Tag duvidas
eu não quero falar,
eu sei que vou chorar
e talvez eu não consiga parar.
também não quero dormir,
eu sei que vou acordar
isso é tudo que eu não quero fazer.
não me entendam mal! eu não quero morrer,
mas estou muito longe de querer viver.
é difícil, mas tente entender
(se você conseguir,
pode tentar me explicar ?)
Nem tudo se pode intender com a mente racional, por isso essa noite entregue suas dificuldades, duvidas e decisões para o Espírito Santo e amanhã você verá como as coisas vão ficar mais claras para você.
Boa Noite!
Acho que uma das maiorias dores é a lembrança de algo que nunca vivenciou e que nunca esteve lá, mas sente que uma parte de você está naquele lugar ou naquela pessoa ou em ambas as coisas e não sabe o que está acontecendo com você, e então aquele sentimento inefável preenche seu ser de tal forma que nem lágrimas saem de seu rosto.
O estado de sentir-se certo, absoluto, obstrui e em seguida assassina qualquer tentativa de autoavaliação e aprendizado.
A única coisa de que tenho certeza é de não ser absoluto em nada.
Não hesitei em manter minhas convicções, meu senso e o que me apraz.
Não quis exibir-me como um diamante em sua perfeição. Era só uma pedra.
Que rolou por caminhos inesperados, tortuosos.
Que segue o seu propósito e sabe onde vai parar.
Sobreviver pela mente
Sobre viver plenamente
A verdade é que não nos ensinaram
diferente é sobrevivência
De vivência
Uma é sobre o que você faz que te mantém aqui
Outra é o que você faz enquanto está aqui
Complicado é separar
Mas complicado não é viver
Complicado é encaixar a vida em como você acha que tem de ser
A vida acontece somente
Viver plenamente
Não é planejadamente
É sobre quando você sentiu de tudo
E a mente você desligou
Sentiu , vibrou e não pensou
Plenamente mas não pela mente
Pamela Pacheco @sobreapam
A sabedoria origina-se de suas dúvidas.
Enquanto que a certeza de tudo, também lhe trará
certeza, porém, de sua ignorância.
(teorilang)
Não sei se a vida se recicla.
Não, talvez não. Mesmo se
após um tempo de reflexão
decidimos mudar nossa vida,
seremos sempre nós mesmos
no fim. Mudados, mas nós. Com
todas as marcas e cicatrizes
para que não nos esqueçamos
do que fomos.
Muitos as tem
Vivem imersos nos pensamentos vagos
Buscando sentido para tais
Escolher algum, jamais
Se faz perdido num vastro universo dicotomico
É muito sim's outros não's, e assim
Se mistura a onda do talvez
Gerando incertezas e desolações
Eu sou a dúvida ...
Eu abro os meus olhos e deixo a luz entrar
Desvio da idade e do tempo ao passar
Eu busco outra vez
Razão para ficar
Me entrego ao que importa
Nunca ao que passou
Sigo o caminho de quem nunca olhou
Pra trás e esperou
Eu chegar
Não foi por Falta de Planos
Não foi por Sombra de Duvidas
As Frases, Meus Desenganos
Teu Corpo Colado No Meu ...
Ninguém sabe o quanto perdeu.
Uns porquês invadem minha mente,
Enlouqueço mais a cada nova tentativa de entendê-los.
Tento compreender o incompreensível, Seus Planos.
E quanto mais tendo, mais as respostas de esvaziam.
Vejo os anos escorrendo pelos meus dedos, e o que fiz, além de respirar?
Sonhos sem oportunidades, estão adormecendo.
Medo é meu companheiro noturno, e as noites vem se tornando mais sombrias. Acordo em desespero, tenho que enfrentar mais um dia.
E surgem novos porquês, e mais uma vez, sem respostas.
Traga-me a tal felicidade que os livros de princesas diziam.
Tira-me dessa impiedosa realidade, que a vida me sucumbiu.
Cobranças! preciso ser, preciso ter, preciso existir.
Mas ninguém sabe os porquês, que existem ali.
Comportar os conformismos? eis que adoeci de um mal tão puro e cristalino, que quero de tudo saber
E se for para padecer que não seja da ignorância
E em ultima instância não morrer nos destinos das fábulas
Quero somente a verdade conhecer e com ela validar o saber e depois voltar a duvidar do conhecer...
Não tenho dúvidas de que a lembrança acompanhada com a saudade vai ser eterna para amigos e familiares.
DA PALAVRA FINAL NADA SEI
Da palavra final
nada sei.
Nunca me foi concedida.
Embora escravo,
embora rei.
Embora levantasse o dedo na hora dos apartes.
Embora levantasse o dedo timidamente
Do último banco da classe contraditória de viver.
Embora sôfrego, trôpego,
embora sofrido levantasse o dedo,
meu Deus, que esquivo andar sem graça
quando atravesso a sala cheia de gente.
A sala dos correios secretos
que os olhos conhecem, reconhecem,
sempre burlesco arlequim
por fora
e massacrado por dentro
e triturado
no mais triste cavaleiro da figura da palavra.
Chegar sem preconceitos,
cotidianos simulacros:
sonho menino.
Não mero esboço de um desenho inacabado de homem,
inadequado, por certo, na forma de chegar e falar
das coisas do mundo e de mim.
Mas chegar, achegar,
e saber que entre o tempo
o ser aflora.
E amanhece.
Debaixo do sonho
aninhado.
Dentro de um cesto
desfiado.
Deixai-me participar da mesa da verdade.
E aceitai minhas dúvidas e minha fragilidade
como dádiva dos deuses.
Estou cansado das certezas que as pessoas têm na precipitada avaliação de qualquer coisa.
Estou buscando respostas nas minhas constantes dúvidas, que geram melhor entendimento e o encontro das soluções certas.
Chegou o tempo onde os letrados passaram a ter duvidas mas os imbecis e ignorantes cada vez mais certezas.
Eu não sei o que fazer para ganhar seu coração, minhas forças ja não podem vencer o cansaço. Meu amor é o mesmo, mas você me afoga cada minuto nas duvidas, nos medos e na incerteza que me quer aqui.
