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Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de futuro em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento do futuro...
(Em "Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares". Campinas/SP: Papirus Editora, 2000, p. 166. – Fonte: Templo Cultural Delfos)
Na escola do Diabo só entram acusadores, maledicentes e julgadores com diploma superior, selado e reconhecido pelo inferno.
Linda
Mina mais bela da cidade onde moro
Seu corpo me arrepia
Os teus olhos me devora
Seus encantos é um paraíso
Só não sei se de mim gosta
Mas me faz lembrar
Dos meus tempos de escola
Sonhando em ganhar beijinhos
Da princesa a qualquer hora
Um processo educacional adequado equilibra a motivação e o prazer de aprender com uma organização clara, método e normas que fazem sentido.
A sala de aula é um ambiente de comunicação, no qual pessoas com diferentes interesses e afinidades se encontram para aprender umas com as outras.
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
A escola é um laboratório do mundo: nela, a criança pode aprender a reproduzir a sociedade ou a transformá-la.
"Nos tempos velozes e competitivos de hoje, talvez fosse bom que fizéssemos uma pequena alteração em um dito popular: 'Cabeça mal informada, corpo padece'. "
Pais, mães, tutores, avós, tios e todos que cuidam e ensinam crianças....
Vocês nunca saberão o que é sofrer falta de amor e compreensão, a menos que já tenham vivenciado isso em suas vidas.
Então, deixem de lado o ego, preconceito, discriminação, racismo....
Coloque o amor acima de tudo e de todos para poder dar um bom exemplo e transformar nossas crianças em seres humanos amáveis.
Para isso acontecer, basta vocês seguirem algumas etapas simples, lembrando que para ter um bom resultado, você também deverá se transformar em uma pessoa amável, livre de conceitos pré estabelecidos.
Não crie suas crianças para serem exemplos estereotipados, sexistas, nem tampouco hipócritas.
Os crie para serem educados, respeitar quem os respeita, entender que há diferenças entre todos, terem liberdade de escolha, ter senso crítico, analítico e bom senso também.
Não caberá a mim e à ninguém escolher qual sexualidade meus filhos se identificarão. Cabe à nós instruí-los a melhor escola, a melhor faculdade ou profissão, mostrar à eles que existem pessoas boas e más e como identificar e se proteger delas, explicar que existem drogas, armas e ações que podem trazer más consequências como vícios, auto destruição, presídios e morte.
Eliminem quaisquer palavras de raiva, ódio, ameaças e agressões, substitua com diálogo e bons exemplos.
Sejam amigos das suas crianças, pois é um amigo que eles procurarão nos momentos de angústia, medo e dúvidas.
Tenham um diálogo saudável e sincero com eles e nunca usem contra eles o que eles confiaram à você, para não quebrar o elo entre vocês.
Os respeitem como desejam que te respeite, como ser humano, como pessoa de sentimentos.
Vocês deverão ser a luz na escuridão do saber.
O que desejo é que sejam felizes, independente de gênero.
Ame seus filhos, netos, sobrinhos, entiados, alunos!
Jane Fernanda N
" Talvez não seja do interesse dos mais ricos a diminuição das taxas de natalidade e nem mesmo o investimento em educação, pois têm a 'vantagem' da mão de obra barata."
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
Hoje em dia as crianças
Só sabem mexer em celular
Falam muito sobre tecnologias
E pensam pouco em estudar
Estudar é importante
E é bem fundamental
Os jovens têm que entender
Que o estudo é essencial
Se você não for à escola
Você não vai passar
Além disso sem estudos
Você não passa no vestibular
Vestibular é importante
E ajuda a entrar na faculdade
O jovem tem que entender
Que pra estudar, não tem idade.
