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“Segurança da informação e proteção de dados não se gerencia com achismos e opiniões, somente com dados e fatos concretos.”
Deus não joga aos dados.
Não são dados ou informações, máquinas e tecnologia, que fazem a diferença. São pessoas. E mais do que isso, relacionamentos.
"Nada acontece de forma aleatória. Nada acontece porque Deus jogou os dados. As coisas  acontecem  por que você escolheu, ou atraiu em algum momento da sua vida."
☆Haredita Angel
Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com “fatos” que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente “brilhantes” quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem não mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia.
Role os dados 4
sim eu consegui
previ e fiz
realmente a palavra tem poder
realmente o pensamento tem poder
Quando Einstein afirmou que Deus não joga Dados, ele não agraciou nenhum possível deus pagão ou que represente alguma religião, e sim, aquele que é. O Protos transcende a causa e não é imanente a ela; a forma e a mente que deu ânimo e direção ao Cosmos. O Nada é Estéril, não pode produzir a existência. É fácil desmistificar o acaso e a aleatoriedade, pois são palavras praticamente anti-científicas. Desconhecer o resultado de uma determinada causa não faz dela aleatória, e sim, incompreensível até aquele momento. Jogar ao acaso só serve para as Lacunas da aleatoriedade, pois até a sorte deve ser definida por agentes pessoais, que apostando na probabilidade, buscam determinado resultado.
Há muitas outras formas de coletar dados sobre alguma coisa, e depois relatá-los como se fosse outra. O método geral é apanhar duas coisas que se parecem, mas não são iguais.
A tecnologia pode dar origem ou sustentar uma determinada tendência, tornando-se em variável a ser levada em conta na dinâmica da sociedade.
A formação do conceito de privacidade aponta para elementos relacionados a necessidades diversas, como a busca da igualdade, da liberdade de escolha, do anseio em não ser discriminado.
O problema da proteção de dados, mais do que uma questão individual, possui implicações sociais profundas, que vão desde questões atinentes ao gozo de direitos por coletividades até à viabilidade de modelos de negócios que podem ser intrinsicamente contraditórios com o efetivo controle dos próprios dados pessoais, e mesmo o balanço de poderes no sistema democrático.
Da dimensão coletiva surge, enfim, a conotação contemporânea da proteção da privacidade, que manifesta-se sobretudo (porém não somente) através da proteção de dados pessoais.
Se hoje a privacidade e a proteção de dados pessoais são assuntos na pauta cotidiana do jurista, isto se deve a uma orientação estrutural do ordenamento jurídico com vistas à atuação dos direitos fundamentais.
Os efeitos da violação da privacidade ganham dimensões tais que acabam por aumentar a necessidade de se criar um eixo em torno do qual estruturar essa proteção.
O discurso sobre a privacidade cada vez mais gira em torno de questões relacionadas a dados pessoais e, portanto, sobre a informação.
A temática da privacidade passou a ser estruturar em torno da informação e, especificamente, dos dados pessoais.
 
 
