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Desapegue da culpa, da inferioridade, do vazio de não se encaixar, das responsabilidades que não são suas e de certas insistências que já não fazem mais sentido.
Entenda e aceite que colocar alguns pontos finais é nescessário, por mais dolorido que isso seja, e que isso não fará de você um ser egoísta, sabemos o que já suportamos e fizemos até aqui.
Não deixe de ser o que de fato você é e te faz feliz para caber na realidade do outro, somos seres diferentes, com vivências diferentes e com propósitos diferentes, (rs) acredite isso é um ato de coragem, e serão poucos os capazes de compreender toda a nossa intensidade e verdade.
Mas nem tudo é ruim, haverá tbm aqueles que não só entenderão, como vão viver tudo o que somos de maneira simples e descomplicada.
Essas pessoas nos ensina o sentido do eterno no ato de permanecer para sempre nas nossas lembranças.
Eternize, mas não esqueça que só será saudável se as mesmas forem capazes de preencher nossos corações com paz, tudo que for diferente disso, DESAPEGUE.
- Se cure, busque sua cura.
- Viva um dia se cada vez, mas viva intensamente.
- Seja verdadeiro.
- Tenha empatia.
- Tenha responsabilidade afetiva.
- Não olhe as pessoas, enxergue as pessoas.
E se tudo isso parecer loucura, eu vou te dizer uma coisa...
Quanto mais louca eu me torno mais inteira eu me encontro e consequentemente mais em paz eu vivo...
Não abra mão do seu valor...Pratique o desapego.
Há lgo em que é indispensável e sempre nos faz bem, é perceber que há gavetas e entulhos a serem esvaziados e que no nosso armário emocional precisam ser limpos já.
E de verdade fazer uma faxina com amor próprio, em nosso emocional é extremamente necessário,
O abuso emocional que as vezes permitimos é tão desnecessários, que só nos corrói e só nos faz mal e como nos faz mal, e você que sente é que sabe até onde está te prejudicando.
Dê um basta, desapega e dê prioridades, para aquilo que te faz bem, te faz feliz, se não te faz feliz, não te Faz bem(fato)...se é algo que pode ser mudado e se há um querer, um esforço, quem sabe pode reverter a situação, mais caso contrário, não fique pulando oceanos por quem não pula nem uma porça de água por você, e nesses casos se você não se valorizar, alguns se encarregarão de te humilhar de todas as formas possíveis, se achando ainda no direito de tal afronta.
Dê um basta...se valorizar faz bem.👌
Desapego... Amor-próprio... Alimentar o que não é recíproco só causa sofrimento, e a cada tropeço aprendemos e nos fortalecemos cada vez mais! Embora isso sejam fases da vida, não podemos nunca deixar de acreditar que em algum lugar existe alguém de verdade, que mereça todo o nosso amor, carinho, respeito e fidelidade, e que fará tudo valer a pena, pois ambos estarão em sintonia, com o mesmo propósito, decididos a amar, e tomando o amor como uma decisão, assim o farão enquanto vida tiverem!
Saudade é um pouco de arrependimento e autoacusação. É presença de quem se faz ausente, é vazio que se preenche com lembranças. Saudade é a idealização do que vivemos ou do que poderíamos ter vivido, é apego ao que se foi. Sentir saudade é ter imagens monocromáticas na cabeça, é ouvir gargalhadas em silêncio ou sentir o aroma de perfumes que não pairam no ar. Sentir saudade é admirar - sozinho - um pôr do sol acinzentado, e dar a ele tons de alegria. Saudade é puro desatino, é contentar-se com o que restou - você.
Descobri que a enorme dificuldade de desapegar de bens materiais tem uma causa simples: todos nós somos um pouco acumuladores, e pelas razões mais variadas. Acumulador então é regra.
E o desapego, um exercício complexo.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Eu pratico o desapego, respeitando aqueles que de alguma maneira se afastam de mim. É sinal de que eles já cumpriram sua missão em minha vida e é hora de desapegar-se e deixá-los partir...
Há mais de dois mil anos atrás, Buda já pregava o desapego ao material, mas hoje, infelizmente, pessoas medíocres ainda são reféns de seus bens.
Desapegar
Às vezes é preciso largar…
deixar ir o que já foi cais,
mas hoje só âncora pesa.
Romper os laços do ontem,
fechar as portas sem pressa.
Caminhar pela ponte antiga,
mesmo que rota, esquecida
com os pés firmes no presente
e o coração livre da ferida.
O que antes foi abrigo,
agora é muro, é prisão.
O afeto que já curou,
hoje machuca em vão.
Então, agradecer em silêncio,
o que um dia foi abrigo e flor,
mas que agora é folha seca,
sem perfume, sem cor.
Despedir-se com ternura
dos nomes, dos sonhos, da ilusão,
e lançar-se no novo que chama
com verdade e direção.
Sorrir para a luz que nasce,
acolher o que faz sentido,
tornar-se mais leve e inteiro,
mais gentil consigo mesmo,
mais vivo, mais decidido.
Porque viver é, sobretudo,
saber que o tempo transforma,
e que é preciso soltar o velho
para que o novo se forme e se informe
com liberdade, com alma, com forma.
quando eu morrer
esqueça-se de mim
o quanto antes
se possível
agora mesmo
não deixe um só rastro
de minha imaginada existência
nada disto importa
muito menos
este pedido
não compreende?
se pudesse soltar
agora mesmo
tudo, tudo, apenas soltar
entenderia
Quanto mais coisas ruins e pesadas carregar com você, mas difícil será para percorrer a sua jornada.
Já se imaginou andar carregando um monte de pedras?
Prefiro carregar sentimentos e sensações.
E somente as que me causam boas emoções.
Algumas coisas estão destinadas a morrer e são lindas pelo tempo que duram já outras se recebem cuidado são capazes de durar mais que uma vida inteira.
Tenho dentro de mim de um lado o amor e do outro a racionalidade, o que equilibra. Na verdade, isto em metáfora, pois o contrário da racionalidade não é o amor, entanto para não entrar em complexidade diga-se assim (a quem não entende de outra forma). (03/01/2018)
Tudo é tão nada nosso,
Nada é tão nada nosso,
Que no fim qual é o sentido das posses?
De tudo?
Ter que se desapegar até das palavras,
Elas são eternas, deixo-as de presentes.
E no fim, já que elas surgem, por que não deixar, não é mesmo?
(09/02/2018)
Na trilha do autoconhecimento, há sempre momentos melhores pela frente do que todo o deixado para trás.
No meu cardeno surge o seu nome
Me lembra as coisas que um dia pensei em esquecer
Essas letras me machucar por dentro
Me mostra a distancia entre as estrelas
A diferença que faz uma vida sem prazer
O tempo diz tanto sobre nós
Há uma marca que diz, não estamos sós
Notamos e ainda não sabemos o que queremos
Serão folhas rasgada, uma cola jogado aos dados
Mas acreditando nos números, nunca perderemos
Tento pensar que não teve intenção
Apago e faço de novo, mas é sempre a mesma situação
Só quero que não vá
As chuvas tentam apagar o nome
Mas só conseguem tentar me afogar
São estrelas brilhantes
Estão distante
sabemos que não irá voltar