu chamado. Digo isso para protegê-la. Esse é o meu trabalho. O seu é trazer honra para a família. Acha que consegue fazer isso?
Vou dizer o que temos. O mesmo que tínhamos desde o começo da banda. Temos um ao outro. Beleza? Somos a família de que precisamos.
Todo mundo quer ter a família perfeita. Mas ninguém é perfeito, né? Toda família tem seus desafios, da foto ideal a nenéns bagunceiros. Na minha família, o maior desafio talvez seja a revolta das máquinas.
Tudo o que preciso saber e vou descobrir agora é se você é corajosa o suficiente para nascer de novo. Pra viver de novo. Achar outro amor. Uma família. É "sim" ou "não". Hoje é o dia de decidir.
Os bons conselhos que damos aos outros servem, sobretudo, para tentarmos impedir que eles venham a cometer os mesmos erros cometidos por nós.
"Se todos os pais soubessem na juventude o que sabem hoje, provavelmente, fariam quase tudo diferente. Por isso, talvez seja melhor seguir os seus conselhos, não os seus exemplos (como muitos acreditam). Pois, na grande maioria das vezes, os conselhos são frutos da certeza das coisas que fizeram ou não fizeram e que deveriam ou não ter feito. É mais ou menos o que diz o ditado popular 'faça o que eu digo, mas não faça o que eu fiz' ."
Mudando o futuro contra a tempestade.
Com a mão no remo eu sigo meu rumo
Preciso de Deus e a família do lado,
Os que me abandona eu me acostumo
Se tem uma coisa que eu não gosto é de gente falsa. Mas quando essa pessoa é da nossa própria família fica difícil evitar.
Quinze pras onze. O clima quente e úmido.
O reflexo da janela aberta na tela do celular.
A lapiseira "nova" à vencer no papel.
Verde-neon, eu gosto.
Minha avó desce devagar a escada, ao som de seu bolero.
"Fulano de Tal" e seus teclados.
É bom.
As pessoas que trabalhavam pro Joe eram desajustadas e eram uma família. Era um lugar onde todos esses desajustados se uniam e ficavam com o rei dos desajustados, que reinava sobre eles.
Você está tão ocupado fazendo tanta coisa importante, tentando salvar a droga do mundo, que nem salvou sua família.
Na vida nada melhor do que ter pai, mãe, irmão (ã) ou irmãos (ãs), e uma porção de amigos (as) para poder contar. Dizem que hoje em dia não existe amigos (as), como saber se é verdade se não abrimos espaço para formar uma ou mais amizade?
O sentimento que divide, inimiza, retalia, detrai, amaldiçoa, persegue, não será jamais o da pátria. A pátria é a família amplificada.
Nota: Trecho de discurso no Colégio Anchieta, realizado em 1903.
...Mais"Tenho 84 anos, 2 filhos, 6 netos, 8 bisnetos e um quarto de 12 m2.
Já não tenho minha casa nem minhas coisas caras, mas tenho alguém que arruma meu quarto, prepara minha comida e cama, mede minha pressão e me pesa.
Não tenho mais o riso dos meus netos, não os vejo crescendo, abraçando e brigando; alguns me visitam a cada 15 dias; outros, a cada três ou quatro meses; outros, nunca...
Já não faço macarronada, ovos recheados, almôndegas, tricô ou crochê.
Eu ainda tenho um hobby: fazer sudoku que me diverte um pouco.
Não sei quanto tempo mais terei, mas tenho que me acostumar com essa solidão, faço terapia ocupacional e ajudo quem está pior do que eu, mesmo que eu não queira me vincular demais. Eu desapareço muitas vezes.
Dizem que a vida fica cada vez mais longa.
Porquê?
Quando estou sozinha, posso ver as fotos da minha família e algumas lembranças de casa que trouxe comigo.
E pronto.
Espero que as próximas gerações entendam a importância da generosidade de devolver aos nossos pais o tempo que nos deram ao crescimento".
