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Se o engenheiro pensar dentro da “caixa” sempre, sempre existirá opções velhas e ultrapassadas que não o levarão a lugar nenhum. Para os engenheiros inquietos, existe um lugar do lado de fora da caixa em que as opções tendem ao infinito. Mas fora da caixa é um lugar turbulento, esgotante, cansativo e até pode se dizer perigoso, mas é o lugar onde se cria o futuro da humanidade!
“O engenheiro de fundamento, deve evitar ser expertise em um só assunto; mas sim entender o princípio básico de todas as coisas; partindo disto, desenvolver o pensamento e o raciocínio lógico para criar as suas obras de arte”
Nanotecnologia é uma engenharia baseada na ciência, um método e uma máquina para manufaturar o futuro próximo.
Como seria bom se a engenharia de alimentos conseguisse que os produtos mais baratos durassem mais enquanto que os produtos mais caros durassem menos. Com isto resolveria parte da logística contra a fome no mundo.
Na engenharia, construir o futuro envolve projeto e prática. O futuro é construído atendendo as necessidades e descobertas que se apresentam ao longo do percurso.
É preciso mais integração entre os conhecimentos, como na arquitetura de CI e MOSFETS, na lógica de partículas e controle biológico de moléculas para formar disciplinas de avanço para aplicações nanotecnológicas.
Reanalisar com curiosidade o princípio de como as coisas funcionam tendo o conhecimento básico das ciências exatas e nanotecnologia impulsiona um motor criativo de descobertas para inovações tecnológicas inesperadas.
Na engenharia e nas artes há a criatividade que surge durante a prática. Durante a prática surge a inovação e o aprendizado, e quanto mais se prática mais resultados.
NanoPelículas orgânicas e inorgânicas flexíveis com IC integrado em sua área superficial tendem a ser uma grande tecnologia de inteligência material.
Uma nanoarquitetura CI de películas sobre películas formando circuitos inteligentes orgânicos e inorgânicos para conexão biológica universal poderá ser uma disciplina da revascularização.
Aferição de sinais vitais, mapeamento de expressão facial, análise de estresse sanguíneo direto no sangue, tudo junto a biblioteca densa de seus dados biológicos, IA e monitoramento cerebral, além de outras disciplinas já é parte do trabalho rotineiro moderno.
Virtualizar processos de síntese química com IA e popularizar esse mosaico como um game é uma possibilidade matemática real.
Formas mais baratas e ecológicas de acessar o espaço podem ser alcançadas com engenharia suportada pela nanotecnologia.
As indústrias modernas tendem a trabalhar bem abaixo dos micrometros. Em precisão extrema como aquelas modernas fábricas de gravação fotográfica ou de relógios.
Pela nanobiotecnologia a aferição do corpo humano tende a ser feita na área das fitas de DNA no nível molecular.
Nanotecnologia e ciências de materiais em tintas possuí muito espaço para espalhar a tecnologia lógico digital química.
Partículas inteligentes em tintas funcionais ativas por malhas ultrafinas alambradas podem conferir sínteses localizadas e ativar funções químicas.
Com partículas moleculares inteligentes conectadas como sensores a inteligência estará nas áreas superficiais dos materiais.
Adicionar lógica e controle em partículas é uma das tarefas que poderá guiar a nanotecnologia para o próximo nível.
Ciências básicas e tecnologias ferramentais, sabendo as usar com maestria em seu limite, será algo que formulará as bases dos trabalhos modernos.