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Os sete degraus para a conquista de um grande sonho
O amor é o primeiro degrau para a conquista de um grande sonho, uma vez que ele mobiliza e direciona a força de vontade.
O segundo degrau chama-se paciência, pois há os meios e o tempo certo para todo propósito, assim, tudo precisa ser vivenciado em seu próprio momento.
O terceiro é a humildade, porque nos permite reconhecer quão dependentes somos de Deus e nos faz entender que não temos poder sobre as circunstâncias.
O quarto é a perseverança, que deve nos acompanhar até o alvo ser atingido de modo a nos fortalecer e incentivar a valorizar cada passo.
O quinto é o equilíbrio, que surge nos momentos mais desafiantes para nos ensinar a ter foco no processo e no resultado que queremos.
O sexto é a empatia, que nos permite compreender o outro e entender que, qualquer que seja o nosso sonho, ele terá impacto na vida das pessoas que nos cercam.
O último chama-se paz interior, pois somente por meio dessa paz é que o sonho valerá a pena, somente por meio dela haverá uma consciência tranquila e um coração feliz e satisfeito. Esses são os sete degraus para a conquista de um grande sonho. Nessa escada, não podemos pular degraus nem subir correndo: cada passo precisa ser dado de cada vez, para evitar que nos machuquemos ou que causemos danos a alguém. Desejo a todos(as) bons sonhos e excelentes realizações!
O equilíbrio ou o desequilíbrio vem de dentro de cada um. Então, somos responsáveis pelos nossos infernos ou paraísos.
O mundo jamais vai pensar igual. E também não precisa pensar igual para viver em paz. Basta que os desiguais concluam que a diversidade é que os torna mais ricos, pois que só assim cada parte acrescenta o entendimento que a outra ainda não tem.
Um pensamento pode impulsionar o mundo, sonhos, planos e pessoas. Porém, não bem direcionado, pode destruir o mundo, sonhos, planos e pessoas. O equilíbrio mental é fundamental em todas as relações.
Pra nos manter em equilíbrio precisamos desviar o olhar de algumas coisas. Ignorar comentários inúteis, idéias inúteis e pessoas inúteis. O que não nos acrescenta deve ficar em segundo plano, somos o centro da nossa própria vida e o foco deve ser apenas o nosso crescimento mental, emocional e espiritual e não as idéias erradas que as pessoas sempre tem ao seu respeito.
Por mais que os extremos insistam em me arrastar para suas respectivas trincheiras, é bom que saibam que minha cabeça estará sempre acima delas, e minha posição em relação à fronteira entre os territórios que se confrontam será sempre definida por cuidadosa análise dos fatos para uma escolha – sempre revisada – ditada pela minha consciência. Eventualmente me distancio, mas sempre a resgato! Não gastem comigo, portanto, mais energia do que a necessária, pois que a força maior a me mover será a que me garanta o retorno ao meu “greenwich” entre os hemisférios.
A incontestável evidência da perda de parâmetros de análise pelo extremista se faz visível quando se lhe tentam descrever outras possibilidades onde – por mais racional e até quanto mais lógica se apresentem – a reação se faz mais violenta e a hipótese mais rechaçada, passando a ser vista como uma declaração de guerra.
Todos nós temos o negativo e o positivo...
Nunca seja só razão,nunca seja só coração...
é preciso manter os dois lados na balança do equilíbrio,para que seu caminho seja próspero e tranquilo.
Razão e emoção!... Uma não deve ser a senhora da outra.
Pender unicamente para um lado (razão) ou para outro (emoção),
fará que oscile como um pendulo...
Se conseguir a comunhão perfeita destas duas partes,
elas tomarão decisões juntas em perfeita cumplicidade...
Encontrará assim o equilíbrio das suas ações e da sua alma...
Uma madrugada como outra qualquer, afoguei-me em lágrimas, pensando sobre a vida e todos os meus conceitos...
O medo e o desespero tomaram conta da minha alma por horas, não encontrava saída para os meus pensamentos, nem conclusões concretas a respeito dos meus conceitos e preceitos, então peguei um papel e uma caneta, foram 6 folhas de sentimentos passados a limpo,na esperança de conseguir organiza-los,e deu certo,não achei explicação pra tudo o que sinto e penso,mas consegui acalmar a alma,consegui organizar meus pensamentos.
Ao final das seis folhas escrevi assim:
É bom desabafar, escrever é mais que uma simples terapia, é um encontro com a alma
É ouvi-la e passar para o papel o que ela grita, é buscar no seu íntimo, sentimentos escondidos.
São esses sentimentos escondidos que nos perturbam inconscientemente e conscientemente.
Sentimentos esses de covardia, fragilidade, mágoas, rancor...
Escrever pra mim é deixar de ser dominada por esses sentimentos e passar a administra-los de forma com que eles não venham a me autodestruir psicologicamente,
É dar conforto a alma, é a busca pela paz interior, pelo ponto de equilíbrio.
Ao final das minhas palavras e do meu desabafo literário, consigo sentir a minha alma mais leve, quem sabe até curada, mesmo que momentaneamente...
As lágrimas já não escorrem mais no rosto, e o sono já vem vindo...
A falta de amor está afetando o equilíbrio da natureza, até os animais estão sofrendo tamanha escassez por parte dos humanos.
Em algum momento eu vou perder o equilíbrio, e serei arremessado para outra dimensão, onde habita a minha insanidade.
Ah, ouvido! totalmente desequilibrado. Pois, ainda que mantem o equilíbrio do corpo. Na maioria das vezes, insiste apenas em ouvir. Quando, necessário é escutar...
Nós não podemos mudar o mundo, ou as pessoas que progridem pisando sobre as outras, mas precisamos superar o caos, buscando o equilíbrio na percepção das nossas limitações e fragilidades.
Já vivi alguns fins, mas hoje escrevo um certo começo.
Algumas vezes me apresento fácil e em outras me desconheço.
Sou santo e também pecador... Sou guerra e poesia…
Meu desejo transita entre privacidade e ousadia.
