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⁠MONUMENTO AO MANGUEBEAT

De perto ele assusta
Caranguejo bem gigante
Monumento ao Manguebeat
Chico Science, o pensante
O Recife cultural
Da lama, do manguezal
Música eletropulsante

⁠A diversidade é a superfície da inclusão.

⁠Liberdade material e liberdade espiritual estão intimamente ligadas. A cultura subentende homens livres. Por esses, somente por esses, é que ela pode ser idealizada e realizada.

⁠Nossas flores e nossos medos, sustentam um único desejo. Que o dia amanheça e o mau sonho vá embora. Enfim retornaremos a sonhar colorido outra vez. Colorir a vida, curar as feridas, perdoar tudo e buscar integro o nosso feliz amanhã.  

Problemas, todos nos temos problemas mas devemos buscar sermos a parte mais feliz na resolução dos problemas.⁠ Felicidade só é encontrada depois de inúmeras tentativas infrutíferas de sermos felizes, que não deram em nada. A escolha entre o sim que é sim e o não que é não, parece me muito importante para conquistarmos a sonhada maturidade. Somos senhores e escravos de nossas escolhas.

⁠Observe essas pessoas.
Elas estão acordadas ou dormindo?
- Acordadas!
_ Será?
- Claro, como poderiam estar dormindo?
_ Você faz escolhas quando está dormindo?
- Não.
_ Então talvez estejam dormindo, pois acreditam que não tem escolha.
- Como assim acreditam que não tem escolha?
_ Sabe o que é uma cultura?
- Sei.
_ O que é?
- Hum... Bem... Não sei explicar...
_ Vou ter dar uns exemplos: uma cultura de bactérias, é quando você planta bactérias em uma placa de Petri com algum alimento como ágar e uma cultura de melancias é quando prepara um solo para plantar melancias. Da mesma forma acontece com as pessoas, quando dizemos que em cada região existe uma cultura, ou seja um plantio, mas no caso das pessoas são plantadas crenças que são como sementes que se tornam árvores, elas dão frutos, que são as atitudes, por isso aquele ditado, "você colhe o que planta" é para o presente, colhemos os frutos, as atitudes que são escolhas baseadas nas crenças que estão plantadas em nós, pois baseamos as nossas escolhas nessas crenças inconscientemente na maioria das vezes.
- Uoooou faz sentido!
_ Então quando digo que acreditam que não tem escolha, é porque foi plantado essa crença nelas.
- Não sei se entendi direito.
_ Você já assistiu algum filme?
- Claro que já!
_ Os atores fazem o que querem ou eles tem que seguir um roteiro?
- Claro que eles tem que seguir o roteiro.
_ Do francês ROUTE, "caminho". Os atores são recompensados para seguir o caminho escrito pelo roteirista.
- E o que isso tem a ver com a crença das pessoas em não terem escolha?
_ As pessoas são como atores, atuam na vida, no dia a dia, como personagens de um filme, foram condicionadas, tiveram seus comportamentos reforçados com a recompensa ou a punição para seguirem o roteiro imposto pela cultura social em que cresceram, se tornaram reféns da mente condicionada.
O que pode e o que não pode.
O que deve e o que não deve.
O que é certo e o que é errado.
O simples e o complicado.
O fácil e o difícil.
O bem e o mal.
O superior e o inferior.
A qualidade e o defeito.
O rico e o pobre.
O poderoso e o impotente.
O forte e o fraco.
O capaz e o incapaz.
O bonito e o feio.
O normal e o anormal.
O comum e o incomum.
O vencedor e o perdedor.
O morto e o vivo.
E nisso baseiam as escolhas, acreditando que não podem sair do roteiro e os que saem são chamados de loucos na maioria das vezes.
- Quer dizer então que eu vivo um personagem criado pela sociedade?
_ Sim... Por que não solta um grito agora?
- Está louco? As pessoas vão pensar que eu pirei!
_ Está aí um exemplo da força em que esse roteiro e essa cultura tem sobre nossas escolhas, nos fazendo acreditar que não temos opção.
- Mas como se libertar disso?
_ Quando entender que é responsável por todas as suas escolhas e estiver disposto a responder por elas.
- Como assim?
_ No filme do homem aranha, o tio Ben deixa uma última lição para o Peter Parker. “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Ou seja, você pode escolher? Pode! Mas terá que responder por isso. Isso é responsabilidade, a habilidade de responder por seus atos, fugir deles é uma resposta também, na maioria das vezes inconsciente. 
- É muita loucura para uma conversa só...

