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Sou o vazio cheio
Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.
Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.
Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.
Educar de forma significativa é compreender a dualidade, informação e conhecimento, para que possa planejar tendo como norte as dificuldades que se apresentam na realidade vivida em sala de aula.
Uma combinação muito audaciosa,
a sagacidade de uma raposa
com a dualidade do mar,
que, às vezes, é impetuoso,
em outras, é calmo,
melhor atentar-se,
não é em vão, ter cuidado.
Quiçá, eu já esteja acostumado
com a tua dualidade,
apesar da dificuldade
de compreender-te de verdade
com as tuas mudanças
repentinas de ânimos,
quase sempre, um mistério
a ser desvendado,
minha mente é perturbada,
sinto-me instigado,
os sorrisos e outras reações intensas que tenho provado
mostram que tenho acertado
mais do que errado
tanto que, mesmo com meus erros,
tu mostras interesse,
a tua intensidade é evidente
e eletrizante,
mantém a chama
da minha vontade acesa,
sei que é arriscado,
mas tem sido minha agradável surpresa.
Tua brisa consegue
ser quente e suave,
uma dualidade excitante,
um sentir de verdade
numa satisfação constante.
A tua dualidade deixa-te muito interessante, o teu semblante de serenidade com a tua intensidade constante, às vezes, és brisa, em outras, és tempestade, um vulcão adormecido que a qualquer momento
pode entrar em atividade,
resumindo, és uma mulher de ricos atrativos,
compatível com um espírito aventureiro
que busca uma viagem duradoura,
nada monótona e que seja inesquecível, rendendo boas histórias de um universo inconfundível.