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A vida é feita de momentos, e o que tornam esses momentos especiais não é a expectativa criada sobre eles, e sim a capacidade de nos surpreendermos sempre que deparamos com o desconhecido.
O crescimento profissional ocorre quando há o desenvolvimento das habilidades profissionais e pessoais.
Não aceito ser chamado a ocupar trincheiras onde cada uma das partes quer me fazer acreditar que só existam mocinhos de um lado e vilões do outro. Tal percepção tendenciosa turva a visão sistêmica necessária a uma análise justa e nos arrasta para o radicalismo dos dois extremos, independente de qual se acredita o lado certo.
O erro de qualquer extremo é acreditar que os fins justificam os meios, quando os entricheirados negam a própria contribuição no resultado que atacam, imaginando só existirem mocinhos de um lado e vilões do outro. O distanciamento da visão sistêmica remete ao radicalismo, que não consegue ver benefício além do que o seu lado se acredita capaz de gerar, posição utópica respaldada por arrogância e incapacidade de autoanálise.
Se as coisas não estão legais já tem um tempo. Calma! Respire fundo!
Você não é este momento ruim que está passando. Você só está nele.
Às vezes a vida parece não fazer sentido mesmo. São tantas coisas fora do lugar que passamos a pensar que também fazemos partes destas tantas coisas. Mas o nosso lugar é onde estamos.
Há algo para ser visto aqui e cada um de nós iremos descobrir o que é.
Então acalme seu coração, dê uma chance para a vida fazer sentido mesmo que isso leve tempo.
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Será que estamos condenados a viver numa eterna dicotomia entre o bem e o mal?
Será que a vida humana será sempre de guerra e paz?
Será que nunca encontraremos a síntese da tese e antítese?
Será que nunca chegaremos a virtude do equilíbrio?
Encontramos equilíbrio entre fazer o que se espera de nós e encontrar a felicidade onde podemos. No amor, no sexo ou no jogo.
O mundo precisa de equilíbrio. A humanidade de um lado, a magia do outro. As duas existem em tudo o que vive; em um mundo perfeito, existe uma espécie de harmonia, e nenhuma ultrapassa a outra.
A cultura minimalista é um caminho sem volta para uma sociedade mais equilibrada e com menos desigualdades.
"Tudo na vida, precisa de equilíbrio pra funcionar,
Se alguma coisa por menor que seja, quebrar o equilíbrio, tudo deixa de funcionar".
Ser um cristão diante das mazelas da vida é ser semelhante àquele que exalava equilíbrio emocional, nítida resiliência na prática e nunca deixou de demonstrar amor, mesmo diante da dor! Pois quem leva o título de cristão deveria ter pelo menos respeito e responsabilidade para com seu Mestre!
Equilíbrio
Que os nossos corpos sejam harmônicos assim como o Criador os fez. E que estejamos em harmonia com o cosmos, a vida.
Gratidão
O prazer todo da razão e de toda alegria da consciência está em três pontos: saúde, paz e competência.
O mais chocante é concluir que a vida,
justamente por seus aspectos ambíguos e paradoxais, é na realidade perfeita.
A falta de amor está afetando o equilíbrio da natureza, até os animais estão sofrendo tamanha escassez por parte dos humanos.
É difícil algo tirar-me do sério, mas certas vezes isso bem que me acontece, porém, não perco o equilíbrio, meu foco é poder chegar à beira de um precipício, mas não cair. Não me importa o tamanho do obstáculo, quanto maior ele for, maior também é minha disposição para superá-lo. E quanto maior for a queda, maior é minha força para levantar. Se vale a recompensa, vale a luta. Não deixo-me abater por qualquer pedra no caminho, para me abalar tem de ser uma construção inteira, e ainda assim sou bem capaz de destruí-la e refazê-la ao meu modo, de modo que deixe livre minha passagem, quero ter direito de ir e vir perante minhas prioridades e o que desprezo. E quando eu quero, eu consigo. Não há nada que me tire essa convicção, não há nada que me diminua diante da imensidade de meus objetivos, nem digo sonhos, porque se é sonho não há de ser realidade, digo objetivos mesmo, daqueles que a gente realiza. E se me aparecer alguém dizendo que não tenho tal capacidade hei de dizer que limitada é sua perspectiva e não eu. Eu não me limito, se inicio minha jornada em busca da estrela só paro onde o céu termina.
Sou o equilíbrio do desequilíbrio, num constante malabarismo da loucura de ser quem sou e da sanidade que almejo ter.
O equilíbrio ou o desequilíbrio vem de dentro de cada um. Então, somos responsáveis pelos nossos infernos ou paraísos.
A Arte de Viver em Equilíbrio
"A vida consiste de extremos. A vida é uma tensão entre os opostos. Para ser exatamente no meio significa sempre estar morto. O meio é apenas uma possibilidade teórica; só de vez em quando você está no meio, como uma fase passageira. É como andar em uma corda bamba; você nunca pode estar exatamente no meio, por qualquer período de tempo. Se você tentar, você vai cair."
"Se você pode amar e se você pode rir, totalmente, de todo coração, sua vida se tornará uma tal felicidade e uma bênção, não só para si mesmo, mas para todos os outros. Você vai ser uma bênção para o mundo. "
"A cada momento há a possibilidade de ser total. Seja o que for que esteja fazendo, fique tão completamente absorto, de modo que a mente não pense nada, esteja simplesmente ali, seja apenas uma presença. E mais e mais totalidade virá para você e o sabor da totalidade o tornará cada vez mais e mais capaz de ser total.
Procure perceber quando você não está sendo total. Esses são os momentos que precisarão ir sendo abandonados pouco a pouco. Quando você não é total... sempre que você estiver na cabeça -- pensando, refletindo, fazendo cálculos, sendo astuto, achando soluções engenhosas --, você não é total. Pouco a pouco, vá se descartando desses momentos. Trata-se apenas de um velho hábito. Hábitos são difíceis de se deixar. Mas eles morrem certamente -- se a pessoa persiste, eles morrem."
"Estas três mulheres estão suspensas no ar, livres e brincalhonas, porém alertas e interdependentes. Num número de trapézio, ninguém pode permitir-se estar um pouquinho "ausente", mesmo por uma fração de segundo. E é essa atitude de atenção total ao momento presente, que está representada aqui."
"Podemos sentir que há coisas demais para fazer ao mesmo tempo, e ficar hesitando ao tentar fazer um pouquinho aqui, um pouquinho ali, em vez de fazer uma coisa de cada vez e até o fim. Pode ser, também, que acreditemos que o que cabe a nós fazer é algo "chato", porque nos esquecemos de que o que importa não é o que fazemos, mas a maneira como o fazemos.
Desenvolver a capacidade de estar presente por inteiro ao responder ao que quer que surja, da forma como vier, é um dos maiores presentes que você pode dar a si mesmo. Dar um passo de cada vez ao longo da vida, dedicando a cada um deles a sua total atenção e energia, pode trazer uma grande e nova vitalidade e criatividade a tudo o que você faz."