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Dia de eleição é tipo The Walking Dead. Um monte de gente junta, fedendo a carniça e querendo te tocar (neste caso para colar os adesivos).
Cantam as musiquinhas (que você passou o mês todo ouvindo, mesmo sem querer) a uma certa distancia que da pra sentir o bafo, você sai todo cuspido.
É necessário ter uma boa esquiva e possuir um grau elevado de paciência.
E ainda tem aquela raça que você não sabia que existia... eles aparecerão bêbados e prontos para qualquer discussão (não esquente, a razão torna-se um detalhe dispensável neste momento) o melhor a fazer é sorrir e balançar a cabeça positivamente.
"No que se diz respeito a vida e piedade; a eleição dos justos está no Reino dos Céus.E, nenhuma Vitória carnal poderá nos virtuperar. "
A Eleição!
Os deputados federais e estaduais e os senadores e vereadores, são eleitos
pelo voto direto do povo.
Eu não vejo porque, o presidente, os governadores e prefeitos, gozam de regalias.
O candidato que for eleito, com maior número de votos, esse deveria ter seu lugar garantido.
E assim sendo: A vontade dos eleitores, seriam respeitadas e esse negócio de segundo turno, seria eliminada.
Ou Estado passa mandar de direito como deve ser,
Ou crime organizado tomará conta de nossas casas adotados nossos filhos
Manipular a mídia para que vejam vocês como um problema que só eu resolverei. É assim que vou ganhar essa eleição idiota.
Na penúltima campanha presidencial afirmava-se que o candidato não seria eleito; eleito, não seria reconhecido; reconhecido, não tomaria posse; empossado, não transporia os umbrais do Palácio do Catete.
Não é, necessariamente, por um candidato ter vencido as eleições, que os seus eleitores são vencedores e dignos de comemoração, e muito menos o eleito ser considerado o melhor, simplesmente por ter vencido.
O resultado das urnas sinaliza o nível de inteligência e estupidez, de honestidade e corrupção, de comprometimento e irresponsabilidade, e ainda de politização e alienação dos eleitores, ratificada tais hipóteses na prática de seus eleitos.
Para votar certo, você tem que estar consciente da realidade em que vive e pensar não apenas em seus interesses pessoais, mas também naquilo que vai beneficiar as pessoas ao seu redor e o país como um todo.
Uma sociedade depende de todos os cidadãos. Seu país precisa de você e seu voto consciente é mais que um direito: é um dever cívico.
Se você não decidir, os outros irão decidir por você... Seu voto consciente tem mais poder do que você imagina.
Chega nessa época de eleição e não se fala em outra coisa.
Por outro lado, nada do que dizem é de fato relevante para que possamos escolher um bom candidato.
Insistem em falar coisas que queremos ver, e não conseguimos enxergar coisas nas quais ouvimos falar. É toda vez a mesma coisa.
Pedidos por políticos honestos, reclamamos de mandatos passados, e estamos sempre desgostosos com o resultado do que nós mesmos escolhemos.
Lidar com a opinião é algo bem delicado.
Se começarmos uma corrente do bem, onde cada pessoa dedica uma ideia para uma causa, por menor esforço que se aplique, o resultado em benefício será muito maior.
Chega a ser irônico como dependemos profundamente de alguém para alguma coisa ser feita.
De fato com o dinheiro que contribuímos, e que nossos candidatos recebem, muito poderia ser feito desde que essa corrente do bem já tivesse em andamento.
Nosso país será referência a partir do momento que olharmos a nossa volta e começarmos a contribuir com o meio em que vivemos, cuidando do ambiente, economizando água, somando aprendizados, trocando experiências...
Acredito muito no ser humano e que ele é capaz de mudar o mundo. Basta começar!
Talvez o segredo seja bem simples, mudar o foco.
Hoje transferimos nossa credibilidade e nossas responsabilidades a um governo e esperamos que ele nos traga satisfação por algo que não cabe somente a ele.
Voto deveria ser algo mais importante além de secreto.
Precisamos nos atentar ao que eles não dizem, ao que eles não fazem e parar um pouco de reclamar sobre o que eles não cumprem, já que o não cumprimento é consequência de uma escolha feita por nós.
Devemos escolher fazer o bem, a solução é constante, a luta é diária porém o resultado é certo.
O nível dos vereadores e prefeito de uma cidade reflete grande parte do seu próprio povo, pois eles não assumiram seus cargos por encanto.
[ Eleição ] Anarquista não vota em eleições, isso é um fato! E se contra fatos não há argumento, debater sobre isso é como sentar em uma cadeira de balanço, ela vai te movimentar, mas você não vai chegar em lugar nenhum. E acima de tudo, o ato de não votar em eleições ou anular o voto, é uma questão de caráter, Anarquista não vota, e isso é um dos principais motivos que determina que ninguém tem mais respaldo do que nós (Anarquistas) para conscientizar o próximo, para mostrar que o caminho pode ser outro, fora desse espectro politico de Esquerda, Direita ou Centro, são lados representativos, portanto aquém da Anarquia e seu propósito de uma sociedade autogestionada na política, na justiça, na saúde, na educação e na segurança.
O fanatismo, atrapalha o entendimento, seja lá em que esfera seja. Temos que ser, observadores, assim consequentemente, racionais, logo somos dono de uma racionalidade incrível.
“O voto não pode ser dado, ele deve ser confiado.
Da mesma forma ele não pode ser pedido, ele deve ser conquistado.”
O mesmo que nos chama também nos direciona e orienta antes, durante e após o encontro com Cristo.
Fomos norteados e arrebatados da perdição.
Uma campanha eleitoral é como uma orquestra, onde o profissional de Marketing Político é o maestro.
Para funcionar em harmonia e obter o melhor resultado, é preciso que cada membro da orquestra esteja em perfeita sintonia com o maestro.
É de competência do Marketing Político a função de contar uma boa história, com o intuito de gerar percepção de valor e um posicionamento na cabeça do eleitor.
Ser um Profissional de Marketing Político é saber olhar nos olhos do cliente, enxergar o ser humano e suas potencialidades, se conectar com sua alma, e injetar nela uma overdose de esperança que irá gerar força e potência de agir.