⁠A boa loucura é aquela que tempera nossa lucidez e sensatez todos os dias.

⁠⁠Não morre quem não viaja, morre a cada dia um pouco quem não ama o lugar que está.

⁠Todo mundo um dia passa por um sentimento, uma reflexão ou uma  sensação que não sabemos explicar. Relaxe, respire fundo, pegue tintas e comece a criar coloridamente o que sente. A arte que fazemos instintivamente, pergunta e responde a maior parte de nossas dificuldades camufladas com a maior exatidão.

⁠Os lobos ferozes vestidos de cordeiros são extremamente sedutores mas vacilantes diante da primeira generosidade. Com isto vivem aparentemente felizes no meio de suas presas extremamente infelizes.

Ler é se alimentar da mente de alguém!

Normalmente meço a inteligência das pessoas pelo que elas postam...


 Povo rico em cultura 

Traz nos braços sua bravura
Canta na chuva ou no sol
Canta até na sepultura
Canta para não viver só
Canta versos e canções
Canta para espantar os males 
Canta para ter imaginação 
Povo rico em emoção
Não esmorece na destreza
Trazendo no rosto o sorriso 
És o gatilho da leveza

Em nome da folha

Nenhuma folha vive sem raiz, quando ela se solta da árvore achando que vai ser livre, ela voa e a cada vôo apodrece ainda mais, seja livre, mas jamais esqueça de fincar raízes A'Kawaza

A arte por liberdade tem sempre o papel fundamental de dialogar na contemporaneidade com o tudo aquilo que a sociedade publica e privada sabe, percebe, silencia, se acovarda e não diz.

Haverá um dia que uma santa padroeira do Brasil, na maior população católica do mundo , será negra por etnia e vida, não mais uma imagem da virgem branca escurecida pelo agir do tempo que esteve em esquecimento, perdida e submersa. Afinal com o avançar dos anos, o próprio povo vai aprender que somos todos bem mais amulatados, pardos e negros, do que brancos.

Para que tenhamos grandes chances de que o nosso relacionamento amoroso com o outro dê certo, temos que, antes de tudo, aprendermos a ter uma saudável relação amorosa conosco mesmos.

Não existe fazer arte em uma situação morna, ou se está em paz ou se está no caos!

(Luiz Gustavo Paffaro)

Nenhuma revelação anunciada por muitos povos está inteiramente condenada ao desaparecimento.

Nada na verdadeira soberania de uma nação livre, justifica a perversa politica publica da desigualdade, da mais ignorância e da deseducação.

Parece ter o ser humano um prazer mórbido em saber das desgraças dos demais e em destacar seus erros, sendo que a preocupação maior nem sempre é a de ajudar, mas de se sentir superior aos outros ou desviar a atenção de seis próprios defeitos e frustrações.

O homem nasce bárbaro. Redime-se da condição de besta cultivando-se. A cultura nos transforma em pessoas; e tanto mais, quanto maior for a cultura. Por isso, a Grécia pôde chamar o resto do mundo de bárbaro. A ignorância é rude e
grosseira. E até a sabedoria é áspera quando carece de polimento. Não é apenas a inteligência que devemos apurar, mas também nossos desejos e principalmente nossa conversa. Alguns exibem um esmero natural tanto nas qualidades interiores quanto nas exteriores, tanto nos conceitos quanto nas palavras, tanto no adorno corporal (que é como a casca) quanto nos dons espirituais (o fruto). Já outros são tão brutos que embaçam tudo, até suas qualidades superiores, com um intolerável desasseio bárbaro.

Tudo pela vida, pela arte e pela cultura.

Não carecemos ter muito, basta o suficiente para se manter.

Somos apenas uma raiz da cultura