Tag comunhão
O nosso Deus é comunhão de amor: assim Jesus nos revelou. E sabem como podemos fazer para recordá-lo? Com o gesto mais simples que aprendemos desde crianças: o sinal da cruz.
A verdadeira comunhão com Cristo está em recusar as trevas e sentir a presença de Sua luz entrar no coração.
Uma família forte expressa apreciação e comunhão uns com os outros, resolvendo problemas nas crises e fortalecendo sua mutualidade espiritual.
De onde virão a comunhão e o crescimento espirituais entre irmãos, se não existirem acordo de paz entre eles?
Não há como ter comunhão associativa com o pecador quando a minha alma investe na santidade do Espírito Santo.
Diante das crises e da presente reclusão social, onde nos sentimos indefesos, isolados e carentes, a nossa comunhão fraternal é inseparável do espírito.
Lembrar de Jesus, mais do que um Natal comercial, é de fato um memorial, no qual o ano inteiro celebramos em comunhão o presente que Deus nos deu na cruz como festa da nossa salvação em família.
Jovens multiplicam jovens pela multiplicação da simpatia, da koinonia e da sabedoria e colando um ao outro em comunhão.
A sociedade, a família e a igreja estão vivendo crises de identidade aguda, agônicas, endêmicas e sistêmicas; mas, a solução é voltar à reciprocidade da Educação da Justiça de Deus, onde a fé, o amor e a confiança podem unir as três classes em um ambiente de paz, alegria e comunhão.
PAREJA
Lancei as cevas pra vida
Prum espinhel solidário
Na esperança que fisga
Um esforço paritário
Na comunhão pretendida
Se tem um justo ideário.
A quatro níveis de relação entre uma pessoa e Cristo:
1º Tudo eu e nada de Cristo.
2º Eu e Cristo.
3º Cristo e eu.
4º Não eu, mas Cristo em mim.
Muitos líderes acham que a solução está na estratégia, mas a solução está na intimidade com o Abba.
Acho engraçado alguns líderes tentando corrigir a igreja de cima do púlpito, mas será que essa igreja esteve na mesa com ele e foi ensinada? Antes de corrigir publicamente no púlpito, precisa ensinar na intimidade da mesa!
Antes dos benefícios da ressurreição devemos entender que precisamos participar dos sofrimentos de Jesus. Se, desejamos o poder da ressureição, devemos também desejar a comunhão nos seus sofrimentos. Não podemos retirar a cruz da vida da igreja.
Conheço muita gente que está há anos na igreja e nunca ajudaram a trazer ninguém para comunhão dos irmãos, mas já colocaram muitos para fora.
Esta, pois, é a escritura que se traçou: Mene, Mene, Tequel e Parsim (Daniel 5.25). Muitos perguntam por que só Daniel conseguiu interpretar o que a mão escreveu na parede do palácio do rei Belsazar. Só consegue interpretar os mistérios de Deus quem não foi contaminado pela mentalidade da Babilónia (Daniel 1.8-20; Daniel 6.4; João 17-14-18). Mesmo Daniel vivendo na Babilónia, nunca perdeu sua comunhão com Aquele que enviou a mão para escrever.
Jamais abandone o quarto de oração (Mateus 6.6), talvez você não escute a voz de Deus, mas Ele esta atento a sua (Salmos 34.15).