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A mulher é amor, ternura, beleza, perfume, charme e elegância. As que não são, é porque se comportam como homem.
Elegância, no fundo, é escolha. Portanto, você pode, sim, estar superelegante com o mais casual ou com o mais clássico dos modelos. Sejam quais forem as peças, marcas e estilos que lhe agradam, o essencial é vestir a roupa que, diante do espelho, vai fazer você sorrir e dizer: está ótimo porque essa é a minha imagem. E a de mais ninguém.
Uma mulher elegante nunca perde o charme e a compostura. Ela pode esconder qualquer tristeza atrás de uma alta-costura.
Elegância e charme não necessariamente estão em maquiagens, roupas e acessórios. Muitas vezes, podem estar na sua personalidade.
A elegância de alguém não diz respeito aos bens que ela possui, mas sobretudo aos valores que ela herda.
Ela não quer ser aparência. Quer ser elegante na vida. Ela quer continuar importante mesmo quando troca a roupa ou despe a alma atrevida.
A elegância é questão de atitude, não de indumentária.
Não é usar roupas de grife, é ter postura.
Não vem de fora, vem de dentro.
Ser elegante é nada fazer e, mesmo assim, se distinguir.
Não há elegância em recorrer à violência, é simplesmente a pior de todas as más decisões que você pode tomar.
(Ningguang)
Sempre houvera pessoas sensuais em todas as décadas. O problema é que algumas confundem o sensual com o vulgar. Não importa a década.
Homens elegantes não estão preocupados em ser melhor que os outros,
Porquê já estão ocupados sendo melhor que si mesmos!
Costuma-se dizer que o elegante, o refinado e o verdadeiramente caridoso é um fidalgo.
O fidalgo é um “filho do algo”.
Eu não quero ser o filho.
Quero ser o algo.
Há pessoas elegantes e outras enfeitadas que acham que são elegantes. Para muitas, falta elegância na alma.
