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Que eu siga com a minha paz de espírito ostentando tudo aquilo que o dinheiro não compra.

Prefiro não acreditar em destino, o acaso é a parte mais divertida da vida.

A cesta de lixo é o móvel mais importante na sala em que um escritor trabalha.

Vou lhes dar um conselho que eu mesmo segui desde a juventude e só me fez bem: Se você está assoberbado de problemas, dívidas, doenças, dramas de família, despreze tudo e se concentre ainda mais nos estudos e na oração. Enquanto tudo em volta desaba, você vai ficando dia a dia mais forte. Quem dura mais, vence. É só isso.

É segunda-feira, meu bem, até pra ter saudade eu tenho preguiça.

Acho que eu sonhei tanto com você essa noite, que quando acordei olhei pro lado, só pra ver se você não tava ali.

Dizem que a gente aprende com os erros, que eles nos deixam mais fortes. Sinceramente, eu só fiquei mais desconfiado.

Eu fico bem com você perto ou longe. É assim, no meio do caminho, que você me faz mal.

A vida é a maior tragédia de toda essa existência.

Gosto de ter olhar de estrela, apesar das minhas fases de lua. Gosto de escutar o que o brilho do sol tem a me dizer em cada nova manhã. Gosto de recomeçar com o pé direito no chão sem limitar os meus sonhos. De cantar e dançar no silêncio da minha solidão. Gosto dos acasos dos encontros inesperados. Do amor que me leva pra tomar um banho de chuva. De uma flor que nasce entre rochas e espinhos. Gosto de
escutar histórias para torná-las boas referências ou apenas para guardá-las de recordação. Gosto do cheiro de infância que uma cidade provoca e de ser o cúmplice de um abraço que mata a saudade. Gosto das perguntas difíceis e das respostas objetivas. Do sorriso que me deixa leve. Do coração que me abriga. Do beijo que me embriaga e me relaxa. Não gosto muito das certezas, mas é bom tê-las algumas vezes. Dúvidas ferem e deixam feridos. Por falar nisso, gosto das minhas cicatrizes. Elas me dão o mapa dos caminhos a seguir.

Já parou para pensar que os sonhos que sobrevivem aos devaneios são indicadores do que somos e para onde devemos ir? Pois é, sonhos relutantes indicam o que viemos fazer aqui.

— Icaro Fonseca

- Detesto essa música.

"Eu gosto", ela disse.

Passei a gostar um pouco também.

Se não for por amor, vai ser por diversão.

- Ela não veio?
- Ah, a gente terminou.
- É? E aquele amor todo?
- Acabou.
- E amor acaba?
- Não sei, esse acabou.
- Talvez não tenha acabado.
- Talvez não fosse amor.

No começo até achei legal a ideia de nós sermos amigos. Aí percebi que de alguma forma, em toda conversa, eu tava tentando te reconquistar.

Pedi pro tempo me ajudar, ele começou a rir e me ofereceu uma bebida.

E de tanto desejar viajar, acabou viajando para dentro de si mesmo. Uma passagem só de ida.

Não importa quanto tempo passe, o seu efeito sobre mim não muda.

Gosto quando você fala que sente a minha falta, mesmo quando eu não acredito.

só gosto do que
me faz bem
ah, e de você né?

Para um autêntico escritor, cada livro deveria ser um novo começo no qual ele busque algo que está além de seu alcance.

Me acostumei tanto a gostar sozinho, que me atrapalho todo nessa de gostar junto

Ela é assim mesmo: quieta, calada do tipo que fica na dela. Mas quando chega a hora certa, sim, ela se entrega.

- Cara, você tem que ouvir mais o seu coração.
- Mas eu ouço! Só que discordo de tudo.

Às vezes, não podemos derrotar nossos demônios, mas se pararmos de enxergá-los como inimigos e aceitarmos que até mesmo na luz há trevas, eles deixam de nos incomodar