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Todas as ervas amargas (almas, dificuldades) colocadas numa grande panela (ministério) devem receber parte de sua unção espiritual (poderes do Espírito Santo) para tirar o veneno do inimigo (ameaças) sobre seus propósitos.
No imenso jardim da vida, algumas pessoas preferem enveredar pela trilha do mal e transformarem-se em ervas daninhas. Com certeza, elas pagarão um alto preço pela triste escolha feita.
Para colher flores não basta semear, é necessário cuidar. É impossível cultivar flores e ervas daninhas juntas. Elimine as ervas daninhas e seu jardim será repleto de flores. Assim é a vida!
Se deixas ervas daninhas danificarem o vosso jardim, nele não habitarão mais as flores,mas sim espinhos e abrolhos!
Que minha carne vire adubo e que este adubo dê ervas boas, e o homem que provar desta erva que fique com a mente aberta, repelindo o mal e transmitindo sempre o bem...[°°°]
Uma canção só Nossa que se rebola pelas ervas sempre daninhas e faz descobertas sobre os escaravelhos que cantam a sorte do Amor: cantemos também.
Tanto tempo preocupado com as
Ervas daninhas
Que já havia me esquecido de regar as
Flores.
Como são bonitas e cheirosas!?!!
Deixe o mato, ele acaba morrendo,
De inveja.
Somos folhas, água, vapor e memória. Somos corpo que pede colo e alma que encontra sentido em rituais simples.
Banhar-se com ervas é um ato íntimo e político.
É afirmar que o cuidado não precisa ser caro, nem distante. É desfazer o preconceito que marginaliza os saberes populares como se fossem “coisas de crendice”. É reconhecer o poder que existe em uma folha que brota no quintal.
Não é sobre espiritualidade. É sobre saúde. É sobre presença. É sobre a dignidade de cuidar-se com o que se tem e com o que se sente.
A raiz é o chão que sustenta,
Onde cresce forte,
Onde se alimenta.
É a terra que dá vida e faz florescer.
A terra é o mercado do céu,
Conexão enraizada no solo,
Onde podemos voar.
Do contrário, a negligência permitirá que ervas daninhas dominem, sufocando o crescimento e impedindo que os frutos brotem com saúde.
Assim, ao escolhermos entre cuidar ou negligenciar, definimos o tipo de colheita que teremos no futuro – cheia de frutos bons ou sufocada pela ausência de atenção.