Estudo é importante
Mas não precisa se matar
Temos que ter tempo para outras coisas
Pra dormir, comer e brincar
Sei que hoje em dia
Há uma grande pressão
Se você não passar no vestibular
Você não vai ser alguém na vida não
Mas se liga aí meu jovem
Não foca nisso não
Porque oportunidade nessa vida
Não vai faltar para você não
A pressão é normal
Principalmente dos nossos pais
Tem vezes que não aguentamos
E só queremos um pouco de paz
Quando falam de vestibular
Já pensam logo em Enem
E ainda falam se não passarmos
Não vamos ser ninguém
Estudar é importante
Mas tudo em excesso já sabemos que faz mal
Estudar mais de 10 horas por dia para passar para medicina
Isso já não é normal
Então estude
Mas não deixe de viver
Pois se tiver que fazer medicina
Você irá fazer
Por isso, meu jovem
Não perca o seu tempo
Faça também dos seus livros
Um pequeno passatempo
A escola é importante
Nos transmite conhecimento
Estude
Mas viva cada momento
Então já sabemos que o estudo é importante
Mas também não se ilude
Tem coisas mais importantes
Como por exemplo a nossa saúde
Estude
Viva
Mas não viva para estudar
Estude para viver
Pois com estudos
Eu sei que irá vencer
Hoje, com 58 anos de educação, descobri que a maioria que passa pelos bancos da escola só tem uma saída: ser mão-de-obra barata.
A humanidade teve excelentes professores como Jesus, Buda e Maomé entre outros , mas nós humanos não aprendemos ou não aplicamos os ensinamentos! A culpa é dos professores?
O pecado da escola é o aluno desmotivado. Quem quer aprender, aprende até sem ter quem o ensine. O que os pedagogos ainda não aprenderam, é não querer ensinar o que não devem; mas, devem tornar-se exemplos raros de qualidade para serem valorizados. A quantidade é o pecado da internet.
Rap do estudante!
Sou estudante experiente,
Gosto muito do expediente.
Estudo com fervor,
E me dedico com amor.
Procuro ser alguém na vida,
Meu futuro está na mira.
Na mira do saber,
Pois já sei escrever.
Já consigo somar, subtrair e multiplicar.
Quero estudar,
Para inteligente sempre ficar.
Lá na frente quero estar,
Receber meu diploma e me formar.
Contribuir com esta nação,
Ser alguém na vida, meu irmão!
Este rap é da hora,
Tão bom quanto ir pra escola.
Se liga no que eu vou te falar,
Amigo, o caminho é estudar!
O dinheiro desperta o Deus que dorme dentro do homem! Compra amizades, pelo menos na escola, se não contribuir com as vaquinhas, compra inimigos.
Meninos e meninas comprados e vendidos por notas na escola, para agradar professores manipuladores; ensinados assim, se venderão facilmente por coisas piores, no mercado de trabalho, para agradar patrões exploradores. '... Assim também podereis vós fazer o bem, estando tão habituados à prática do mal?' — Jr. 13:23.
"Chega um momento em nossa vida que paramos de dar tantas explicações. Chega um certo momento em que o que o outro pensa, não nos importa mais. Chega uma hora em que, simplesmente, trocamos o 'não foi isso que eu quis te dizer' por 'entenda como você quiser'."
"A corrupção, no Brasil, sempre existiu, não é isso exclusividade do PT. Não é de hoje que famílias inteiras, gerações completas e continuas (de trambiqueiros), vem enriquecendo às custas do dinheiro público, acumulando verdadeiras fortunas, quantias milionárias, provenientes de roubo político. A única diferença é que agora vemos o que quase nunca 'ninguém via'."
"Não se engane, cidadão brasileiro. Em outros tempos roubavam muito mais do que hoje; havia muito mais político gatuno do que hoje, mas nem sempre divulgavam, porque as falcatruas eram quase geralmente escondidas a sete chaves nas gavetas dos poderes, e, ninguém, ou muito, muito poucos ficavam sabendo. Mas, felizmente, as gavetas antes trancafiadas, agora são cada vez mais abertas ou totalmente escancaradas."
